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O presente estudo aborda sobre o tema comportamento, cognição e neurociência. Diante desse, buscou-se enquanto objetivo analisar estudos que comprovam a relação emoções e memória e seu respectivo impacto nos processos cognitivos e comportamentais. Portanto, buscou responder ao questionamento inicial: qual a relação da memória e emoções no processo cognitivo e comportamental do ser humano?
Trabalho entregue como pré requisito para obtenção do titulo de especialista em Neuropsicologia Faculdade Dom Alberto, segundo semestre 2023, com nota máxima de 10.
O presente estudo aborda a neurociência e o desenvolvimento cognitivo. Dessa forma, busca relacionar as vivencias emocionais, correlacionando-as com os aspectos do desenvolvimento psíquico. Esse é um tema, que nas últimas décadas ganhou uma relevância significativa, tanto nos âmbitos nacionais, como internacionais e que, diversos avanços já foram percebidos e adquiridos sobre essa temática. No entanto, alguns questionamentos são pertinentes a serem feitos, em relação à necessidade da valorização das emoções positivas.
Diversos são os estudos, que tenham se debruçado sobre o estudo das relações: cérebro e aprendizagem. Profissionais das mais diversas áreas de conhecimento buscam explorar cada vez mais esse campo e assim contribuir em prol da educação. Toda via, Zaro (2010) destaca que ain
Mostrar todosda há muita necessidade de estudos que abordem as questões adequadas de ensino, de maneira que os alunos efetivamente sejam beneficiados.Ocultar
A neurociência é uma ciência relativamente nova. Em torno de 150 anos da sua existência, mas ganhando destaque maior desde a década de 90, principalmente no campo da educação. Dessa forma se estabelece enquanto uma contribuição importante no que tange as mudanças educacionais ocorridas e que ainda ocorrem. Esse fato ocorre, pelo interesse das mais diversas áreas pelo mapeamento cerebral através das neuroimagens e especial a educação para compreender de que forma a educação se efetiva (HERCULANO-HOUZEL, 2004).
Entender o funcionamento cerebral não é um interesse recente da humanidade. Há registros, de mais de 7.000 anos atrás, de crânios perfurados. Esse, no entanto, não possui registro de se tratar de um ritual de morte. Em muitos casos os indivíduos sobreviviam às perfurações. Há especul
Mostrar todosações que tais procedimentos realizados em pessoas vivas, tinha como finalidade a cura de dores de cabeça ou mesmo problemas mentais (BEAR, 2008).Ocultar
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