Tenho problema com Pedagogia. Encomendo urgente até pedagogia. Tem só 2 dias Título do pedido «EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A IMPORTÂNCIA DA PSICOPEDAGOGIA NA INCLUSÃO ESCOLAR».
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Desde que se tornou uma democracia, o sistema educacional no Brasil se desenvolveu consideravelmente, mas ainda está longe de ser satisfatório de acordo com o quadro legal. Em dezembro de 1996, o Brasil adotou uma lei sobre educação nacional que afirmou, entre outras coisas, que as escolas devem educar todos os cidadãos, fortalecer a democracia e promover a diversidade cultural. O princípio da educação inclusiva para alunos com necessidades especiais foi incluído na lei (LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, Nº 9.394, 1996).
A justiicativa e relevância para este estudo está na necessidade de compreender que a educação inclusiva visa educar todas as crianças independentemente de diferenças ou dificuldades individuais e é uma forma de mudar atitudes discriminatórias, promover comun
Mostrar todosidades de acolhimento e uma sociedade inclusiva. Embora a lei indique que o país deve oferecer oportunidades educacionais iguais, não está sendo alcançado na prática e grandes diferenças permanecem. A qualidade da educação oferecida varia consideravelmente entre as escolas (UNESCO, 2009). As tensões entre a qualidade da educação e a igualdade e entre integração e segregação são controversas em muitos países.
Dentro do contexto acima citado, surge uma pergunta para esta pesquisa: Qual a importãncia da mediação de professores, psicólogos e colaboradores na inclusão escolar? Uma educação de qualidade é aquela que fornece recursos e apoio, dando a todos os indivíduos oportunidades iguais para aprender e se desenvolver. Isso está intimamente ligado ao direito à não discriminação, onde todos terão a oportunidade de participar de atividades na vida social e poder influenciar as decisões que afetam suas vidas e a comunidade em que vivem.
O objetivo geral do estudo é apresentar a importância da psicopedagogia na inclusão escolar. E tem como objetivos específicos: Apresentar conceitos e contextos relacionados a psicopedagogia; identificar o que é a inclusão social e educação inclusiva; compreender o funcionamento da educação inclusiva no Brasil; e apresentar a psicopedagogia na inclusão educacional.
O estudo é uma revisão bibliográfica, é descritiva e qualitativa. Pesquisas do tipo tem o objetivo primordial à exposição dos atributos de determinado fenômeno ou afirmação de relações entre as variáveis. Assim, recomenda-se que apresente as seguintes características: analisar a atmosfera como fonte direta dos dados e o pesquisador como um instrumento interruptor; não agenciar o uso de artifícios e métodos estatísticos, tendo como apreensão maior a interpretação de fenômenos e a imputação de resultados, o método deve ser o foco principal para a abordagem e não o resultado ou o fruto, a apreciação dos dados deve ser atingida de forma intuitiva e indutivamente através do pesquisador (GIL, 2008).
O estudo é fruto da realização de um trabalho de análise e pesquisa, focando a Psicopedagogia Inclusiva como um dos pontos fundamentais. Várias bibliografias de autores com expressão significativa no campo científico foram pesquisadas, oportunidade que trouxe as principais ideias adicionadas, tendo como alvo fundamentar a proposta deste trabalho.
O levantamento dos dados e das informações relevantes para a investigação e o entendimento das questões propostas, foram utilizadas técnicas de bibliografia indireta. Bibliografia indireta divide-se em pesquisa documental (as fontes primárias) e a pesquisa bibliográfica (as fontes secundárias). Também foram pesquisadas e coletadas informações relevantes e atualizadas na internet, acerca do tema, delineando a reflexão conforme se veem, bem como as referências bibliográficas citadas neste estudo.Ocultar
A psicologia pedagógica é um campo extremamente interessante (obtendo uma psicologia educacional). Na psicologia pedagógica, o aluno aprende sobre como os outros alunos aprendem e, por sua vez, aprenderá sobre como eles mesmos aprendem. Os alunos também aprenderão sobre as diferentes estratégias de ensino para ajudar com diferentes tipos de estilos de aprendizagem e a psicologia da escola em geral (OLIVEIRA, 2018).
É difícil imaginar um sistema educacional inclusivo, sem a disposição das pessoas para considerar outras perspectivas e iniciar um diálogo produtivo, incluindo as negociações políticas envolvidas na definição de prioridades políticas e orçamentos educacionais. A inclusão depende da capacidade e disposição das pessoas de se comunicar através das fronteiras da geografia, idioma,
Mostrar todosprioridades profissionais e preocupações pessoais (OLIVEIRA, 2018).
Uma grande quantidade de pesquisas se voltou para uma perspectiva amplamente dialógica sobre inclusão, com interesses que vão desde o uso da fala e do diálogo como meio de envolver comunidades marginalizadas na educação até os meios de aprendizado e ensino em sala de aula para todos os alunos. Esse corpo de trabalho representa perspectivas bastante diferentes sobre o diálogo, fundamentadas em debates teóricos como os entre seguidores de Vygotsky e Bakhtin (WEGERIF, 2008).
Alguns estudos enfocam o valor social e educacional da fala e outras formas de comunicação, geralmente seguindo um modelo construtivista social de atividade e aprendizagem conjuntas. Outros olham para a criação de significado dentro dos discursos contrastantes e perspectivas alternativas das relações humanas. Para dar alguns exemplos, Ahnert et al. (2013) discutem uma 'sociologia dialógica da educação' que enfatiza o papel das comunidades e da agência humana em desafiar estruturas e práticas desiguais na sociedade.
