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O presente trabalho teve a intenção de pesquisar as contribuições e implicações da Neurociência na formação dos neuropsicopedagogos no processo de ensino e aprendizagem na educação básica por isso, estabelecemos os seguintes objetivos: Identificar a influência e a contribuição das Neurociências na formação do neuropsicopedagogo ao lidar com o fracasso escolar no exercício de sua prática. Ao pesquisar o tema, percebemos o valor do trabalho deste profissional na sociedade, pois com ele é possível reduzir os altos índices de reprovação e evasão escolar por meio de testes de aplicação, diagnóstico e avaliação neuropsicopedagógica, planejar intervenções, tanto em termos de prevenção como de tratamento, com alunos com baixo desempenho ou fora da idade escolar, com transtornos mentais e/ou psiqui
Mostrar todosátricos com base em informações derivadas da Neurociência. Com isso, percebemos que neuropsicopedagogo deve estar na vanguarda da realização da Educação Especial Inclusiva no processo de ensino e aprendizagem com alunos com necessidades especiais, e deste modo, promover métodos de ensino transformadores, ou seja, métodos que potencialize a aprendizagem que estimule os alunos a usarem suas habilidades para selecionar, memorizar, armazenar e despertar informações e com isso, posteriormente, transformá-las em algo significativo para sua própria vidaOcultar
A aproximação entre neurociência, psicologia e pedagogia vem ganhando cada vez mais espaço no âmbito das unidades escolares, com isso, marca o surgimento de uma nova ciência transdisciplinar, que foi nomeada como neuropsicopedagogia. A neuropsicopedagogia inserida dentro do processo de aprendizagem no campo multidisciplinar fica responsável por entender e cuidar da educação básica com o intuito de simplificar e melhorar a educação e a comunicação das pessoas dentro deste terreno. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo destacar a contribuição da Neurociência para o desenvolvimento e uso de neuropsicopedagogo ao lidar com alunos principalmente os com insucesso escolar. O método utilizado para descrever este trabalho apresentado é de caráter investigativo, baseado revisão da literatur
Mostrar todosa com temas relevantes para o objeto de estudo.
Entender melhor as limitações e bloqueios de cada pessoa, buscar trabalhar nelas e estimular o desenvolvimento do indivíduo caracteriza um dos objetivos da neuropsicopedagogia. Por isso, o profissional da área pode atuar em três ramos, ou seja, institucional, clínica e hospitalar. Na primeira opção, assunto principal da nossa pesquisa, o especialista poderá atuar principalmente no ambiente escolar, o que irá auxiliar no programa de aprendizagem das crianças e evitar a evasão dos alunos por dificuldades na jornada educacional. Segundo Fonseca (2014), a neuropsicopedagogia busca conciliar e integrar os estudos de desenvolvimento, estruturas, funções e disfunções cerebrais, enquanto aprende os processos psicocognitivos responsáveis e os processos psicopedagógicos responsáveis pelo ensino. Neste sentido, também é possível auxiliar na educação de alunos com deficiência, com a inclusão, a preocupação é de preparar a criança para estar na escola, ajudando-a a adquirir as habilidades que precisa. Vale lembrar também que o Neuropsicopedagogo pode ajudar a ensinar aos professores e cuidadores a forma correta de acompanhar os alunos e lidar com o processo de aprendizagem pelo qual estão passando. Raquel Araújo (2010), afirma que a neuropsicopedagogia se manifesta no âmbito do conhecimento, com forte foco nos processos de ensino e aprendizagem, construídos na avaliação dos indivíduos em defasagem. No entanto, ela esclarece que não podemos esquecer que esses indivíduos não se desenvolvem além dos contextos histórico, social, cultural, econômico e educacional, e a função cerebral é a interação dos impulsos nervosos quando sincronizam a liberação de substâncias químicas denominadas neurotransmissores. Por isso, para que o processo cognitivo de um aluno ocorra no cotidiano de uma escola, uma ampla gama de interações de desenvolvimento deve ser adicionada aos aspectos psicológicos, biológicos e culturais, também, que precisam andar de mãos dadas para alcançar o sucesso escolar para aqueles envolvidos neste contexto.
