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O artigo em questão aborda a influência dos aspectos afetivos das emoções no processo de aprendizagem, ressaltando a afetividade como a capacidade de afetar algo e a emoção como a reação do organismo a situações do dia a dia. Para embasar essa análise, são utilizados os pensamentos de teóricos renomados como Wallon, Piaget e Vygotsky, que destacam a importância da afetividade no processo de aprendizado. O texto sublinha a interconexão entre os aspectos físicos, cognitivos, sociais e afetivos como fundamentais nos processos de aprendizagem, conforme destacado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Brasil de 1997. A aprendizagem é conceituada como resultado da interação entre o indivíduo e seu ambiente, bem como de um processo psicológico interno de elaboração e aquisição de conhecimento
Mostrar todos. Além disso, enfatiza-se que os aspectos afetivos e cognitivos estão intrinsecamente relacionados e desempenham papéis ativos no processo de aprendizagem. A relação entre emoções e aprendizagem é explorada no contexto da sala de aula, com ênfase na importância de os professores serem capazes de identificar e interpretar as emoções dos alunos. O autor destaca que a aprendizagem começa com as emoções, antes mesmo de envolver a razão, e enfatiza a necessidade de os professores cultivarem a empatia para compreender as necessidades dos alunos. Em resumo, o artigo enfatiza a relevância dos aspectos afetivos das emoções na aprendizagem e destaca a importância de os educadores considerarem esses aspectos em suas práticas pedagógicas. A compreensão das emoções dos alunos e a criação de um ambiente de aprendizagem que leve em consideração suas características individuais e estilos motivacionais são essenciais para o sucesso educacionalOcultar
Neste artigo, abordaremos como os aspectos afetivos da emoção influenciam na aprendizagem, retomando inicialmente a condição para que ocorra a aprendizagem. Iniciaremos, direcionando nosso olhar no conceitual da afetividade e da emoção, ressaltando a afetividade como a capacidade de afetar algo e a emoção como uma reação do organismo de resposta a situações cotidianas. Em seguida, fundamentaremos nosso estudo por meio de teóricos como Wallon, o primeiro a considerar o papel da emoção na aprendizagem; e a perspectiva da afetividade sob o viés de Piaget e de Vygotsky, que abordam a presença da afetividade como necessária para a aprendizagem. Por fim, discutiremos como as emoções no contexto de sala de aula influenciam o processo ensino-aprendizagem.
Para a coleta de dados além de artigos cie
Mostrar todosntíficos também foram utilizados trabalhos acadêmicos de pós-graduação lato censo e stricto sensu, escritos de acordo com a atualidade, realizados entre o período de 2015 a 2022. Para a busca foram examinados textos em língua portuguesa e inglesa, que mencionava o tema afetividade e emoções na aprendizagem, assim foram filtradas as referências e a base de dados dos autores que serviram de guia para seleção de novos artigos relevantes para o estudo. A partir de um levantamento de fontes bibliográficas foram utilizadas as seguintes bases de dados para obtermos as informações relevantes: SciELO - Scientific Electronic Library Online, ERIC - Institute of Education Sciences, Google Acadêmico, Portal da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, BDTD Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, Biblioteca Virtual Instituto Paradigma, Microsoft Big, Revista Digital Núcleo do conhecimento e Plataforma Science.gov.
Os aspectos físicos, cognitivos, sociais e afetivos não ocorrem de forma isolada, mas sim entrelaçados ao longo dos processos de aprendizagem. Esta interligação é também enfatizada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do Brasil, datados de 1997. Nesses PCNs, destaca-se a importância de abordar a aprendizagem de maneira abrangente, abraçando as dimensões inter-relacionais, cognitivas, afetivas, éticas e estéticas, com o objetivo de proporcionar uma educação de alta qualidade.
Neste trabalho, iermos explorar a influência dos aspectos afetivos na aprendizagem. É fundamental lembrar que a integração dos processos é a primeira condição para que a aprendizagem se efetive. Em outras palavras, a aprendizagem é resultado de um processo externo de interação entre o indivíduo e seu ambiente social, cultural ou material, juntamente com um processo psicológico interno de elaboração e aquisição, como destacado por Illeris (2015, p. 17).
Nesse contexto, ambos os processos desempenham papéis ativos: o interno, centrado no indivíduo, envolve uma atividade interna na qual a pessoa direciona sua energia mental para a aprendizagem; e o externo, que constrói o significado do conteúdo aprendido, geralmente referido como conhecimentos ou habilidades. Esse processo de aprendizagem também abarca elementos como sentimentos, emoções e motivação (ILLERIS, 2015).
