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Ajude-me fazer rápido até pedagogia. Tem só 2 dias Título do pedido «A ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DIANTE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM AUTISMO».
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O presente artigo tem por objetivo analisar a necessidade do psicopedagogo dentro do ambiente escolar procurando elucidar como sua atuação e intervenção poderiam auxiliar ou não o aluno com dificuldades de aprendizagem e ao mesmo tempo comportamentais. A crescente tendência de valorização à diversidade tem resguardado o direito da pessoa à educação com variantes educacionais respaldadas em lei. Ainda citando Lima, 2021, o papel integrador da criança com a sociedade não está na educação especial e sim nas mãos das instituições de ensino regulares, as especializadas em uma determinada deficiência ou as voltadas aos transtornos globais de desenvolvimento e com superdotação. Portanto, o atendimento educacional à criança com autismo, precisa se valer de estratégias bem elaboradas para o desenvo
Mostrar todoslvimento da aprendizagem, o que inclui ainda, a preparação uma abordagem multidisciplinar. Constatou-se neste trabalho que a educação contribui na promoção do desenvolvimento cognitivo dos alunos, através de atividades bem elaboradas e apropriadas na aprendizagem de conhecimentos e no desenvolvimento social através da aquisição de habilidades. No entanto, são necessárias mais pesquisas sobre a escolarização de crianças com autismo para que as escolas possam investir na mudança estrutural, se especializem e que utilizem estratégias adequadas para cada alunoOcultar
O presente artigo tem por objetivo analisar a necessidade da presença do psicopedagogo dentro do ambiente escolar procurando elucidar como sua atuação e intervenção poderiam auxiliar ou não o aluno com dificuldades de aprendizagem e ao mesmo tempo comportamentais. Partindo do pressuposto como afirma Bossa (2007), de que a psicopedagogia está voltada para aprendizagem humana, tem como principal tarefa a necessidade de resolver o problema de aprendizagem e com isso, melhorar a interação do aluno e assim, melhorar seu rendimento educacional. Este tema se encontra inserindo em um território, situado além dos limites da psicologia e da própria pedagogia que está em processo de evolução e se encontra em fase de estudos. Como uma ciência em estado embrionário ela surge para atender a demanda de c
Mostrar todosrianças com dificuldade de aprendizagem, nestes termos a psicopedagogia passa ser reconhecida como uma prática.
Para a coleta de dados além de artigos científicos também foram utilizados trabalhos acadêmicos de pós-graduação lato censo e stricto sensu, escritos de acordo com a atualidade, realizados entre o período de 2015 a 2022. Para a busca foram examinados textos em língua portuguesa e inglesa, que mencionava os temas ligados à educação especial, autismo e a atuação do psicopedagogo dentro do ambiente escolar, assim foram filtradas as referências e a base de dados dos autores que serviram de guia para seleção de novos artigos relevantes para o estudo. Os descritores utilizados foram: educação especial, educação inclusiva, inclusão escolar, educar na diversidade, a inclusão de alunos com autismo, a necessidade de um psicopedagogo na escola. A partir de um levantamento de fontes bibliográficas foram utilizadas as seguintes bases de dados para obtermos as informações relevantes: SciELO - Scientific Electronic Library Online, ERIC - Institute of Education Sciences, Google Acadêmico, Portal da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, BDTD Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, Biblioteca Virtual Instituto Paradigma, Microsoft Big, Revista Digital Núcleo do conhecimento, Plataforma Science.gov e sites oficiais do Governo Federal Brasileiro.
Segundo Bossa (2007), a psicopedagogia ao se importar com o problema da aprendizagem inicialmente deve ocupar-se do processo de aprendizagem. Deste modo, observamos que um dos principais objetivos da psicopedagogia se concentra em estudar “as características da aprendizagem humana: como se aprender, como essa aprendizagem varia evolutivamente e está condicionada por vários fatores, como se produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e a preveni-las.” (BOSSA, 2007, p. 24).
O psicopedagogo ocupa-se do processo de aprendizagem e segundo Bossa (2007),
A Psicopedagogia procura compreender de forma global e integrada os processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos, e pedagógicos que interferem na aprendizagem, a fim de possibilitar situações que resgatam o prazer de aprender em sua totalidade. Incluindo a promoção da integração entre pais, professores, orientadores educacionais e demais especialistas que transitam no universo educacional do aluno. (BOSSA, 2007, p. 67)
O interesse comum de uma grande parcela da sociedade a respeito de temas como os direitos da pessoa com deficiência, dentre eles o atendimento educacional para sanar as dificuldades de ensino e aprendizagem, tem mobilizado representantes de várias nações a se organizarem para discutir ações exclusivamente direcionadas a tais parcelas sociais. Foi assim, que em 1978, na Inglaterra que o conceito de necessidades educativas especiais (NEE) começou a ser falado e é nesse momento que foi elaborado o Relatório de Warnock, idealizado para reavaliar o atendimento às pessoas com deficiência. No entanto, de acordo com Izquierdo (2006), o conceito NEE só foi adotado e redefinido em 1994, na Espanha, com a Declaração de Salamanca, e passou a abranger todas as crianças e jovens cujas necessidades envolviam deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Isso incluía tanto crianças chamadas superdotadas, como também, as crianças em situação de risco, as que trabalhavam, as de populações remotas ou nômades, as crianças pertencentes às minorias étnicas ou culturais e as crianças desfavorecidas ou ‘marginais’, e ainda as que apresentavam problemas de conduta ou de ordem emocional. Assim, na Inglaterra e na Espanha, representantes políticos e estudiosos se reuniram para tratar de assuntos relacionados aos grupos minoritários e às novas perspectivas de inclusão social, principalmente por meio da educação.
