TCC (CONTABILIDADE DOMÉSTICA: Controlando o orçamento familiar o endividamento.)

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Religião

Documento 1

Orientador: XXXXXXX CIDADE- EST 2019 CONTABILIDADE DOMÉSTICA: Controlando o orçamento familiar. Esta monografia foi apresentada como Trabalho de Conclusão do Curso de xxxx, da instituição XXXXX, como requisito para obtenção do grau de Bacharel, obtendo a nota média. atribuída pela banca avaliadora constituída pelo orientador e membros abaixo mencionados. Avaliado em xx de setembro de 2019 por: xxxxxx Orientador xxxxxxx Membro avaliador xxxxxx Membro avaliador RESUMO A Introdução destaca o universo da economia, adentrando nos estudos do endividamento, como delimitação o foco aponta para a situação das famílias diante do endividamento no Brasil nos últimos anos, cujo problema de pesquisa pergunta como se pode Como se pode melhorar o Controle do orçamento familiar contra o endividamento através da contabilidade doméstica, emitindo considerações cabíveis.

O objetivo do presente trabalho é estudar o endividamento das famílias brasileiras nos últimos anos, indicando os desafios em face a essa condição, e para atingi-lo faz-se necessário analisar os conceitos de endividamento, e suas categorias, descrever as causas o endividamento e indicar soluções para esse desafio. Tabela 2 – Organização de gastos com viagem 13 LISTA DE QUADROS QUADRO 01 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PESQUISA 42 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 8 2 ENDIVIDAMENTO E SUPER ENDIVIDAMENTO E O ENFRENTAMENTO DESTE DILEMA POR PARTE DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS 9 2. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 11 2. O que é contabilidade doméstica 13 2. PREVININDO AS DÍVIDAS 21 2. A responsabilidade pelo endividamento, muitas vezes, pode ocorrer pela perda o trabalho por exemplo, e de outros fatores como enfermidades que limitem as ações de pessoas que vivem de negócios próprios.

Enfim, muito pode acontecer para que se coloque em risco um planejamento de compras e a aferição de pagamentos nos contratos estabelecidos. O Código de Defesa do Consumidor, além da própria justiça motiva que as empresas filtrem melhor os seus futuros clientes, haja vista o numero de reclamações contra empresas de cartões de crédito. Outro fator relevante, de acordo com o SPC (2015), é uma possível desorganização das finanças, que encontra no Brasil um juros do cartão de crédito, de acordo com o Banco Central, gira em torno de uma taxa de juros rotativo para o chamado cliente regular, que paga o mínimo de 15% da fatura dentro do prazo regular, era de 259,9% em setembro de 2018, para 253,2% em outubro deste mesmo ano (VALOR, 2019).

O tema é relevante para o meio acadêmico, pois aborda um assunto que tem sido amplamente discutido e futuras pesquisas podem proporcionar melhorias no relacionamento entre os profissionais contábeis e os empresários. O problema inicia no momento em que as dívidas estão ficando enormes, ou seja, maiores do que os recursos disponíveis, e a família não tem como quitá-las. É sob este caso que você entra o conceito identificado como inadimplência. Em março de 2018, de acordo com Bartoluzzi, Hollveg e Medeiros (2015), o ano de 2018 teve novas regras desse segmento, entrarem em vigor, a taxa operacional que se fazia em 431% para o ano. O rotativo é a linha de crédito pré-aprovada no cartão, ou seja, a linha que abrange compras, e da mesma forma saques exercidos na atribuição crédito do meio de pagamento.

A partir de junho de 2017, a regra que estimulava o pagamento menor possível abandonou de vigorar. É nesse momento que se habita a desigualdade entre o fenômeno do empobrecimento por dívidas e a chamada inadimplência. Se a família adquirir um objeto novo, por exemplo, e parcela-lo em 10 vezes, estará em dívida com a loja por esse mesmo período. Contudo, se a é datado de vencimento e retornar, e a família não tiver dinheiro e deixar de pagar a quantia, também se tornará inadimplente (BRASIL, 2012). O enorme perigo de estar inadimplente é que essa cláusula condicional acaba condicionando ao começo a um ciclo de desequilíbrio financeiro, uma vez que a inadimplência é identificada por uma família que , ao possuir dívidas, não pode mais pagá-las em dia, e isso ocorre ao se começar a possuir atrasos, e buscar paga-las através de outras linhas de créditos a fim de saldar um definido valor que o salário não mais pode comportar (SPC, 2015).