Os processos cotidianos são discutidos e desenvolvidos em conjunto entre pesquisadores, profissionais, estudantes, pais e outros membros da comunidade para implementar 'ações educacionais bem-sucedidas' que ajudam a superar as desigualdades sociais.
Uma dessas ações é vista na adoção de grupos heterogêneos em sala de aula, projetados para promover a interação social, o diálogo e a aprendizagem de todos os alunos, incluindo populações étnicas minoritárias vulneráveis e crianças especiais, com o apoio de membros adultos da comunidade (VALLS e KYRIAKIDES, 2013, p.61).
A conversa em sala de aula através da psicopedagogia foi reconhecida como chave para a inclusão em contextos em que algumas crianças podem ser identificadas com necessidades e deficiências educacionais especiais, enquanto Rajala, Hilppö e Lipponen (2012) examinam se uma forma de o discurso "exploratório" conhecido por apoiar o pensamento de ordem superior é, por si só, equitativo e até para diferentes alunos. Também foram realizados estudos usando entrevistas e discussões para entender melhor as experiências de inclusão dos alunos durante e após sua experiência escolar.
Criar espaço para o diálogo profissional tem sido visto como ponto central para o desenvolvimento de escolas inclusivas e inovação pedagógica. Práticas colaborativas e inclusivas nas escolas foram promovidas por meio do diálogo, incluindo um uso direcionado por objetivos do método socrático, projetado para desafiar o pensamento dos professores e introduzir novas práticas (SILVA, 2016).
Foi sugerido que uma visão psicopedagógica compartilhada é importante para os alunos e outras pessoas sentirem que pertencem a uma comunidade escolar inclusiva, mas uma das características de um entendimento dialógico (bakhtiniano) do desenvolvimento da escola é que ele não pressupõe consenso na escola sobre o fornecimento necessário para os alunos que enfrentam dificuldades (OLIVEIRA, 2018).
Pode-se ver numa breve seleção de pesquisas que a comunicação pode não apenas ser necessária para argumentar pelo desenvolvimento da educação inclusiva, mas a comunicação e diferentes formas de diálogo estão idealmente incorporadas na experiência da educação inclusiva. Isso é particularmente evidente ao descrever como a educação inclusiva pode parecer na prática em sala de aula com referência ao aprendizado dos alunos (SILVA, 2016).
Sheehy (2013) refere-se a uma revisão de pedagogias e resultados para a inclusão acadêmica e social de alunos identificados com necessidades educacionais especiais em salas de aula comuns, identificando as características pedagógicas de uma sala de aula inclusiva como:
- O engajamento social é intrínseco à pedagogia;
- Modos flexíveis de representar atividades;
- Andaime progressivo das atividades da sala de aula; e
- Autenticidade das atividades da sala de aula.
A comunidade pedagógica Sheehy (2013, p. 242) resume:
[…] Refere-se ao professor que facilita o trabalho em grupo cooperativo, usando uma variedade de representações de problemas para apresentar e discutir questões [...] (Alunos) se envolvem gradualmente com conceitos e desenvolvem as habilidades de que precisam [...], o professor faz parte da comunidade psicopedagógica. Eles são apoiados e contribuem para um grupo que tem uma visão compartilhada do que eles estão ensinando e por que eles estão ensinando de uma maneira específica.
Essa crença na importância da comunicação em sala de aula é apoiada em outras discussões sobre pedagogia inclusiva, especialmente aquelas que adotam uma perspectiva social construtivista sobre a experiência coletiva da aprendizagem inclusiva em sala de aula com o uso de psicólogos (THARP e DALTON, 2008). Entendimentos de cognição situados e distribuídos, juntamente com oportunidades de comunicação multimodal, apontam para a incorporação de atividades propositais em sala de aula do mundo real, para envolver alunos e professores na valorização da experiência uns dos outros, construindo conhecimento juntos e desenvolvendo habilidades cognitivas de nível superior (WEGERIF, 2008).
Revisões de programas educacionais projetados para estudantes de minorias culturais e / ou linguísticas chegam a conclusões semelhantes. Silva (2016) conta os recursos universais das salas de aula que promovem o sucesso educacional de diversas populações de estudantes em risco. Seus padrões para atender no ensino em sala de aula incluem o seguinte, com a perspectiva de mais por vir:
- Professores e alunos produzindo juntos;
- Desenvolvimento de linguagem e alfabetização em todo o currículo;
- Fazendo sentido - conectando a escola à vida dos alunos;
- Ensinar o pensamento complexo; e
- Ensinar através de conversas instrutivas.
Tharp e Dalton (2008) observam que, embora os efeitos dessa pedagogia possam ser diretamente atribuídos aos meios de auxiliar o desempenho dos alunos e promover o desenvolvimento, existem diferentes vertentes do pensamento teórico que oferecem mais apoio. Por exemplo, eles sugerem que o foco da teoria da atividade histórico-cultural em relacionar o pessoal ao cultural com uma orientação para o desenvolvimento pode ser colocado ao lado de uma perspectiva da ciência cognitiva sobre a eficácia do diálogo instrucional e da contextualização para estimular o processamento cognitivo, melhorar a retenção conceitual e reduzir carga cognitiva (OLIVEIRA, 2018).
Em relação a essas visões da prática inclusiva em sala de aula, podem-se reconhecer as condições sociais e emocionais essenciais da aprendizagem, bem como a importância das crenças e estratégias dos professores e psicopedagogos para ensinar todos os alunos, respondendo respeitosamente às diferenças dos alunos e rejeitando crenças determinísticas sobre a capacidade de aprender (VALLS e KYRIAKIDES, 2013). Ocultar
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