Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
Em Studybay, você pode encomendar sua tarefa acadêmica a um de nossos 10000 escritores profissionais. Contrate seu escritor diretamente, sem pagamentos extra de agências e afiliados!
A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma condição neuromuscular que apresenta desafios clínicos complexos, incluindo questões nutricionais. Este estudo realiza uma análise crítica da literatura existente sobre a interseção entre nutrição e AME, buscando consolidar evidências científicas. A introdução aborda a complexidade da AME e sua relação com alterações na composição corporal, necessidades energéticas e impactos na função motora. O objetivo primordial é identificar e sintetizar as relações nutricionais específicas para informar práticas clínicas. A metodologia envolveu uma revisão abrangente da literatura, abordando estudos observacionais e clínicos que exploram a nutrição em pacientes com AME. A análise crítica focou em medidas antropométricas, composição corporal, requisitos energétic
Mostrar todosos e intervenções nutricionais. Os resultados destacam lacunas na compreensão atual, enfatizando a necessidade de pesquisas adicionais. Concluímos que a personalização dos cuidados nutricionais é vital, considerando a heterogeneidade da AME. As intervenções devem ser adaptadas às necessidades individuais, integrando avanços terapêuticos recentes. Esta análise crítica oferece uma base para futuras pesquisas e orienta profissionais de saúde na abordagem nutricional em pacientes com AMEOcultar
A Atrofia Muscular Espinhal (AME) representa uma condição neuromuscular hereditária caracterizada pela degeneração progressiva das células motoras da medula espinhal, culminando em atrofia muscular e comprometimento motor significativo. Essa patologia, de caráter genético, manifesta-se de forma heterogênea em sua gravidade, sendo classificada em diferentes tipos de acordo com a idade de início e a intensidade dos sintomas. A AME, frequentemente diagnosticada na infância, apresenta desafios clínicos consideráveis, demandando uma abordagem integral para promover a qualidade de vida dos pacientes.
A problemática central reside na escassez de estudos abrangentes que explorem detalhadamente o papel da nutrição no manejo da AME, bem como na falta de diretrizes específicas para orientar profissio
Mostrar todosnais de saúde e cuidadores na formulação de estratégias nutricionais adequadas. Nesse contexto, a pergunta de pesquisa que norteia este trabalho indaga: "Qual é o impacto do manejo nutricional na progressão da Atrofia Muscular Espinhal e como as intervenções nutricionais podem ser otimizadas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes?"
O objetivo primordial é analisar criticamente a literatura existente sobre o tema, consolidando evidências científicas que delineiem as relações entre a nutrição e a AME.
A justificativa para a realização deste estudo repousa na necessidade imperativa de aprimorar as abordagens terapêuticas disponíveis para pacientes com AME, considerando a integralidade do cuidado e a maximização da qualidade de vida. A AME, por sua natureza debilitante, impõe desafios significativos aos pacientes e às suas famílias, exigindo uma compreensão mais profunda dos fatores que influenciam sua progressão e a eficácia das intervenções.
A metodologia adotada consistiu em uma revisão bibliográfica abrangente, explorando bancos de dados científicos renomados, tais como PubMed, Scopus e Web of Science. A seleção criteriosa de artigos, revisões sistemáticas e metanálises proporcionou uma análise abrangente das evidências existentes, permitindo a síntese de informações relevantes para fundamentar as conclusões apresentadas neste trabalho.Ocultar
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BERTOLI, S. et al. Spinal Muscular Atrophy, types I and II: What are the differences in body composition and resting energy expenditure? Clin. Nutr. 2017, 36, doi:10.1016/j.clnu.2016.10.020.
BOWERMAN, M. et al. Glucose metabolism and pancreatic defects in spinal muscular atrophy. Ann. Neurol. 2012, 72, 256–268, doi:10.1002/ana.23582.
CUTILLO, L. et al. Predicted and Measured Resting Energy Expenditure in Children with Spinal Muscular Atrophy 2. J. Pediatr., 2014. DOI: 10.1016/j.jpeds.2013.12.006.
DAVIS, R. H. et al. Nutritional practices at a glance: spinal muscular atrophy type I nutrition survey findings. J. Child Neurol., v. 29, p. 1467–1472, 2014. DOI: 10.1177/0883073813503988.
DEGUISE, M.-O et al. Abnormal fatty acid metabolism is a core component of spinal muscular atrophy. Ann. Clin
Mostrar todos. Transl. Neurol. 2019, 6, 1519–1532, doi:10.1002/acn3.50855.
FINKEL, R. S. et al. Nusinersen versus Sham Control in Infantile-Onset Spinal Muscular Atrophy. N. Engl. J. Med. 2017, 377, 1723–1732, doi:10.1056/NEJMoa1702752.
FINKEL, R. S. et al. Diagnosis and management of spinal muscular atrophy: Part 2: Pulmonary and acute care; medications, supplements and immunizations; other organ systems; and ethics. Neuromuscul. Disord., v. 28, p. 197–207, 2018. DOI: 10.1016/j.nmd.2017.11.004.
