EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Até então, progresso esteve sempre associado à ideia utilitária de dominar a natureza e transformá-la em produção, através da extração de riquezas. Assim como a natureza foi transformada em recurso natural, a população o foi em recurso humano, ambos devendo ser monetarizados e capitalizados. Embora o conceito de sustentabilidade seja recente, a ideia de limites ao crescimento colocados por questões ambientais está presente há mais tempo. São objetivos da pesquisa verificar de que forma a educação tecnológica inclusiva auxilia na formação de indivíduos comprometidos com o progresso sustentável e estudar o papel dos educadores nesta intervenção. Aplicou-se a metodologia de pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, executando a pesquisa bibliográfica como procedimento técnico, no intuito de contribuir para o conhecimento e difundir este assunto abordado por alguns autores.

Contudo, o acesso as tecnologias da informação e comunicação não acontece simplesmente com a instalação dos laboratórios de informática, como são chamados na escola, mas pela necessidade de mediação de professores, por meio do desenvolvimento de habitus e saberes docentes para trabalhar, acessar e interagir com essas tecnologias no cotidiano da escola (Quiles, 2013). São objetivos da pesquisa verificar de que forma a educação tecnológica inclusiva auxilia na formação de indivíduos comprometidos com o progresso sustentável e estudar o papel dos educadores nesta intervenção social. Conforme Sachs (2004) o conceito de desenvolvimento sustentável acrescenta uma outra dimensão – a sustentabilidade ambiental – à dimensão da sustentabilidade social. Ela é baseada no duplo imperativo ético da solidariedade sincrônica com as gerações futuras.

Ela nos incentiva a trabalhar com as escalas múltiplas de tempo e espaço, o que desarruma a caixa de ferramentas do economista convencional. sua essência uma ideia simples com implicações complexas, pois, após vivermos durante séculos sem nos preocupar com o esgotamento dos recursos naturais do planeta, temos que aprender, agora, a viver de forma sustentável. A escala e a diversidade de seus recursos naturais fazem do Brasil um país de importância-chave em termos da preservação ambiental e do desenvolvimento sustentável. Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando as nossas vistas.

Segundo Sachs: A educação é essencial para o desenvolvimento, pelo seu valor intrínseco, na medida em que contribui para o despertar cultural, a conscientização, a compreensão dos direitos humanos aumentando a adaptabilidade e o sentido de autonomia, bem como a auto confiança e a auto estima (SACHS, 2004. p. wordpress. com/2012/05/06/sustentabilidade-e-educacao/. Acesso em 5 pobreza e da miséria; a responsabilidade e a prestação de contas das empresas. Alguns estudos feitos comparando alunos que possuíam e os que não possuíam acesso ao computador apontaram que os que fazem uso do computador apresentam baixa proficiência em português e matemática, apontaram ainda que alunos que fazem uso do mesmo como complementação ao ensino tradicional apresentaram impactos positivos em testes de proficiência, mas caso o uso substitua em certa parte o ensino tradicional haverá um impacto negativo sobre o aprendizado dos mesmos.

A sustentabilidade é um processo que deve ser estabelecido em longo prazo, pois é fato que para haver um desenvolvimento sustentável é necessário trocar o atual modelo de desenvolvimento: o capitalista-industrial, uma vez que este desenvolvimento é preciso, mas também é necessário uma maneira de ter o desenvolvimento com sustentabilidade, ou seja, deve-se desenvolver, mas considerando o pleno desenvolvimento, dos seres humanos, dos animais, das plantas, de todo o planeta Terra. Leff (2001, p. afirma que a escola é um dos elementos para que Educação Ambiental se efetive, mas diz também que: Os princípios da gestão ambiental e de democracia participativa propõem a necessária transformação dos Estados nacionais e da ordem internacional para uma convergência dos interesses em conflito e dos objetivos comuns dos diferentes grupos e classes sociais em torno do desenvolvimento sustentável e da apropriação da natureza.

O fortalecimento dos projetos de gestão ambiental local e das comunidades de base está levando os governos federais e estaduais, como também intendências e municipalidades, a instaurar procedimentos para dirimir pacificamente os interesses de diversos agentes econômicos e grupos de cidadãos na resolução de conflitos ambientais, através de um novo contrato social entre o Estado e a sociedade civil. Para que o professor use os recursos da informática em sua disciplina, ele precisa estar preparado. Sabendo usar o computador para si próprio, para que, a partir disso possa analisar como o computador poderia ser usado em sua disciplina de modo a melhorar o aprendizado e o desenvolvimento dos seus alunos (Strada; Albano, 2006). É fundamental que cada pessoa desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e 8 comportamentos sociais construtivos, colaborando para a constituição de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável e acima de tudo sustentável.

Referências ALBIAZZETTI, Giane; GOIS, Sérgio. Ciência Política. São Paulo: Pearson Education, 2009. ARBEX, Marco Aurélio. fgv. br/files/file/19%20Avaliando%20o%20impacto% 20de%20computadores(1). pdf > Acesso em: Folha online. Professor sem preparo trava uso de computador em escola. Disponível em <http://www1. p. GOUVÊA, Syvia Figueiredo. Os caminhos do professor na era da tecnologia. Disponível em <http://www. fe. org. br/reunioes/30ra/posteres/GT16-3130--Int. pdf > Acesso em SACHS, I. Desenvolvimento: includentes, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. atual. e ampl. São Paulo: Editora Érica, 2002. VALENTE, José Armando. Informática na educação no Brasil: análise e contextualização histórica.

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