Como fica certo empobrecimento por dívidas e inadimplência se fazem ocorrências desiguais. Nesse contexto, busca-se com este estudo identificar ferramentas de controle doméstica úteis ao processo decisório das organizações. Dentre as principais razões que podem contribuir para o insucesso dos negócios, estão a falta de controle doméstica e suas ferramentas. Assim, a questão que norteará este estudo é: Qual importância da análise doméstica para tomadas de decisões e como essa ferramenta pode ajudar contra o endividamento. necessário que se tenha claro entendimento do que é a Contabilidade, suas aplicações e conceitos e na sequência os ramos que ela pode abranger e suas diferenças, dentre eles estão a Contabilidade Financeira a mais conhecida e utilizada, sendo o conjunto de informações contábeis que fornecem dados, esses dados serão a base para a gestão doméstica.

E temos a Contabilidade Doméstica que é o enfoque deste projeto que nos permitirá análises de resultados obtidos através da aplicação de demonstrações contábeis, para tomadas de decisões seguras e precisas para atender o princípio da continuidade: que pressupõe que os sistemas e operações de uma empresa continuarão em funcionamento no futuro. Os usuários internos da contabilidade, no caso, os empreendedores, necessitam das informações em variados momentos e cenários da economia, adequando cada situação a sua real necessidade de informação. Nesse aspecto, a contabilidade doméstica visa prover o usuário de informações que o permitam avaliar a tomada de decisão de acordo com o cenário predominante. Assim, a contabilidade doméstica tem a função de suprir as necessidades de toda a organização através do gerenciamento das informações contábeis.

Tem o objetivo também de atender cada área da organização, observando suas peculiaridades visando o atendimento satisfatório das suas necessidades (MARION, 2012). As informações obtidas pela contabilidade doméstica permitem aos gestores a elaboração de um planejamento, traçar diretrizes e avaliar o desempenho da organização, identificando onde deve alterar ou manter a maneira de gestão realizada. Também Figueiredo (2004, p. acentua a importância da Ciência Contábil na família quando se torna “[. publicamente reconhecida como um instrumento do sistema capitalista para limitar o potencial de abusos internos em sua prática, apontando condutas corporativas que contrariem as regras estabelecidas para a continuidade do sistema”. Assim, esta disciplina estabelece padrões mínimos que devem ser seguidos pelas unidades domésticas, evitando que haja discrepâncias muito acentuadas nas práticas de empresas que exercem atividades similares.

Importante ressaltar que as demonstrações financeiras dos gastos da casa são necessários e devem ser disponibilizadas pelas organizações são oriundas de diversas análises financeiras e econômicas. Diante das necessidades que surgem na gestão de um negócio, Jiambalvo (2009) destaca que a contabilidade doméstica tem como objetivo, prover aos usuários da informação condições de planejar, controlar e tomar decisão. Para o autor, planejamento e controle são atividades fundamentais para o êxito e crescimento de qualquer organização. Enquanto a contabilidade doméstica busca os mecanismos teóricos para subsidiar as informações para a tomada de decisão, o controle de contas domésticas é apresentado como o conjunto de atividades para garantir que o planejamento seja realizado. Anthony e Govindarajan (2008) afirmam que a gestão de uma organização pede a presença de informações fidedignas para o auxílio no processo decisório.

Segundo eles, o controle de contas é o conjunto de atividades desenvolvidas para assegurar que os planos gerenciais sejam atingidos. A elaboração de orçamentos operacional, financeiro e de investimentos tende a permitir ao gestor a tomada de decisão com base num planejamento previamente estruturado pela organização. Para Figueiredo e Caggano (2006, p. “planejar é traçar diretrizes que serão colocadas em prática no intuito de atingir objetivos futuros esperados”. A falta de planejamento e controle nas organizações de pequeno porte reflete diretamente no seu desenvolvimento e crescimento. Um estudo elaborado por Figueiredo (2004), que consistia na verificação da utilização de instrumentos de controle operacional por organizações de pequeno porte, apontou que mais de 50% das empresas pesquisadas não utilizavam sistematicamente controles para o auxílio no processo decisório.