ISOJIMA, T.; YOKOYA, S. Development of disease-specific growth charts in Turner syndrome and Noonan syndrome. Ann. Pediatr. Endocrinol. Metab., v. 22, p. 240–246, 2017. DOI: 10.6065/apem.2017.22.4.240.
KARSARSKIS, E. J. et al. Estimating daily energy expenditure in individuals with amyotrophic lateral sclerosis. Am. J. Clin. Nutr., v. 99, p. 792–803, 2014. DOI: 10.3945/ajcn.113.069997.
KHATRI, I. A. et al. Low bone mineral density in spinal muscular atrophy. J. Clin. Neuromuscul. Dis. 2008, 10, 11–17, doi:10.1097/CND.0b013e318183e0fa.
KINALI, M. et al. Bone mineral density in a paediatric spinal muscular atrophy population. Neuropediatrics 2004, 35, 325–328, doi:10.1055/s-2004-830366.
KROSSCHELL, K. J. et al. Motor Function Test Reliability During the NeuroNEXT Spinal Muscular Atrophy Infant Biomarker Study. J. Neuromuscul. Dis., v. 5, p. 509–521, 2018. DOI: 10.3233/JND-180327.
KUCZMARSKI, R. J. et al. 2000 CDC Growth Charts for the United States: methods and development. Vital Health Stat. 11, 2002, p. 1–190.
KRICK, J. et al. A proposed formula for calculating energy needs of children with cerebral palsy. Dev. Med. Child Neurol., v. 34, p. 481–487, 1992. DOI: 10.1111/j.1469-8749. 1992.tb11468. x.
MEHTA, N. M. et al. Nutritional Status and Nutrient Intake Challenges in Children With Spinal Muscular Atrophy. Pediatr. Neurol., v. 57, p. 80–3, 2016. DOI: 10.1016/j.pediatrneurol.2015.12.015.
MERCU, E. et al. Diagnosis and management of spinal muscular atrophy: Part 1: Recommendations for diagnosis, rehabilitation, orthopedic and nutritional care. Neuromuscul. Disord. 2018, 28, 103–115, doi:10.1016/j.nmd.2017.11.005.
MOORE, G. E. et al. Describing nutrition in spinal muscular atrophy: A systematic review. Neuromuscul. Disord. 2016, 26, 395–404, doi: 10.1016/j.nmd.2016.05.005.
ORGANIZATION, W. H. WHO child growth standards: head circumference-for-age, arm circumference-for-age, triceps skinfold-for-age and subscapular skinfold-for-age: methods and development.
PORUK, K. E. et al. Observational study of caloric and nutrient intake, bone density, and body composition in infants and children with spinal muscular atrophy type I. Neuromuscul. Disord. 2012, 22, 966–973, doi:10.1016/j.nmd.2012.04.008.
RUS, B. S. Spinal Muscular Atrophy: Clinical Classification and Disease Heterogeneity. J. Child Neurol. 2007, 22, 946–951, doi:10.1177/0883073807305673.
SINU, S. I. di N. U. LARN IV REVISIONE. Livelli di Assunzione di Riferimento di Nutrienti ed energia per la popolazione italiana. IV Revisione seconda ristampa.; IV.; 2014.
SPROULE, D. M. et al. Increased fat mass and high incidence of overweight despite low body mass index in patients with spinal muscular atrophy. Neuromuscul. Disord. 2009, 19, 391–396, doi:10.1016/j.nmd.2009.03.009.
SPROULE, D. M. et al.. Adiposity is increased among high-functioning, non-ambulatory patients with spinal muscular atrophy. Neuromuscul. Disord. 2010, 20, 448–452, doi:10.1016/j.nmd.2010.05.013.
VA, S. et al.. Bone and Spinal Muscular Atrophy. Bone 2015, 79, 116–120, doi:10.1016/j.bone.2015.05.039.
WANG, C. H. et al.. Consensus statement for standard of care in spinal muscular atrophy. J. Child Neurol. 2007, 22, 1027–1049, doi:10.1177/0883073807305788.
ZOLKIPLI, Z. et al. I. Abnormal fatty acid metabolism in spinal muscular atrophy may predispose to perioperative risks. Eur. J. Paediatr. Neurol. 2012, 16, 549–553, doi:10.1016/j.ejpn.2012.01.004. Ocultar
StudyBay é uma plataforma de freelance. Todos os trabalhos apresentados no site são enviados por nossos usuários que tenham concordado com regras d a colocação de trabalho no site e ter todos os direitors autorais necessários para esses trabalhos. Baixando o trabalho, você concorda que ele não será apresentado como o seu próprio, mas será usado apenas como um exemplo ou fonte, com a referência obrigatória para a autoria do trabalho. Se você é o proprietário dos direitos autorais e considera que este trabalho é postado aqui sem a sua permissão - por favor preencha o formulário e nós removemos o trabalho do site.
Preencher os campos
Avaliamos em 10 minutos de graça
Não gostou do trabalho?
Compare as ofertas dos melhores especialistas e escolha o de sua preferência
Fazer um pedido
Receba o seu R$10 bonus agora!
Olá! Cada cliente é muito importante para nós, por isso lhe damos R$10 bonus. Crie o seu primeiro pedido e veja, que o serviço funciona bem!