Cinomose

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

Documento 1

É um vírus envelopado, relativamente não resistente ao ambiente. É inativado por calor, raios UV, solventes de lipídio e muitos desinfetantes. Epidemiologia É um vírus com grande variedade de hospedeiros Canidae, Ailuridae, Hyanidae, Mustelidae, Felidae, etc. A doença já foi notificada em raposas, gambás, guaxinins e leões. É considerada a doença viral de maior prevalência em cães no mundo todo. A replicação viral resulta em lise de linfócitos e leucopenia. Imunossupressão, consequência da lise linfática, é um importante fator para a condição clínica. Pele, glândulas exócrinas e endócrinas também são afetadas. Infecção bacteriana contribui para o desenvolvimento dos sinais clínicos. O vírus pode ser detectado no cérebro após 10 dias da infecção, porém os sinais aparecem após 4 semanas.

Erupção cutânea com pústulas podem ser observadas no abdômen. Hiperqueratose de nariz e coxins podem ser aparentes em alguns casos. Hipoplasia do esmalte dentário em filhotes pode ser observada. Alguns animais desenvolvem pneumonia devido à infecção secundária por Bordetella bronchiseptica. Em casos agudos podem durar algumas semanas seguidas de recuperação, desenvolvimento de sinais nervosos ou morte. Lesões oculares incluem neurite óptica, degeneração de retina e uveíte. Em sistema nervoso central degeneração neuronal e danos perivasculares. Diagnóstico • Enfermidade febril e catarral. Cães não vacinados são sugestivos, principalmente com sinais neurológicos. • Linfopenia no estágio agudo da doença. Londres: Saunders, 1997.

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