DESIGN INSTRUCIONAL PARA EAD VIRTUAL

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Ao documentar as ações do curso na plataforma, constitui-se a orientação principal dos designers e professores conteudistas, os quais as ações são do mapa de aprendizagem são direcionadas ao longo do planejamento de curso. A metologia adotada foi qualitativa e levantamento de referencial teórico a respeito do assunto tratado e do panorama do EAD no cenário atual. Foi importante constatar a finalidade do curso virtual em uma plataforma específica e a função social do curso que tem o objetivo de formar agentes do assunto escolhido. Palavras-chave: EAD, Designer Instrucional, finalidade, curso virtual SUMÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ 2 CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO: CENÁRIO DE EAD 8 1. O EaD e a sua importância formativa 8 1. Matriz de DI e a correlação com o Mapa de Atividades 20 4.

Formato da apresentação de conteúdo em relação ao Mapa de Atividades 20 4. Itens básicos da Matriz de DI 21 4. Dinâmicas presentes na Matriz de DI 22 STORY BOARD 22 4. Origem e utilização do storyboard 23 4. Recursos de Design Instrucional virtual do curso 32 REFERENCIAL TEÓRICO 41 CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO: CENÁRIO DE EAD 1. O EaD e a sua importância formativa A avaliação da aprendizagem, como mecanismo de controle e legitimação de um modelo de educação universalizante, tem sido considerada por diversos autores como mecanismo exaustivo. Muitas críticas já foram elaboradas sobre esses mecanismos de avaliação bem como a articulação com um projeto sóio-político-econômico iniciado no bojo da modernidade. Em tempo, novas preposições também têm sido apresentadas, com base em princípios educacionais progressistas, mobilizadas pela perspectiva de análise crítica das condições estabelecidas historicamente e de transformação dos rumos não só das formas de avaliação, mas da educação e da sociedade.

A tendência na prática de avaliação educacional tem instituído um sentido bastante reduzido para o processo de reflexão sobre as ações desenvolvidas pelos sujeitos. Quem é o Designer Instrucional Com esses pressuposto é importante relevar-se o estudo tendo em vista que a formação individual em avaliação gera submissão do aluno, um dado que não é tão explorado na avaliação do ensino a distância. A ordem instituída no processo avaliativo visa o desenvolvimento de mecanismos de autocontrole e autocensura. O tratamento independe dado à avaliação da aprendizagem é uma forma de controle social que vai garantir a cristalização dos papéis sociais por meio dos mecanismos autoritários classificatórios (Luckesi, 1997). Disso deriva a instituição de todo um conjunto de práticas, técnicas e instrumentos.

A atribuição de notas à supostas análise dos conteúdos assimilados pelos alunos ganha um grau de independência crônico do processo de ensino – aprendizagem, em especial quando deve passar pelas equações matemáticas que visam a representação da média final dos alunos. A dimensão é qualitativa, mais ampla, envolvendo argumentações expressas em documentos da literatura atual, conceituando variáveis pesquisadas. Classificamos a presente pesquisa pelo seu delineamento clássico, não adotando técnicas expressamente estatísticas e quantitativas. Empiricamente, definimos marcos teórico a partir das próprias vivências dentro do ambiente de ensino. Acreditamos que a pesquisa qualitativa nos favoreceu a uma abordagem de acordo com a realidade em que atuamos. Assim explicitado no que se refere: As questões do cotidiano podem ser transformadas em objeto de investigação, indo além do contexto imediato e analisando os aspectos, dimensões e circunstâncias que com elas se relacionam.

Em contraposição À fragmentação própria do processo de verificação da aprendizagem, o autor afirma a avaliação como um “juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de decisões” (Luckesi, 1997, p. Serpa (2001) discute as múltiplas possibilidades de caminhos em construção na sociedade em rede na educação utilizando a metáfora do labirinto. Para ele: A rede, forma material do tempo especializado, constitui-se em labirinto, de natureza altamente complexa, baseando em uma linguagem binária, característica de qualquer labirinto. Cada acontecimento, resultante de um agenciamento, funda-se em uma decisão do tipo sim ou não. Nesse espaço, o caminho não se faz ao caminhar, porque cada decisão envolvendo um acontecimento gera uma situação que exige uma nova decisão, a qual é independente da decisão anterior.

Nesse contexto, os sistemas online desenvolvidos para facilitar essa atividade se tornaram parte importante do dia-a-dia de muitos usuários de computadores. No entanto, as pessoas esperam que o sistema de informação, como o data warehouse também seja útil em outras situações para as quais os sistemas e ferramentas disponíveis deveriam fornecer suporte mais adequado. São exemplos dessas situações quando: • um usuário pode não ter certeza das informações que esteja procurando. • O objetivo não pode ser expresso por palavras-chave ou; • A terminologia exata utilizada nas páginas é desconhecida. • Uma quantidade de informação e contexto deve ser obtida ao longo das páginas. Barreto (1996) afirma que a tecnologia associou-se a outras tecnologias pela necessidade de criar interconexões. O autor aduz que a tecnologia assume: a.

Interatividade: pelo fato de outros usuários utilizarem a tecnologia em tempo real, buscando uma mesma fonte de informação. b. Interconectividade: o usuário precisa deslocar-se pelas informações e, portanto, ter o acesso ao espaço onde elas estão estocadas, virtualmente, seguindo o fluxo de informação. As informações organizavam-se. As pastas de arquivo começavam a ser substituídas por arquivos virtuais em disco. O trabalho humano modificava em todas as suas competência, pois a relação do homem com a máquina começava a ser revigorava e contemplada com outras habilidades. Armazenar em pastas limitava-se, pois, além do armazenamento era preciso cruzar informações, buscar as mesmas informações em diferentes volumes de dados, cruzar dados e reduzir o tempo para tanto.

