DAAP – dermatite alérgica por picada de pulga

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

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Simultaneamente, vários componentes alérgicos são libertados, como é o caso do hapteno e de outras proteínas de maior peso molecular (18. Da), que são responsáveis pela hipersensibilidade verificada. Manifestações clinicas O quadro clínico da DAPP no cão resulta do prurido e do consequente auto traumatismo, sendo muito variável consoante o grau de sensibilidade imunitária do animal, do nível de exposição às pulgas, da quantidade de antigéno injetado, da duração do processo (agudo/crónico), de tratamentos prévios e da presença de outra dermatite (ex. atopia, foliculite bacteriana). Alguns indivíduos podem apresentar infecções cutâneas secundárias (ex. Muitos dos cães que são alérgicos à picada da pulga têm sempre pouquíssimas pulgas à sua superfície, porque a sua atividade excessiva de limpeza remove estes ectoparasitas e os indícios da sua presença.

Mas não deve abandonar o diagnóstico de DAPP se o animal não apresentar pulgas no exame físico. O referido diagnóstico pode ser confirmado por resposta positiva do hospedeiro a um teste alérgico intradérmico com antigéno de pulga (corpo inteiro de pulga) ou a uma prova de controlo de pulgas. Os testes alérgicos intradérmicos são efetuados com diluições de 1:1000 e 1:4000 de antigénio, avaliando-se as reações imediatas (após 15 minutos) assim como a reatividade retardada (24 a 72 horas após inoculação), através do surgimento de eritema cutâneo (Bevier, 2004). Estes testes assumem uma grande importância nos casos em que não há evidência de pulgas no animal suspeito e/ou quando há relutância do dono em acreditar na possibilidade de DAPP.

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