Assim, a crescente tendência de valorização à diversidade tem resguardado o direito da pessoa à educação com variantes educacionais respaldadas em leis. Neste contexto, afirma Sartoretto:
A transformação de todas as escolas em escola inclusiva é um grande desafio que temos que enfrentar. A redefinição do papel das escolas especiais como responsáveis pelo oferecimento de atendimento educacional especializado e das escolas comuns como o local onde os alunos, através dos conhecimentos possam questionar a realidade e coletivamente viver experiências que reforcem o sentimento de pertencimento é condição para que a inclusão aconteça. (SARTORETTO, 2008, p. 03).
Por isso, o presente artigo leva em conta a seguinte inferência em que universalizamos a perspectiva de educação de qualidade para todos, mas, este propósito constitui um grande desafio, não apenas em função da diversidade, mas também, em função da realidade, que aponta para uma numerosa parcela de excluídos do sistema educacional, mesmo que estejam frequentando as salas de aula comum. Essa exclusão se caracteriza pelo desconhecimento por parte dos integrantes da comunidade escolar, sobre a variedade comportamental e de manifestações do desenvolvimento explicitadas pelos alunos, que são, na maioria das vezes, incompreendidas por exemplo, podemos citar os que possui Transtorno Espectro Autismo (TEA), neste sentido, segundo Bossa (2007), o Psicopedagogo irá fornecer instrumentos para as instituições escolares, para compreender como agir diante da realidade escolar atualmente, ao compreender global e integradamente os processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos, e pedagógicos que interferem na aprendizagem, a fim de possibilitar situações que resgatam o prazer de aprender em sua totalidadeOcultar
Pessoa com deficiência é o termo mais atual acordado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em seu protocolo facultativo, que foi assinado em 30 de março de 2007, para referir-se aos que no passado foram denominados Pessoas com Necessidades Educativas Especiais ou Portadores de Necessidades Especiais ou Excepcionais ou Pessoas com Defeito.
As pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas (BRASIL, 2007, p. 17).
Nesse sentido, intensificou-se a necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos, respeitando os p
Mostrar todosrincípios que objetivam uma sociedade mais justa. Dessa forma, com base nas ações sugeridas nos documentos provenientes dos encontros mundiais para discussão da educação – tais como o Relatório de Warnock e a Declaração de Salamanca – foi promulgado, no Brasil, o aporte legal que almejou instaurar o movimento de inclusão de todas as crianças na escola.
As respostas educacionais, visando uma educação inclusiva, têm evidenciado grande impulso desde então. Dentre as leis que amparam o direito à educação da pessoa com deficiência, podemos citar, a Constituição Federal (BRASIL, 1988) que prevê, no art. 208, atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; acesso ao ensino obrigatório e gratuito e acesso aos níveis mais elevados. E no art. 227, dispõe sobre a criação de programas de prevenção e atendimento para as pessoas com deficiência. Em seguida temos a Lei de Diretrizes e Bases que conceitua e caracteriza a educação especial como uma categoria da educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Assim, podemos afirmar em linhas gerais que a educação especial possui os mesmos objetivos básicos da educação regular, no entanto, ao ser aplicada deve ser feita de mediante as limitações individuais de cada aluno. Deste modo, Sartoretto, 2008, destaca que a educação especial irá utilizar ferramentas didáticas especificas para contribuir com o aprendizado, respeitando as dificuldades apresentadas pelo aluno, sejam físicas ou cognitivas. Seguindo esta lógica apresentada pela autora, quando se remete à educação especial, o espaço escolar torna-se um lugar de estímulo e de busca pelo desenvolvimento humano. De acordo com Lima, 2021, na atualidade, a inclusão educacional necessita ser discutida na busca de melhorias, no que se refere a materiais, espaço e de suma importância a formação dos professores, a fim de garantir que o processo de ensino e aprendizagem esteja correlato com a necessidade de cada educando. Ainda citando Lima, 2021, o papel integrador da criança com a sociedade não está na educação especial e sim nas mãos das instituições de ensino regulares, as especializadas em uma determinada deficiência ou as voltadas aos transtornos globais de desenvolvimento e com superdotação.
De acordo com Cunha (2010), o autismo é um transtorno do desenvolvimento estudado pela ciência há mais de seis décadas. Além disso, é uma condição que afeta o desenvolvimento humano de forma global, apresentando um complexo quadro de sintomas que repercute no padrão evolutivo-comportamental. Apesar dos avanços nas pesquisas acerca dos sintomas e tratamento do autismo nos últimos anos, ainda há muito a ser descoberto sobre a etiologia desse transtorno. Por isso, o profissional de psicopedagogia se dedicará os seus estudos para necessidade da criança com TEA em sua singularidade pois, a criança com TEA se distingue pelos déficits no estabelecimento do vínculo e na interação, o que compromete a aprendizagem e seu desenvolvimento. Desta forma, a atuação do psicopedagogo iniciará pelo estabelecimento de vínculo com o aluno e também na orientação das famílias e profissionais da educação viabilizando caminhos para que a criança com TEA crie vínculos com as pessoas e assim, façam parte de seu cotidiano, pois ela “aprende nas suas trocas no mundo afetivo e social, ao mesmo tempo em que se torna o seu principal interlocutor na aquisição do conhecimento.” (CUNHA, 2017, p. 117)Ocultar
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