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Tenho problema com Enfermagem. Encomendo urgente até enfermagem. Tem só 1 dia Título do pedido «O PAPEL ESTRATÉGICO DA ENFERMAGEM NO GERENCIAMENTO DE CRISES EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA».
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RESUMO- Este estudo teve como objetivo investigar o papel estratégico da enfermagem no gerenciamento de crises em serviços de emergência. Utilizando uma metodologia de revisão bibliográfica narrativa e qualitativa, a pesquisa analisou as principais práticas de liderança e intervenção adotadas por enfermeiros em contextos de alta pressão, como superlotação e escassez de recursos. Os resultados indicam que a liderança eficaz, a comunicação clara e a capacidade de priorizar pacientes são elementos essenciais para a eficiência do atendimento emergencial. Além disso, a pesquisa confirmou a relevância do uso de tecnologias de gestão hospitalar e a necessidade de formação contínua para otimizar o desempenho da equipe. As limitações encontradas indicam a necessidade de estudos futuros que explorem
Mostrar todos a relação entre ferramentas tecnológicas e a eficiência da gestão de crisesOcultar
1 INTRODUÇÃO
O papel da enfermagem em serviços de emergência é amplamente reconhecido como essencial para garantir a qualidade e a continuidade do atendimento aos pacientes, especialmente em situações de crise. A atuação desses profissionais vai além das funções técnicas – envolve um gerenciamento dinâmico e eficaz de recursos humanos e materiais, além de uma comunicação clara entre as equipes médicas, o que é fundamental para o sucesso das intervenções emergenciais. Diante de cenários de superlotação e alta demanda, os enfermeiros desempenham um papel estratégico no controle de crises, coordenando o fluxo de pacientes e garantindo que as prioridades sejam estabelecidas de maneira correta (OLIVEIRA et al., 2017).
No entanto, as condições encontradas nos serviços de emergência – como a falt
Mostrar todosa de recursos, a pressão por tempo e o esgotamento das equipes – muitas vezes limitam a capacidade dos enfermeiros de exercerem esse papel com eficácia. Em muitas unidades, a escassez de materiais e a sobrecarga de trabalho são desafios recorrentes, exigindo dos enfermeiros habilidades não apenas técnicas, mas também de liderança e gestão emocional. De acordo com Bellucci Júnior e Matsuda (2011), a superação desses obstáculos depende da implementação de protocolos eficientes e do desenvolvimento de estratégias de gerenciamento que permitam o aproveitamento otimizado dos recursos disponíveis.
Diante desse cenário, o tema do presente trabalho se delimita na análise do papel estratégico da enfermagem no gerenciamento de crises em serviços de emergência. O problema de pesquisa que orienta este estudo é: como as práticas de liderança, intervenção e gerenciamento adotadas por enfermeiros em unidades de emergência contribuem para a mitigação dos impactos de crises em momentos de sobrecarga e escassez de recursos?
As possíveis respostas a essa questão incluem a hipótese de que a formação contínua e o desenvolvimento de competências específicas em gestão de crises por parte dos enfermeiros são elementos essenciais para a redução dos impactos negativos dessas crises. Além disso, é possível postular que o uso de tecnologias de gestão hospitalar e a integração de protocolos de resposta rápida possam otimizar as intervenções e a alocação de recursos em situações emergenciais, promovendo um ambiente de trabalho mais eficaz.
O objetivo geral deste trabalho é investigar as estratégias adotadas pelos enfermeiros para o gerenciamento de crises em serviços de emergência, com foco no papel de liderança e intervenção em situações de alta pressão. Os objetivos específicos incluem: (1) identificar as práticas de gestão mais comuns utilizadas pelos enfermeiros em emergências; (2) analisar as principais intervenções aplicadas durante crises de superlotação e escassez de recursos; (3) verificar como a comunicação e a liderança influenciam o desempenho das equipes durante esses períodos.
Este estudo se justifica pela relevância da atuação da enfermagem em serviços de emergência, um campo que requer não apenas conhecimento técnico, mas também habilidades de gestão e liderança que, em última análise, influenciam diretamente a qualidade do atendimento prestado. O aprofundamento no papel do enfermeiro em momentos de crise é fundamental para a comunidade científica, pois contribui para a identificação de boas práticas e soluções que podem ser replicadas em outras unidades, melhorando o desempenho das equipes e reduzindo os riscos associados ao atendimento emergencial.
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi uma pesquisa de revisão bibliográfica, com abordagem narrativa e qualitativa. A busca por referências foi realizada em bases de dados confiáveis, como Google Scholar, SciELO e periódicos CAPES, utilizando palavras-chave como “enfermagem em emergências”, “gestão de crises”, “superlotação” e “liderança em enfermagem”. O recorte temporal abrangeu o período de 2000 a 2024. Como critérios de inclusão, foram considerados artigos em português, disponíveis gratuitamente, e como critério de exclusão, foram eliminados os textos incompletos e não acessíveis na íntegra.
