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Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho”.
RESUMO - Este artigo adota uma perspectiv
Mostrar todosa de que a educação inclusiva é um processo em construção, que não se tem um modelo determinado do que viria a ser uma sociedade e escola inclusiva ideal. De fato, existem pessoas comprometidas com a inclusão de alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino e que estão trabalhando para que ela aconteça. Nesse sentido, o presente estudo dirigiu seu olhar para os entraves e enfrentamentos experiência dos pelos professores de arte em sala de aula, promovendo discussões sobre parâmetros de normatividade e diversidade social, afim de perceber a função que a arte exerce neste contexto e sua importância para o mesmo, buscando mecanismos facilitadores para que a educação inclusiva seja realmente efetivada com sucesso no meio escolar.
Palavras-chave: Educação Inclusiva, Professor, Escola, Cotidiano.Ocultar
Apresento neste artigo um recorte de meu trabalho de pesquisa, ainda em andamento, sobre as relações da arte com a Educação Inclusiva. Parto da investigação sobre o real impacto gerado no cotidiano escolar do professor de artes no tocante à inserção de alunos com Necessidades Educativas Especiais, em salas de aula de escolas regulares, levando em consideração seu parecer sobre o assunto. Ao tocarmos neste assunto, levantamos uma problemática que envolve não só a sala de aula onde estas crianças com NEE serão inseridas como também todo um sistema educacional já sedimentado que apresenta uma série de entraves, tanto estruturais quanto profissionais.
A conferência Mundial sobre Educação Para Todos, realizada em 1990 em Jontiem na Tailândia teve como intuito debater o desenvolvimento da educa
Mostrar todosção e o enriquecimento dos valores culturais e morais comuns, promovendo as necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos:Ocultar
O PROFESSOR DE ARTE NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Em se tratando de educação inclusiva de alunos com necessidades educacionais especiais, o professor possui um papel de destaque, pois em parte, depende dele o sucesso da inclusão, sua dedicação e anseio são fundamentais.
Sabe-se que o cotidiano deste profissional dentro de sala de aula irá ser completamente modificado para que possa atender aos alunos com NEE, e na maioria das vezes esse professor não recebe nenhum preparo especializado, é neste momento que se questiona como ele pode desenvolver mecanismos e estratégias para desenvolver aulas que contemplem as diversidades de seus alunos de um modo geral?
O professor de arte tem em suas mãos uma importante ferramenta no processo de inclusão, pois a arte lida em seu processo criador
Mostrar todos, com a experiência estética, afetiva, a emoção, o sentimento, a sensibilidade das pessoas. A afetividade é crucial para a adaptação do aluno com NEE no ambiente escolar: “qualquer atividade pressupõe a presença de um estímulo afetivo. Sem afetividade não é possível se estabelecer um vínculo de aproximação com a criança dita especial” (VYGOTSKI apud SELAU, 2007, p.83).Ocultar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 3ª edição. Porto Alegre: Mediação, 2010. 128p.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes nacionais para a Educação Especial na educação básica. Resolução CNE/CEB, n.2, 11
BRASIL, Lei n. 9.394. de 20 dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Diário Oficial da União, Brasília/DF, n. 248, dez. 1996.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros Curriculares nacionais: Arte – 5 a 8 séries. Brasília: MEC/SEF, 1998.
JONTIEM, Declaração Mundial Sobre Educação Para Todos. Tailândia. 1993.
RUTZ, Tais B. Educação Inclusiva e Ensino de Arte, Percalços entre teoria e prática. 2010. Trabalho de Conclusã
Mostrar todoso de Curso (Graduação: Licenciatura em Artes Visuais) – Instituto de Artes Visuais, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
SELAU, Bento. Inclusão na sala de aula. Porto Alegre. Evangraf, 2007. 123p.Ocultar
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