Resumo do artigo Felicidade e Trabalho, escrito por Pedro F. Bendassolli

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

O artigo aponta que esse não é um questionamento dos tempos atuais, mas uma questão que cerca a humanidade desde sempre. Saber o quão felizes as pessoas podem ser, sobre que condições, e se são felizes de fato, segundo o artigo, é uma questão que vem despertando interesse de diversos profissionais, de diferentes áreas de conhecimento, desde os tempos antigos. Logo, o autor traz essas reflexões e estabelece relação com pesquisas nos tempos mais atuais, analisando de que forma o trabalho contribui ou não para a conquista da tão sonhada felicidade, questionando o papel das organizações. O artigo, primeiramente, estabelece uma comparação entre duas pesquisas realizadas com 10 anos de diferença (1996- 2006), e em ambas, dados apontaram o brasileiro se considerando como um povo feliz, e entre esses 10 anos, independente das adversidades, o percentual de felicidade elevou-se em 11%.

E, em outra pesquisa, constatou-se que as pessoas também eram felizes com seu trabalho. Na nossa cultura há, ainda, ‘voluntarismo, que é a crença na capacidade de traçar o próprio destino; que basta querer e alcançará o que deseja. Talvez, sugestiona o autor, todo o questionamento mais recente acerca do que seria a tal felicidade, tenha começado com Thomas Jefferson, ao fazer a Declaração da Independência norte-americana e declamar que todos os indivíduos têm direito de buscar sua felicidade, como se esse direito viesse a assegurar todos os meios para conquistá-la. Pois as visões mais recentes, mais modernas, no tocante à felicidade estão muito mais conectadas ao consumo. Buscar a felicidade é sinônimo de buscar a aquisição de objetos e prestígio, está muito mais relacionado à ter, do que ser.

O autor cita as considerações de Darrin M. A felicidade está pertinente ao desejo. E o desejo é mutável. Nesse ponto, o artigo aborda a dificuldade de encontrar o graal da felicidade, já que o desejo de hoje pode não ser mais o mesmo do dia seguinte, e assim por diante. Consequentemente, o autor conclui que as organizações não podem estar relacionadas ao local onde será encontrada a felicidade, já que os desejos e aspirações humanas não podem ser limitados. Porém, conforme mencionado no presente o artigo, o ser humano procura atender a demanda de seus desejos, constantemente.

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