Este trabalho está estruturado de maneira lógica e progressiva, iniciando com uma análise das práticas de enfermagem em gestão de emergências, passando por intervenções específicas em momentos de crise, com foco na liderança e na tomada de decisões, e culminando na discussão dos desafios enfrentados pelos enfermeiros e as soluções propostas para melhorar a eficiência do atendimento em contextos de crise.Ocultar
2 O PAPEL ESTRATÉGICO DA ENFERMAGEM NO GERENCIAMENTO DE CRISES EM EMERGÊNCIAS
2.1 Enfermagem e Práticas de Gestão em Emergências
A atuação da enfermagem em serviços de emergência exige, além de competências técnicas, um papel proeminente na gestão de fluxos e recursos – principalmente diante de cenários de superlotação, onde as demandas urgentes precisam ser equilibradas com o manejo eficiente de recursos limitados. As práticas de gestão adotadas pelos enfermeiros em situações de crise são essenciais para garantir a continuidade e a qualidade do atendimento, especialmente em contextos de alta pressão, onde o tempo é um fator crítico. Oliveira et al. (2017) destacam que a superlotação nas emergências hospitalares não é apenas um desafio clínico, mas também organizacional, e requer uma respo
Mostrar todossta coordenada por parte da equipe de enfermagem. Assim, o enfermeiro se coloca como um elo central na coordenação entre os diferentes profissionais, gerindo a admissão e o tratamento dos pacientes de forma a evitar colapsos operacionais.
Neste cenário, o papel de liderança do enfermeiro se torna ainda mais evidente, uma vez que ele precisa não apenas direcionar a equipe, mas também tomar decisões rápidas e bem fundamentadas – sendo essas essenciais para a manutenção do fluxo contínuo e seguro dos atendimentos. Azevedo et al. (2010) apontam que a organização dos serviços de emergência hospitalar depende de uma série de protocolos de gestão que precisam ser ajustados conforme a demanda, cabendo ao enfermeiro atuar na aplicação dessas diretrizes de forma dinâmica. Esse ajuste constante às condições reais do serviço – muitas vezes imprevisíveis – exige habilidades que vão além do conhecimento técnico, incluindo a gestão emocional da equipe e a comunicação assertiva com outros setores do hospital.
A comunicação, por sua vez, é uma ferramenta estratégica essencial para o sucesso no gerenciamento de crises em serviços de emergência. De acordo com Bellucci Júnior e Matsuda (2011), a qualidade da assistência prestada em momentos críticos depende diretamente da clareza e rapidez com que as informações circulam entre a equipe de enfermagem e outros setores hospitalares. A habilidade do enfermeiro em mediar conflitos e resolver rapidamente gargalos operacionais tem um impacto direto na experiência dos pacientes e na eficiência do serviço como um todo. A capacidade de gerenciar crises, portanto, não se limita à dimensão clínica, mas abrange um papel mais amplo de articulação e liderança dentro do ambiente hospitalar.
Outro aspecto fundamental na prática de gestão em emergências envolve a otimização dos recursos disponíveis. Em muitas ocasiões, o enfermeiro se depara com a necessidade de tomar decisões sob condições de escassez – seja de tempo, insumos ou pessoal qualificado. Nessas situações, a prática de priorização torna-se indispensável para garantir que os pacientes mais graves recebam o atendimento adequado. Conforme de Oliveira et al. (2024) elucidam, a habilidade em gerenciar crises é uma característica-chave dos enfermeiros atuantes em unidades de pronto atendimento, já que a tomada de decisões rápidas e assertivas pode ser a diferença entre a vida e a morte em muitos casos. Dessa forma, a formação do enfermeiro deve incluir, além das competências técnicas, o desenvolvimento dessas habilidades de gerenciamento e liderança para atuar de forma eficaz.Ocultar
AZEVEDO, Ana Lídia de Castro Sajioro et al. Organização de serviços de emergência hospitalar: uma revisão integrativa de pesquisas. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 12, n. 4, p. 736-45, 2010.
BELLUCCI JÚNIOR, José Aparecido; MATSUDA, Laura Misue. O enfermeiro no gerenciamento à qualidade em serviço hospitalar de emergência: revisão integrativa da literatura. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 32, p. 797-806, 2011.
DE ALMEIDA, Antônio Bonifácio; VANONI, Nayara Barreto; ZEFERINO, Mariana Gondim Mariutti. O papel da enfermagem no atendimento ao paciente em emergência e urgência hipertensiva. Revista de Iniciação Científica da Libertas, v. 8, n. 1, 2018.
DE OLIVEIRA, Alexsandro Narciso et al. GESTÃO DE CRISES E EMERGÊNCIAS EM UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO. Revista Tópicos, v. 2, n. 9, p. 1-
Mostrar todos15, 2024.
DE OLIVEIRAI, Jéssica Correia et al. Atuação do enfermeiro hospitalar no gerenciamento da crise COVID-19. 2023.
OLIVEIRA, Gabriela Silva et al. Superlotação das urgências e estratégias de gestão de crise: uma revisão de literatura. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-SERGIPE, v. 4, n. 2, p. 114-114, 2017.
OLIVEIRA, Suelen; DA SILVA, Lisiane Lange. O papel da equipe de enfermagem frente ao paciente em crise hipertensiva. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 10, n. 5, p. 180-195, 2016.
SILVA, Danielle Soares et al. A liderança do enfermeiro no contexto dos serviços de urgência e emergência. Revista eletrónica de Enfermagem, v. 16, n. 1, p. 211-9, 2014.
XAVIER, Jéssica Silva et al. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DOS USUÁRIOS EM CRISE PSICÓTICA NOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Conhecendo Online, v. 3, n. 1, 2016. Ocultar
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