GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM EVIDÊNCIA NO BRASIL
Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como danos causados por uma gestação prematura e como ferramentas disponíveis para combater esse problema. Na primeira análise, cabe pontuar que a gravidez na adolescência não traz prejuízos à saúde, mas também sociais. Um indivíduo que engravidou na adolescência corre o risco de ter uma criança que possua uma saúde enfraquecida, debilitar-se e até morrer. Essa afirmação é confirmada pela direção da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) e impede o perigo do pré-câncer antes dos 18 anos. Ademais, nenhuma alteração nos danos sociais, é possível que tenha ocorrido pouca experiência na vida, grande parte das crianças menores de idade não está preparada emocionalmente e psicologicamente para a mãe.
Caso contrário, ele não pode ser provido dessas ferramentas. Outra forma de buscar casos de prenhez infantil é proibida o casamento de pessoas com menos de 18 anos, tendo em vista que a gravidez afeta a união matrimonial, conforme relatório da ONU. Segundo Gandhi, o futuro depende daquilo que não faz presente. Sendo assim, o Ministério da Saúde deve conscientizar a população sobre a importância da prevenção e o aconselhamento sexual aos mais jovens, principalmente da família. Essa ação ocorre pelo meio de palestras nas escolas estaduais e depende do governo estadual, que diz respeito ao espaço de realização para elas.
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