ARRUDA, 2006, p. É imposto a pessoa que organiza o controle, o chefe da família, que seus trabalhos sigam um ritual com regras e prazos, com imparcialidade e clareza ele deve mostrar um laudo de fácil entendimento para as partes e o juízo, apesar de toda sistemática e serenidade que deve ocorrer o trabalho do profissional não deve esquecer que as partes envolvidas são seres humanos que estão aflitos e esperançosos por uma solução contra o endividamento, cabe ao profissional perito, em respeito ao processo e principalmente as partes, um trabalho rápido tanto quanto possível e principalmente claro e honesto. O controle de orçamento de forma doméstica é classificado pela legislação como auxiliar do juízo de valor na hora do gastar, mostrando-se que é um imprescindível auxilio quando o processo necessita de conhecimentos técnico científicos específicos, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização da própria unidade familiar, atuando como chefe da mesma, homem ou mulher podem estudar estratégias para controle de seus orçamentos.

Câmara (2008, p. leciona que “são auxiliares contábeis todos aqueles que contribuem com a realização das funções de controles de contas”. Portanto, antes de se contrair alguma dívida, procura-se montar um orçamento e colocar todas e quaisquer as partes que objetiva pagar. Veja se elas caberão no seu bolso e perspectiva discursiva se é realizável envolver essa quantia da sua renda sob aquele contexto (idem) De acordo com Simone e Piva (2013), os impulsos devem ser evitados, não se deve comprar aquilo que não deve pagar. Planejar o que desejar o que se necessita, organizando-se a fim de comprar apenas os produtos que devem estar sendo pagos com a renda. ENFRENTANDO OS DILEMAS SUPER ENDIVIDAMENTO Muitos são os dilemas do endividamento, alguns deles que chegam até mesmo a desafiar nossos sentidos.

As novas estratégias de marketing de consumo são cada vez mais hostis e atingem o psicológico humano diretamente no seu ponto fraco. Portanto, se entende com base em Acordi (2019), que abastecimento de crédito para o comprador, a guarda da independência da escolha ordena estar sendo diminuída no momento em que o superendividamento for dado causa a através da aquisição por meio de crédito absorvido de pertences indispensáveis para a existência humana com dignidade, uma vez que não foi possível para alguns o enfrentamento de toda essa gama de gatilhos e oportunidades que as estratégias de consumo alimentam. COMO ENFRENTAR O ENDIVIDAMENTO O endividamento é um fantasma que assombra bastantes brasileiros diariamente. Às vezes chega de repente, através de ação motivacional de um imprevisto, outras vezes se aproxima disfarçado de um uso (compra) bastante desejado, e como já foi descrito no tópico anterior, estão em toda parte, sendo necessário preparo psicológico e não sofrer de doenças como os transtornos de ansiedade, TOCs e compulsões, em que se trava uma verdadeira batalha contra o desejo de se possuir algo que não se pode pagar (SIMONE E PIVA, 2013).

Na investigação pela solução sugerida, percorre-se pelos programas de educação financeira tem sido o da capacitação individual. No entanto, são previstas não apenas o desenvolvimento de técnicas e habilidades para a gestão dos orçamentos, mas a formulação de programas e estratégias que tenham a potência de influenciar o comportamento das pessoas, sugerindo mudanças na própria forma dos indivíduos lidarem e entenderem o dinheiro a começar pela escola com o ensino de Matemática Financeira. Sacrificar o consumo hoje (poupar) para consumir mais no futuro é uma decisão financeira semelhante que pode afetar o bem-estar de um indivíduo em longo prazo. Melhor saúde amanhã significa algum sacrifício hoje - bons hábitos alimentares e exercício físico.

Todas as escolhas que exigem algum sacrifício (custo) no presente visando ter algo melhor no futuro (benefício) são decisões de investimento e, portanto, decisões associadas à educação financeira (ARAÚJO, 2009). Para mencionar um dos contextos em que a educação financeira se mostra relevante, evidências sugerem que vários indivíduos e empreendedores não conseguem maximizar os retornos-investimento devido a más decisões financeiras. Parte do problema está relacionada a questões comportamentais (vieses), como a falta de autocontrole (não ser capaz de conter impulsos, por exemplo) e a procrastinação (por exemplo, não ter o hábito de fazer um plano financeiro ou uma planilha de gastos) (XU; ZIA, 2015; ALAN; ERTAC, 2015; CARPENA et al. A sociedade de consumo era uma criação necessária para manter as pessoas comprando independentemente de suas reais necessidades.