Segundo a Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia (SBNPp), a neuropsicopedagogia é apresentada como uma ciência fundamentada nos conhecimentos da Neurociência Aplicada, que focaliza no estudo da relação do cérebro e a aprendizagem, com o intuito de reintegração pessoal, social e escolar. Sendo assim, ela tenta aprimorar os educadores para melhor entender o funcionamento do cérebro de crianças, como ocorre o processo de informações, a SBNPp ainda afirma que a Neuropsicopedagogia é um novo campo que vem para contribuir com o ensino e aprendizagem.
Portanto, o presente trabalho é uma pesquisa numa abordagem qualitativa de caráter exploratório. Para atingir o objetivo deste estudo, analisaremos as contribuições e implicações da Neurociência na formação e prática dos neuropsicopedagogos ao abordar o processo de ensino e aprendizagem e apontar possíveis caminhos para a superação do aluno com fracasso escolar e completar o presente estudo com o seguintes objetivos específicos: Identificar a influência e a contribuição das Neurociências na formação do neuropsicopedagogo ao lidar com o fracasso escolar no exercício de sua prática; Conhecer a importância da formação e atuação do neuropsicopedagogo ao intervir nos transtornos de aprendizagem nos alunos; Investigar o embasamento teórico-prático que o neuropsicopedagogo utiliza com os neuroaprendizes para que os mesmos não venham a fracassar novamente na escolaOcultar
O neuropsicopedagogo é especialista que irá realizar a integração da neurociência, da psicologia e da pedagogia, na busca de entender o funcionamento do cérebro, além de conhecer os melhores métodos educacionais para pessoas que possuem sintomas de transtornos mentais e emocionais. Previamente, o profissional deve estar atento aos distúrbios sensoriais para desenvolver o papel de suporte pedagógico para as pessoas que apresentam esses sintomas, tornando-se, assim, um dos fatores mais importantes no desenvolvimento e motivação de novas sinapses no processo de ensino e aprendizagem.
De acordo com Fonseca (2014), a Neuropsicopedagogia é uma ciência que pode ter impacto positivo no desenvolvimento profissional dos docentes e ajudar nas relações dos alunos, sendo um novo padrão transdisciplinar
Mostrar todos, abrindo caminhos, para novas metodologias que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem, tendo como base as investigações próprias dos educadores, rompendo os mistérios de como o cérebro, trabalha, processa e aprende de acordo com as informações recebidas.
De acordo com Peruzzolo e Costa (2015), a função do neuropsicopedagogo, seja dentro ou fora da escola, é elevar os testes de esforço estimulantes em pacientes/estudantes que auxiliam nas funções cerebrais. O cérebro tem funções de receber, selecionar, memorizar e processar componentes sensoriais, este compreender este mecanismo, auxilia no trabalho deste especialista. Portanto, ao realizar este trabalho explora e auxilia nos processos didático-metodológicos e na dinâmica institucional para melhoria um processo de ensino e aprendizagem, direcionando suas atenções para aquelas pessoas com transtornos diversos e que necessitam de um olhar mais atento em seu tempo de aprendizagem. Aliás, todo ser humano tem capacidade para aprender, não importando suas limitações.
É importante dizer que o indivíduo aprende, por meio de transformação do Sistema Nervoso Central, que ocorre principalmente nas áreas da linguagem, atenção e memória, entre outras áreas. Vale destacar que, para que o processo de aprendizagem se desenvolva de forma consistente, é necessário que o aluno seja capaz de interagir com o objeto de conhecimento e sua conexão emocional, de modo a poder produzir sinapses altamente produtivas para construir conhecimento como pessoa capaz de produzir e demonstrar em uma relação conversacional com o objeto.
Um novo campo de intervenção e especialização, onde o conhecimento ultrapassa fronteiras e cria, com isso, novas possibilidades de aprender sobre o aprender, ampliando olhares e oportunizando novas formas de interrelacionar informações, conhecimentos e saberes. (BEAUCLAIR, 2014, p. 28).
