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É peciso fazer rápido até biologia. Tem só 1 dia Título do pedido «REVISÃO TEÓRICA SOBRE RELAÇÃO ENTRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E CONHECIMENTO BIOLÓGICO DOS ALIMENTOS POR ADOLESCENTES».
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As práticas educativas alimentares podem se apresentar como estratégia para a conscientização das crianças e adolescentes no que se refere à alimentação de forma adequada. Nesta direção, é importante considerar que a alimentação e a nutrição correspondem a requisitos básicos para a promoção de boas condições de saúde, física e mental (SILVA et al., 2015).
Usualmente, quando se trata de intervenções nutricionais, o foco central costuma ser a difusão de informações sobre os benefícios de determinados alimentos e nutrientes e os malefícios de outros, isto é, foca-se no problema, mas não se considera o meio cultural em que o indivíduo encontra-se inserido, considerando que este é um fator relevante nesse sentido (TORAL et al., 2009).
Assim, subentende-se que a oferta de novas informações no qu
Mostrar todose tange a alimentação e nutrição, irá promover a difusão do conhecimento individual sobre o assunto, o que, por sua vez, implicará em melhorias no comportamento alimentar. Ocorre que, é necessário analisar aspectos relacionados à história de vida desse indivíduo, como suas crenças, seus valores, assim como suas subjetividades (TORAL et al., 2009).Ocultar
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com a Organização Mundial de Saúde - OMS, a adolescência é uma fase compreendida no período entre 10 e 19 anos de idade, sendo esta dividida em duas fases: de 10 a 14 anos e de 15 a 19 anos. Esse estágio de 10 a 14 anos é caracterizado por um período de elevada demanda nutricional já que é nesse período que se iniciam as mudanças puberais (OMS, 1995).
Para Silva et al. (2014) a adolescência está relacionada a um período do desenvolvimento humano marcado por transformações tanto biológicas quanto psíquicas, as quais são geradoras de inquietudes e sofrimentos, sendo esse período marcado pela emergência da sexualidade, bem como com a dificuldade em estabelecer a própria identidade, dentre outros aspectos associados a essa fase.
Nessa perspectiva, compreende-se
Mostrar todos que esse período é muito importante no que se refere ao desenvolvimento pleno do indivíduo, em todos os aspectos, especialmente, no que tange aos hábitos alimentares. Vale destacar que a desinformação ou escassez de informações sobre as características dos adolescentes e a pouca valorização de suas percepções e significados construídos sobre a saúde, afastam as ações das diversas áreas da saúde, das necessidades e das práticas individuais de cuidados. Provocando assim, a inviabilidade de uma assistência qualificada no que se refere à eficácia e à resolutividade dos problemas que atingem a saúde dos adolescentes (SILVA et al., 2014).
Assim, infere-se que a abordagem do assunto em sala de aula, principalmenteno ensino médio, pode impactar positivamente nesse sentido. Logo, pensar a prática da escolha de alimentos saudáveis para os adolescentes, requer pensar os tipos de informações as quais eles têm acesso, ou seja, se esse adolescente está inserido em um contexto de hábitos alimentares saudáveis, aduz-se que ele terá menos dificuldade em absorver conhecimentos sobre a biologia desses alimentos, uma vez que estará familiarizado com o tema. Entretanto, em sua maioria, os adolescentes possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre esse tipo de assunto, considerando que essa temática é pouco explorada nas instituições de ensino, e consequentemente possuem pouco impacto no cotidiano.
Portanto, a relação entre a alimentação saudável dos adolescentes e o conhecimento biológico dos alimentos implica na necessidade do corpo docente conhecer a matéria a ser ensinada, e explorar dentro dessa área do saber a história da ciência, uma vez que à medida que o docente aprofundar os conhecimentos sobre os paradigmas básicos da Ciência Biológica, maiores possibilidades ele terá para possibilitar que os alunos aprendam oconhecimento científico de forma sistemática, crítica, reflexiva e contextualizada ao seu cotidiano.
Para Magalhães e Porte (2019), com o aumento da prevalência de obesidade, é urgente a necessidade de estudar estratégias de intervenção que possibilitem o seu controle. Nessa ordem, as práticas alimentares são tidas como determinantes diretos em relação ao sobrepeso e a obesidade, sendo a educação nutricional abordada como tática a ser seguida para que a população tenha uma alimentação mais saudável e, dessa forma, contribua para um quadro geral de peso adequado.
Dessa forma, de acordo com Lemos e Pereira (2019), a transição nutricional em países em desenvolvimento, como no Brasil, não é linear como em países desenvolvidos. No Brasil, ela vem causando a diminuição de doenças infecciosas e o aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), a exemplo da obesidade, diabetes, hipertensão, entre outras patologias.Ocultar
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