Shine Joias - Contabilidade

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Finanças

Documento 1

– LIQUIDEZ CORRENTE 12 4. – LIQUIDEZ SECA 12 4. – LIQUIDEZ GERAL 13 5 – INDICES DE RENTABILIDADE E LUCRATIVIDADE 13 5. – MARGEM BRUTA 14 5. – MARGEM OPERACIONAL 14 5. Banco B: R$ 1. ao mês. Banco C: R$ 2. ao mês. b) O valor futuro (montante) de cada uma das opções. Uma vez que as parcelas do mesmo são menores e apesar do valor mediano da mesma a empresa poderia realizar demais atividades financeiras sem que ocorra um grande comprometimento financeiro da mesma. – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Dentro da contabilidade existem certos relatórios considerados de extrema importância para as práticas realizadas pela mesma, dentre eles existem as demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis podem ser conceituadas como os relatos de todas as ações monetárias realizadas pela empresa. Algumas dessas demonstrações ao longo dos tempos ganharam grande importância para os processos gerenciais, dentre elas podemos citar: - Balanço patrimonial: uma das demonstrações contábeis mais importantes, por meio dela se tem uma visão da situação patrimonial da empresa.

Por meio de sua análise podemos observar os efeitos, tempo, espaço e qualidade das ações realizadas na empresa. CIRCULANTE 175. Caixa e bancos 21. Empréstimos bancários 12. Aplicações financeiras 2. Duplicatas descontadas 8. Intangível 8. Capital 102. Reservas de lucro 51. TOTAL DO ATIVO 360. TOTAL DO PASSIVO 360. Provisões para a Contribuição Social e o Imposto de Renda (33. LUCRO EXERCÍCIO OU PREJUÍZO LÍQUIDO DO 189. – ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Uma das ferramentas mais úteis para o processo de gestão é a análise das demonstrações contábeis, pois por meio da analise a administração pode ter uma visão geral da vida econômica, financeira, patrimonial da empresa. Tal procedimento deve ser bem realizado a fim de não ocorrer o comprometimento das decisões empresariais.

Segundo Marion (2012b), o relatório contábil é a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela contabilidade com o objetivo de relatar aos usuários os principais fatos registrados pela contabilidade em determinado período. Outras obrigações 52. ATIVO NÃO CIRCULANTE 139. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 30. Investimentos 88. Financiamentos a pagar 30. DESPESAS OPERACIONAIS Despesas administrativas (31. Despesas de venda (30. LUCRO OPERACIONAL OU LAJIR 232. Despesas financeiras líquidas (9. LUCRO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DO IMPOSTO DE RENDA 222. Estoques 105. Outras obrigações 52. ATIVO NÃO CIRCULANTE 139. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 30. Investimentos 88. LUCRO BRUTO 294. DESPESAS OPERACIONAIS Despesas administrativas (31. Despesas de venda (30. LUCRO OPERACIONAL OU LAJIR 232. Despesas financeiras líquidas (9. Cada índices representa uma informação diferente da situação atual da empresa, em conceito geral quanto maior for o índice de liquidez melhor é a situação da empresa.

Devemos ressaltar que nem sempre um índice grande significa uma coisa boa para a empresa, pois um índice sozinho não tem como fornecer uma situação completa tendo por necessário efetuar a comparação dos índices em uma visão geral. Levando assim uma informação mais precisa para a administração da empresa. Os índices de liquidez podem ser classificados em: - Liquidez imediata - Liquidez corrente - Liquidez seca - Grau de dependência do estoque - Liquidez geral Cada um desses índices fornece uma informação diferente a administração da empresa, porém todos estão voltados para a capacidade que a empresa tem de efetuar a quitação das dívidas contraídas sem que ocorra um comprometimento de seu lucro e evitando um prejuízo no futuro.

– LIQUIDEZ IMEDIATA LI= Disponibilidade (caixas/bancos) / Passivo circulante (PC): representa como o caixa da empresa está sendo gerido. O índice geralmente é analisado que quanto maior melhor, por exemplo, se a empresa possui um índice de 1,9 isso quer dizer que para cada 1 real devido pela empresa a mesma obtém de retorno 0,90 centavos de sobra o que demonstra que a empresa possui um bom índice de liquidez corrente. – LIQUIDEZ SECA LS = AC – Estoque / PC: verifica a capacidade de pagamento a curto prazo desconsiderando a utilização do estoque no ativo. É uma analisa mais rigorosa da capacidade de pagamento a curto prazo da empresa, retirando do ativo o valor contraído em estoque. O resultado obtido nesse índice pode ser igual ou inferior ao valor do índice de liquidez corrente, ele demonstra o quanto a empresa possui de capital de giro para cumprir as obrigações contraídas a curto prazo não incluindo o valor do estoque no cálculo.

Tem por finalidade demonstrar a dependência que a empresa tem do estoque, que para se tornar incorporado ao índice depende do mercado. Quanto maior for esse valor percentual, pois quanto mais receitas a empresa gerar, mais lucro ao final do exercício a mesma vai obter. – MARGEM OPERACIONAL MO = (Lucro Operacional/Receita Operacional liquida) *100 Visa demonstrar a eficiência relacionada ao setor operacional da empresa, medindo de forma especial as operações normais realizadas no dia a dia (comerciais, administrativas e financeiras) todas executadas de forma da melhor maneira para que as atividades sejam desenvolvidas com excelência pela empresa. – MARGEM LIQUIDA ML = (Lucro líquido/Receita operacional liquida) *100 Apresenta para os administradores o retorno líquido obtido mediante o faturamento, executando o abatimento do imposto de renda, da contribuição social e as participações dos sócios.

Demonstrando de forma exata o quanto a empresa teve de lucro efetivamente, sendo considerado um dos índices mais precisos para os setores comerciais e financeiros. – GIRO DO ATIVO GA = Vendas líquidas/Ativo total Apresenta se o faturamento líquido gerado durante o exercício foi o suficiente para repor os investimentos realizados na empresa. A gestão compartilhada é uma das principais opções citada no trabalho, pois visa não só a descentralização do poder de decisão como a construção de novos administradores. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS - ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um enfoque econômicofinanceiro. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Ed. São Paulo: Atlas, 1989. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. ed.

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