Esse imperativo absoluto para o crescimento econômico no atual paradigma está trazendo consequências ambientais e sociais. O aumento do preço da energia, os custos de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, escassez de materiais essenciais, preços mais altos dos alimentos, os custos de saúde da poluição e envelhecimento das sociedades, os custos da insegurança da instabilidade social, são algumas das consequências do crescimento que a economia experimentou nas últimas décadas. Para o indivíduo, o consumismo é atraente porque oferece um propósito na vida e aceitação social dentro da visão de mundo estreitamente materialista. A compra de símbolos de status assegura o lugar do homem na hierarquia social ou sua identificação com um grupo específico.

Por esta razão, a economia comportamental explica, por exemplo, por que as pessoas dão prioridade ao consumo no presente em detrimento da poupança para a aposentadoria. Isso ocorre porque é muito mais palpável o prazer atual do que os problemas e possível sofrimento no futuro. Então, ao realizarem uma contabilidade mental, os indivíduos tendem a dar maior importância para o presente do que para o futuro. É mais difícil abrir mão de um benefício presente do que de um benefício que se terá no futuro, mesmo que racionalmente ele tenha consciência de que precisa poupar. Esta teoria explica também o “movimento manada” que recorrentemente ocorre no mercado financeiro. A OECD (2013), capitaneando esse movimento, não apenas estimula essas iniciativas, como endossa tais projetos, desenvolvendo pesquisas que ampliam a discussão e compartilham experiências entre os países participantes.

Ao conceber uma rede internacional em educação financeira (International Network on Financial Education – INFE), a organização reúne uma série de instituições governamentais que produz, regularmente, estudos e avaliações, objetivando construir um espaço colaborativo, além de uma coleção de análises referentes a programas de educação e conscientização financeira (PORTO et al, 2016). Apesar de não estarem restritos a esse foco, os programas de educação financeira estão muito associados à promoção de conhecimentos sobre a organização de orçamentos e a gestão de finanças pessoais. Segundo Porto et al. ao se preocuparem com os efeitos do endividamento das pessoas, oferecem orientações e propõem métodos para a administração dos recursos e controle dos gastos.

Como medida preventiva, contribuiria também para a redução dos riscos que decisões de consumo ou de aplicações financeiras não adequadas poderiam trazer para o futuro do próprio indivíduo ou de sua família. Todavia, para além da esfera individual, outros dois motivos parecem essenciais para a compreensão das preocupações do governo brasileiro com a educação financeira. O primeiro deles, segundo Porto et al. aborda o envelhecimento da população, considerando um significativo incremento dos gastos com a saúde. O segundo considera não só a maior longevidade, mas também a redução da taxa de natalidade – fatores que, no futuro, implicariam em um menor número de trabalhadores e uma maior camada da população aposentada – trazendo, neste caso, desafios para a previdência social.

 Quando se aumenta a conscientização das comunidades locais e dos indivíduos sobre suas necessidades, possibilidades e capacidade de resposta, eles passam a ser capazes de determinar suas próprias abordagens inovadoras com base em seus objetivos, prioridades, capacidades e recursos.   Embora os economistas discordem em vários tópicos, há um consenso em economia que a educação é uma chave para o crescimento e desenvolvimento em longo prazo. Em particular, evidências fortemente sugere que as jogadas de qualidade educacional é o fator decisivo que afeta o desenvolvimento econômico (ARAÚJO, 2009). Infelizmente, parece não haver uma maneira fácil de melhorar a qualidade da escola. Como garantir que os alunos desenvolvam suas habilidades de leitura, escrita e matemática desde os primeiros dias na escola? Este é um desafio que levou muitos países do mundo a testar intervenções destinadas a promover a qualidade da escola.