Diante do que foi abordado reconhecemos que a neuropsicopedagogia abarca três áreas do conhecimento neurociência, psicologia e pedagogia, ciências de fundamental importância para a educação. Tabaquim (2003) afirma que o Neuropsicopedagogo, desempenhará o papel de profissional mediador do processo de ensino e aprendizagem, irá desenvolver um papel basilar na educação, haja vista que, diante de seus conhecimentos, é possível agir com mais eficácia nas intervenções pedagógicas a fim de dar novo significado ao conhecimento e despertar no aluno a vontade de aprender, de modo que a capacidade cognitiva do mesmo se desenvolva dentro do ritmo pessoal de cada educando.
Outra denominação de Neurociências que merece destaque nos diz que o termo representa uma grande “congregação multidisciplinar e sistêmica de conhecimentos, onde os avanços da Neurologia, da Psicologia e da Biologia - referentes aos estudos do cérebro - nos elucidam sobre os aspectos fisiológicos e bioquímicos relacionados ao seu funcionamento (BEAUCLAIR, 2014, p.24)”.
Fica claro que, no contexto educacional, a pedagogia neuropsicológica é muito promissora em termos de conhecimento relevante, incluindo comportamento, pensamento, emoção, movimentos mais diversos e, principalmente, eficiência, promovendo a qualidade de vida do indivíduo. Portanto, a função geradora dos profissionais neuropsicoeducacionais é buscar tratamentos eficazes para diversos transtornos ou doenças que afetam principalmente os sonhos dos alunos do ensino fundamental, professores e pais. Contudo, segundo, Rotta e Pedroso (2006), a dificuldade de aprendizagem é um termo genérico que engloba diversos problemas, como fala, escrita, leitura e raciocínio, que alteram a capacidade de a criança aprender independentemente de suas condições neurológicas. Estas dificuldades estão associadas também com fatores, sociais, familiares, emocional, individual, neurológicas, orgânicas e outros.Ocultar
BEAUCLAIR, J. Neuropsicopedagogia: inserções no presente, utopias e desejos futuros. Rio de Janeiro: Essence All, 2014.
FIGUEIRA, Luiz Gomes. Inclusão e incapacidade, homo oeconomicus e governamentalidade. Revista Reflexões, nº 13, p. 201-216, 2018.
FONSECA, V. D. Papel das funções cognitivas, conativas e executivas na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia, v. 31, n. 96, p. 236-253, 2014.
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a Teoria das Múltiplas Inteligências. Porto Alegre: Artes Médicas, c1994.
PERUZZOLO, S. R.; COSTA, G.M. T. Estimulação precoce: contribuição na aprendizagem e no desenvolvimento de crianças com deficiência intelectual (di). Revista de Educação do Ideau. v. 10, n. 21, 2015. Disponível em https://www.ideau.com.br/getulio/restrito/
Mostrar todosupload/revistasartigos/246_1.pdf. Acesso em 18/abril/2022.
RAQUEL ARAUJO, Do Valda Silva, et, al. Papel das Sinapses Elétricas em Crises Epilépticas. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jecn/v16n4/06.pdf. Acesso em 18/abril/2022.
ROTTA, N. T.; PEDROSO, F. S. Transtorno da linguagem escrita-dislexia. Transtornos da aprendizagem. abordagem neurobiológica e multidisciplinar, p. 151-164, 2006.
TABAQUIM, Maria L. M. Avaliação Neuropsicológica nos Distúrbios de Aprendizagem. In Distúrbio de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. Org. Sylvia Maria Ciasca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
VARGAS, Thamyres Bandoli Tavares; RODRIGUES, Maria Goretti Andrade. Mediação escolar: sobre habitar o entre. Revista Brasileira de Educação. vol.23, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/s8SxgsjHKgdg7bRPnm6chTr/?lang=pt#B22.Acesso em: 05 mar. 2020.Ocultar
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