Fundamentos, Planejamento e condução da Auditoria Ambiental

Tipo de documento:Código

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Plano de auditoria Elaboração/adaptação dos instrumentos de trabalho Estudo da legislação Atividades nas instalações Execução da auditoria Reunião abertura Coleta de evidências Constatações Reunião de encerramento Dentro ou fora das instalações (pós) Elaboração do relatório final Preparo do relatório Plano de ação (se for o caso) 1. Planejamento da Auditoria 5  Atividade de suma importância define os elementos-chave na auditoria ambiental  Inicia pela escolha da organização auditora e/ou do auditor líder  Define objetivo, escopo, critérios utilizados, recursos necessários e equipe 6 Cliente Auditado Auditor Objetivos e Escopo 7 1. Definição dos objetivos e escopo  Cliente e auditor líder devem definir  Poderá haver consulta ao auditado aspecto importante quando o auditado e o cliente não configuram a mesma organização, são partes distintas  O cliente costuma definir isso 8  O objetivo define o tipo de auditoria a ser realizada: - verificar conformidade às normas legais  auditoria de conformidade legal - obter uma certificação em seu SGA  auditoria de certificação  O escopo deve ser definido clara e objetivamente, delimitando os limites e a extensão da auditoria 9  Delimitar o escopo necessita de algumas informações: 1.

Localização geográfica, incluindo a unidade na qual se dará a auditoria 2. Limites organizacionais – que área funcional da organização será auditada? Pode ser mais de uma. Definição da equipe de auditoria  Definição do Auditor-líder  Auditor líder escolhe os membros da equipe e, em geral, submete o currículo dos membros à apreciação do cliente  Escolha dos membros: habilidades, potencial de contribuição, capacidade de trabalhar em grupo 17  A cada auditor são atribuídas funções e atividades que devem ser realizadas de acordo com a metodologia adotada  Linguagem utilizada deve ser padronizada de comum acordo  Não é recomendada a auditoria com apenas um auditor – discussão em grupo faz parte de uma boa auditoria 18 19 2. Análise preliminar dos documentos  Objetiva minimizar o tempo despendido pelos auditores na etapa de coleta de evidências na unidade auditada.

Quanto menor o tempo, menor o custo financeiro.  Analisar e conhecer o negócio da organização.  Com base nos objetivos, escopo e de acordo com os critérios estabelecidos, os auditores elaboram um Questionário pré-auditoria (QPA) ou Listagem de documentos (LD), visando coletar informações básicas do auditado  Com base nas respostas, elaboram protocolos e listas de verificação a serem utilizadas na fase de campo 21  QPA: visa esclarecer os procedimentos, rotina, registros e outros documentos que irão auxiliar na elaboração do plano de auditoria, protocolo de legislação ou lista de verificação  O QPA deve abranger: o Razão social da empresa, local da unidade, organograma funcional com identificação dos responsáveis 22 o Licenciamentos e registros pertinentes a unidade, legislação, regulamentos e normas aplicáveis ao processo produtivo da organização o Planta da unidade, caracterização do entorno: se existe corpo hídrico, área de reserva, cidade, parque industrial, etc.

Reunião de encerramento e apresentação dos resultados 40 https://rrupta. wordpress. com/tag/auditoria-ambiental/ 41  Objetiva a obtenção, análise e avaliação de evidências em relação aos critérios estabelecidos  Para essas verificações podem ser realizadas no local da auditoria entrevistas, testes amostrais e outros instrumentos  Todas essas informações formarão as constatações da auditoria, e a avaliação destas irão relacionar as possíveis não-conformidades 42  A duração da execução dependerá dos objetivos e escopo  A execução da auditoria inicia-se com a reunião de abertura 43 3. Reunião de abertura  Principal propósito: apresentar a equipe da auditoria à equipe aditada  Apresentação do escopo, objetivos, plano de auditoria, síntese dos métodos - entrevistas, análise de documentos, coleta de amostras - confirmação dos recursos disponíveis  Auditor líder fica com a função de ser o interlocutor da reunião, reforçando o caráter não punitivo da auditoria 44  Nessa reunião deve ficar claro o caráter de confidencialidade da auditoria  Esclarecimento das dúvidas de todas as partes envolvidas 45 3.

Coleta e avaliação das evidências  Evidências objetivas: todas informações colhidas durante a auditoria Evidências físicas: objetos físicos, que podem ser tocados, mensurados Emissão de efluentes líquidos não controlados, poluição atmosférica, resíduos sólidos ou tóxicos dispostos em lugares impróprios, equipamentos defasados ou mal calibrados 46 Evidências documentais: podem ser comprovadas através de materiais impressos ou em vias que podem ser rastreadas Manuais com interpretações incorretas, falhas nos documentos do sistema, procedimentos e situações que podem causar dano ao meio ambiente, porém não documentadas 47  Evidências não objetivas Evidências Comportamentais: partida para averiguação Falta de padronização em relação ao comportamento do pessoal da empresa, baixo nível de informação e comprometimento Evidências Verbais: declarações obtidas em entrevistas com operários, gerentes, supervisores Deve ser complementada com outras para ser considerada objetiva.

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