Complementarmente, a OECD (2013) afirma que a capacidade de executar cálculos aritméticos básicos e resolver problemas matemáticos são habilidades comuns à alfabetização financeira e matemática. Se for possível melhorar essas habilidades numéricas, a alfabetização financeira pode aumentar e, portanto, os estudantes podem mudar seu comportamento. Brown et al. mostram que a educação matemática reduz a probabilidade de inadimplência e a quantidade de dívidas assumidas. Além disso, Agarwal e Mazunder (2013) concluem que habilidades matemáticas mais baixas aumentam a probabilidade de erros financeiros dispendiosos, enquanto Stango e Zinman (2009) mostram que indivíduos com níveis cognitivos menores tendem a tomar empréstimos maiores a taxas de juros mais altas. Sob este artigo, Acordi (2019) indica que o afunilamento deverá ser transcorrido nas dívidas que associam o orçamento familiar, de forma principal através da ausência de idealizado num planejamento econômico.

Os motivadores através dos quais as famílias se endividam são; 1 – Cartões de crédito; 2 – Dividas de empréstimos consignados; 3- Dividas a longo prazo (carro e imóveis); 4 – Outros (SERASA, 2019). Acredita-se que nem sempre o empobrecimento através das dívidas seja nascido de uma forma proposital ou premeditada. Há, neste ínterim, ocorrências da existência dos chamados imprevistos, que cobram rápidas tomadas de escolha e, por bastantes vezes, numa enorme quantia de dinheiro. Na maior parte dos casos, os valores disponíveis não se fazem aptos de aguentar e arcar com as contas a pagar, o que conduz as comunidades a tentarem pagar as mesmas ao solicitarem novos empréstimos de variadas espécies (RIBEIRO E LARA, 2016). Entretanto, Acorde (2019) observa que uma das melhores formas mais ocorre através da formação de uma reserva de emergência.

Esta reserva ordenaria custear, no menor possível suas carências básicas através de 6 meses. Isto garantiria para a família, uma certa tranquilidade na busca de um novo trabalho através de molde Essa quantia não ordenaria estar sendo investida em aplicações perigosas ou sem liquidez, uma vez que ocorrências emergenciais não advertem a hora de ocorrer. Por isto deve-se dar preferência às aplicações de mais fácil resgate, como a caderneta de poupança (RIBEIRO E LARA, 2016). Uma lacuna que se vê no âmbito desse dilema é ausência da intervenção do Estado nesse sentido, ao procurar coibir o consumo exagerado, o que não ocorre como nas companhas do consumo de álcool, por exemplo, a moderação não existe no consumismo do mercado.

TIPO DE PESQUISA Trata-se de uma pesquisa qualitativa de revisão de literatura. As pesquisas qualitativas em um estudo de caso são aquelas que priorizam os dados qualitativos, ou seja, as informações apuradas pelo pesquisador não são indicadas em números, ou se existem dados numéricos, eles e as conclusões neles fundamentadas possuem uma importância menor na análise. Diante das premissas, observa-se a possibilidade de uma investigação nas bases de pesquisas, a fim de encontrar apoio nas argumentações para a resposta do problema de pesquisa, e na possibilidade de se conhecer o que já vendo estudado e qual linha de pensamento se colocaria mais oportuna a tais argumentações (GIL, 2008) Dito de outra forma, a análise dos dados coletados não é feita estatisticamente.

Caracteriza-se pela empiria e sistematização progressiva do conhecimento até o entendimento lógico interno de um grupo ou do processo em estudo (METRING, 2009). Seguindo esta mesma concepção, Marconi e Lakatos apontam que: [. Leitura focalizada Os capítulos e parágrafos que interessavam ao trabalho foram focalizados na releitura. FASE 2: REGISTRO COMPARATIVO SUBFASE PROCEDIMENTO UTILIZADO Registro de anotações Os grifos e marcações nos textos registravam o que realmente seriam transcritos no trabalho. Análise de comparação Após transcrição do material, foram feitas comparações das opiniões defendidas pelos autores sobre o fenômeno investigado na economia e endividamento. FASE 3: COMPROVAÇÃO DA DEDUÇÃO SUBFASE PROCEDIMENTO UTILIZADO Dedução da resposta sobre a viabilização do problema de pesquisa Analisando as opiniões dos autores foram tecidas considerações hipotéticas a partir do julgamento das respostas sobre o presente problema desta pesquisa.

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