CONSIDERAÇÕES ACERCA DA FORMAÇÃO EM PEDAGOGIA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Ao final foi possível concluir que a atuação pedagógica é uma tarefa complexa que requer uma boa qualificação para poder enfrentar com êxito o processo de ensino e os desafios que surgem. O pedagogo não pode se ficar estagnado, pelo contrário, deve sempre estar estudando, pesquisando e se atualizando para que possa alcançar os objetivos propostos. Palavras-chave: Pedagogia. Formação. Atuação. Hoje, uma boa formação se apresenta como um requisito fundamental para que desenvolva um processo de ensino mais significativo para o aluno. Assim, a formação pedagógica destaca-se como um tema crucial e, sem dúvida, uma das mais importantes dentre as políticas públicas para a educação, pois os desafios colocados á escola exigem do trabalho educativo outro patamar profissional, muito superior ao existente hoje.

A função da educação é formar seres humanos capazes de pensar e realizar suas funções com responsabilidade. Um professor contribui para a capacitação de seus alunos quando utiliza sua capacidade de fazer e sua liberdade para refletir sobre sua atividade. As deficiências na formação básica pedagógica ainda são muito frequentes atualmente. Ser polivalente significa que ao educador cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. Este caráter polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla e profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando informações necessárias para o trabalho que desenvolve.

São instrumentos essenciais para reflexão sobre a prática direta com as crianças a observação, o registro, o planejamento e a avaliação (BRASIL, 1998, p. Quando se refere ao educar crianças, faz-se necessário que o educador crie situações significativas de aprendizagem para que contribua, de fato, para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e socioafetivas. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. É compreender, talvez relembrar, repensar, redefinir a função da Escola e de cada profissional da educação. Segundo Moreira e Silva (2002, p. O currículo é considerado um artefato social e cultural.

Isso significa que ele é colocado na moldura mais ampla de suas determinações sociais, de sua história, de sua produção contextual. O currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social. A avaliação escolar, por sua vez, é um instrumento pedagógico que se faz presente no dia-dia das escolas e que contribui significativamente para que o professor tome decisões e planeje estratégias para melhorar a aprendizagem. A avaliação deve ser vista como reorientação para uma aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino. A avaliação deve, essencialmente, ser um instrumento de apoio a aprendizagem dos alunos. Sendo assim, acredita-se que a avaliação deve ser feita para o aluno tendo em vista orientar e aumentar a sua aprendizagem, e não somente para fins de nota.

A avaliação, dessa forma, tem uma função prognostica que avalia os conhecimentos prévios dos alunos, considerada a avaliação de entrada, avaliação de input; uma função diagnóstica, do dia-a-dia , a fim de verificar quem absorveu todos conhecimentos e adquiriu as habilidades previstas nos objetivos estabelecidos (HAMZE, 2007, p. PRINCIPIOS E MÉTODOS EM GESTÃO EDUCACIONAL: ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO A Administração Escolar não é realizada pelo esforço de uma única pessoa, mas sim com o esforço de um grupo, em que a última palavra deve ser dada pelo diretor que no topo dessa hierarquia, foi aceito como o representante da lei e da ordem (PARO, 2006). A Administração Escolar realmente comprometida com a transformação social tem a necessidade de estar constantemente buscando os objetivos, para atenderem os interesses da classe trabalhadora, através dos pais e alunos que compõem a comunidade a qual ela serve, e a exposição clara dos objetivos é uma condição, importante para que a escola caminhe para uma racionalidade social.

E necessário que haja preocupação com os interesses da comunidade, devendo, a administração, conhecê-los o mais rigorosamente possível, surgindo assim a necessidade de produzir mecanismos que possibilitem a expressão e a participação dos membros da comunidade na escola e compreenda melhor os interesses manifestados pela classe trabalhadora, para que seja levada em conta sua ação educativa (ALMEIDA, TEIXEIRA, 2014, p. Já o supervisor é responsável em atuar com o grupo de educadores coordenando e promovendo reflexão no sentido da construção de uma competência docente coletiva. Dessa forma, a supervisão abrange um papel político-pedagógico e de liderança no espaço escolar. Para Rampelotto, Melara e Linassi (2015): Atualmente, a sociedade encontra-se marcada por inúmeras transformações, principalmente em relação aos meios tecnológicos virtuais e científicos, neste sentido, o processo de ensino-aprendizagem também se depara com essas transformações tecnológicas.

O uso das tecnologias digitais, no processo educativo pode ser compreendido como uma inovação no campo do conhecimento, proporcionando novas formas de interação, socialização e aprendizagem. Estes instrumentos ampliam o intercâmbio educacional e cultural, quebram fronteiras e barreiras e promovem a autonomia à medida que respeitam o ritmo de cada educando. Por isso, o caráter coletivo e democrático da educação é reivindicado em sua plenitude, exigindo que a gestão escolar se delineie em um ambiente de coparticipação, estimulador do conhecimento e em concomitância aos processos de produção e significação culturais. Tais autoras apontam ainda que as tecnologias não são indispensáveis ao processo de aprendizagem, mas elas são instrumentos que beneficiam o processo, a base da aprendizagem e do uso das tecnologias depende da formação do docente que utiliza a tecnologia na sua metodologia.

Nota-se um novo enfoque, pois se percebe que os jovens e adultos não são apenas pessoas que necessitam recuperar o tempo perdido, mas sim, precisam conquistar o seu espaço na sociedade. A escolarização deste público deve contemplar ações pedagógicas específicas, que levem em consideração o perfil dos alunos trabalhadores jovens, adultos e idosos que não obtiveram escolarização ou não deram continuidade aos seus estudos por fatores, na maioria das vezes, alheios a sua vontade, ou seja, considerar a condição de jovens e adultos como “não crianças”, como excluídos da escola e como membros de determinados grupos culturais. Esses já trazem consigo uma visão de mundo, formada pela vivência e convivência sócio-cultural, seus traços genéticos, educacionais, de caráter profissional já se cristalizaram.

Os conhecimentos que trazem estão diretamente relacionados às suas práticas sociais. Nesse sentido, as situações apresentadas aos alunos, devem ter alguma relação com situações diárias da vivência deles, para que possam interligar e tecer informações, e assim, construir seus conhecimentos a partir de situações corriqueiras a eles. Foi de grande valia poder escrever uma temática em voga na sociedade e que ainda necessita de discussões. A valorização dos pedagogos deve começar já no curso de graduação. Os cursos devem abranger disciplinas diversas que englobem as múltiplas possibilidades de atuação desse profissional na sociedade. O profissional pedagogo é o exemplo vivo de profissional em transformação, desenvolvendo práticas em diversos espaços sócio-educacionais e oferecendo novas possibilidades educacionais.

A atuação pedagógica é uma tarefa complexa que requer uma boa qualificação para poder enfrentar com êxito o processo de ensino e os desafios que surgem. MEC/SEF, 1998. FREITAS, L. T. G. PERNIGOTTI, J. Disponível em: <: http://pedagogia. brasilescola. com/trabalho-docente/avaliacao-escolar. htm>. Acesso em 03 fevereiro 2014. Currículo, cultura e sociedade. ed. São Paulo: Cortez, 2002. OLIVEIRA, E. G. Gestão Escolar: O Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação e suas possibilidades. Disponível em http://educere. bruc. com. br/arquivo/pdf2015/19668_10826. E. N; NACARATO; A. M. Re)significando a matemática escolar por meio da resolução de problemas em sala de aula da EJA. Disponível em http://revistas.

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