Portanto, o conteúdo da aprendizagem está sempre associado a estímulos, frequentemente impulsionados por desejos, interesses, necessidades ou obrigações. No entanto, esses estímulos são proporcionalmente moldados pelas novas informações, estabelecendo uma ligação entre o aspecto cognitivo e o afetivo-emocional (ILLERIS, 2015). Assim sendo, esse dinamismo desempenha um papel essencial no processo de aprendizagem, uma vez que tanto o componente afetivo-emocional quanto o cognitivo exercem uma profunda influência no desenvolvimento intelectual e estão presentes desde o nascimento, constituindo condições fundamentais para a própria existência. Portanto, iremos explorar mais a fundo essa temática, enfocando especialmente os aspectos afetivos das emoçõesOcultar
Antes de começarmos nossos estudos, é importante destacar a distinção entre afeto e emoção. Ao contrário do entendimento popular, a afetividade não se limita a ser apenas sinônimo de carinho ou afeição. Na realidade, refere-se ao ato de ser influenciado, tanto por fatores externos quanto por sensações internas. Dessa forma, podemos afirmar que a emoção reflete como uma determinada situação afeta o indivíduo, enquanto a cognição nos ajuda a compreender o significado dessa experiência.
Um dos pioneiros na abordagem das emoções no contexto da aprendizagem foi Wallon (1968), que considerava a emoção como uma mediadora nos processos de aprendizagem, destacando a distinção entre emoção e afetividade. Nesse contexto, a afetividade abrange um conceito mais amplo.
Para ilustrar essa perspectiva, a
Mostrar todosemoção está intrinsecamente relacionada a alterações orgânicas, frequentemente ligadas a respostas físicas, que podem ser tanto agradáveis quanto desagradáveis. Isso engloba fenômenos como o aumento dos batimentos cardíacos, o rubor da pele ou a tensão muscular diante de situações que afetam o equilíbrio do sistema orgânico e psicológico do indivíduo, como delineado por Wallon (1968). Em outras palavras, o autor destaca a afetividade como a capacidade inerente ao ser humano de ser influenciado pelo mundo exterior. Ele sublinha gestos, olhares e expressões faciais como componentes fundamentais da atividade emocional. Essa fase inclui etapas moldadas por variáveis subjetivas nas interações, quer sejam com seus semelhantes ou com objetos, sinalizando à criança sua inserção no universo simbólico e social (GALVÃO, 1995).
A teoria walloniana é fundamentada em uma perspectiva histórico-cultural, reconhecendo a coexistência das dimensões motora, afetiva e cognitiva, com ênfase especial na importância da afetividade no processo de aprendizagem. Ela parte do pressuposto do papel do ambiente social e, ao mesmo tempo, reconhece a dimensão afetiva como essencial para o desenvolvimento humano (PILETTI; ROSSATO, 2015).
Por sua vez, para Piaget (1973), a afetividade desempenha um papel inicial na formação do vínculo entre os indivíduos, tendo como objetivo gerar uma resposta ativa na mãe, assegurando a sobrevivência do bebê. Através da expressão de suas emoções, o bebê estabelece comunicação. Desse modo, a comunicação infantil é, em sua essência, emocional, permitindo à criança sua entrada no mundo da cultura humana (PILETTI; ROSSATO, 2015).
Mais adiante, a afetividade impulsiona a expressão de gestos, abrindo espaço para a cognição. Nesse momento, o pensamento começa a se voltar para a linguagem, evoluindo em um processo contínuo (ainda que não linear), no qual ocorre a equilibração da incorporação de novas estruturas cognitivas e emocionais. Na assimilação, o aspecto afetivo pode ser compreendido como o desejo de conhecer, enquanto na acomodação ocorrem os ajustes das estruturas cognitivas.
Neste contexto é importante ressaltarmos que as obras de Piaget, Wallon e Vygotsky concedem à afetividade uma relevância no processo ensino-aprendizagem. Para Damásio (2000), é por meio do sentimento que ocorre a interpretação da emoção, mas a emoção não depende da consciência para existir. Portanto, podemos aprender a gerenciar as emoções.Ocultar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Brasília: MEC/ SEF, 1997.
DAMÁSIO, A. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil/Izabel Galvão. Petrópolis: Vozes, 1995.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
ILLERIS, K. Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Grupo A, 2015.
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: EdUFMG, 2002.
PIAGET, J. Biologia e conhecimento. São Paulo: Vozes, 1973.
PILETTI, N.;
Mostrar todosROSSATO, S M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2015.
RIBEIRO, F. Motivação e aprendizagem em contexto escolar PROFFORMA Nº 03 – Junho 2011.
VYGOTSKY, L. S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968Ocultar
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