E assim muda a visão do homem em relação à tecnologia, aos dados e a forma do homem conhecer a máquina sem ser mero assessor de suas funcionalidades, como visto em Tempos Modernos. Para estimular os diferentes estilos de aprendizagem e tornar o conteúdo mais interativo, dinâmico e colaborativo foi utilizado diversas mídias, como hipertextos, vídeos do YouTube, slides, arquivos ppt ou swf. O curso tem um total de 36 horas, dividido em cinco semanas e não foi inclusa a primeira aula de familiarização ao ambiente virtual, pois foi enviada para o e-mail particular de cada participante as orientações para que os alunos não tenham problemas em acessar o ambiente. Cada semana será trabalhado um tema diferente, com mídias diferentes e com prazo de entrega estipulado, será disponibilizado no início da semana para que se tenha tempo hábil para tirar as dúvidas e conseguir resolver as tarefas com eficiência.

Para organização do próprio aluno, no primeiro dia de aula, o aluno receberá um cronograma com as aulas e atividades para serem desenvolvidas e assim consiga se organizar ao longo do curso. O mapa de atividades é dividido em seis colunas com tópicos diferentes. O usuário define as próprias trilhas de forma que seja ele o beneficiário da qualidade de informações que perfazem a o conhecimento que precisa agregar no AVA. Das atividades no AVA Através da trilha de informações que o usuário participante do curso percorre é possível que o AVA agregue atividades específicas para o acompanhamento desse mesmo usuário e torne visível para o tutor – mediador os processos interativos necessários à aprendizagem de determinado usuário. No curso aqui proposto, alguns exemplo de atividades são relevantes para a interação do usuário com o AVA, tais quais: a.

constituição de uma dinâmica não-linear, uma vez que ele próprio privilegia algumas informações de acordo com o grau de dificuldade; b. aplicações em comunidades virtuais de pesquisa; c. Ele é o responsável pela mediação pedagógica. Matriz de DI e a correlação com o Mapa de Atividades A Matriz de DI detalha as atividades descritas no mapa de atividades, um recurso a mais, apresentando informações pontuais das atividades do curso, conseguindo através da sua visualização, prever problemas ocasionais na sua aplicação. Segundo Reigeluth (2002), a Matriz de DI é uma teoria que oferece um guia claro sobre como ensinar a aprender e melhorar. Trata-se de um recurso elaborado com base na proposta pedagógica e com conformidade aos objetivos do curso e do conteúdo.

Detalha os objetivos pedagógicos, prazos e atividades propostas no mapa de atividades. Podemos também estabelecer como se dará a avaliação do alcance dos objetivos. A matriz permite ainda verificar quais serão os níveis de interação entre o aluno e os conteúdos, as ferramentas, o educador e os outros alunos e que tipo de ambiente virtual será necessário para o desempenho das atividades (FILATRO,2008,p. Na matriz mostrada na figura, foram detalhadas as duas importantes primeiras aulas do curso, onde observa-se com detalhes, todas as atividades a serem realizadas, embora seja trabalhosa, facilita muito para execução do projeto. Na tabela 1 são detalhadas três atividades que serão aplicadas na 1ª semana. Na atividade 1, foi disponibilizado uma leitura para provocar no aluno à busca de informações, ampliando seus conhecimentos através do material disponibilizado.

objetivos d. critérios de avaliação e. tipo de interação f. prazo g. ferramenta h. Origem e utilização do storyboard O storyboard tem origem no cinema, na televisão e outras artes midiáticas e tecnológicas, assim como da publicidade. Os produtos a serem lançados eram roteirizado para as animações. Ele traz uma idéia de estrutura visual, como aduz Pimenta (2007) 4. A finalidade do storyboard Ela simula as ações em frases e planejamentos de forma a executar a avaliação do aluno. O storyboard permite a visualizar a prévia do que se documenta para a projeção do curso. ancoras g. transição 4. A importância do Storyboard São desenhadas em quadros, ligando as ações, as atividades a serem executadas de uma forma seqüencial e linear.

Sua utilização facilita o diálogo da equipe na fase de elaboração do projeto, detalhando as ferramentas a serem utilizadas. uma série de esquetes(cenas) e anotações que mostram visualmente como a sequência de ações deve se desenvolver,(FILATRO,2008,p. Este documento é previsto no ordenamento legal vigente em complemento às determinações específicas da lei de Diretrizes e bases da Educação (1996), do Decreto 5. de 20 de dezembro de 2005, do Decreto 5. de 2006 e das portarias normativas 1 e 2, de 11 de 2007 e do decreto 6. de 2007 (MEC,2008). Portanto, a proposta metodológica desse projeto é baseada na autonomia, interação e aprendizagem continuada, demonstrando que é possível construir conhecimento a partir da motivação dos alunos, desenvolvendo capacidade de buscar, organizar e selecionar informações desejadas. O feedback, é fundamental para consolidar o ato educativo através do diálogo.

No projeto é viabilizado no ambiente virtual de aprendizagem, ferramentas de comunicação, além de plantão telefônico para atendimento de tutoria de segunda a sexta e de suporte técnico. Tudo isso faz com que o aluno resolva de modo rápido, questões sobre o ambiente de aprendizagem. Certamente, fica claro, que não há normas definidas, rígidas ou impostas quanto o objetivo, metas e papéis. Sendo necessário organização e reorganização de dinâmicas. AVALIAÇÃO Na proposta de avaliação de um projeto de educação a distância, duas dimensões devem ser contempladas: -processo de aprendizagem; -projeto pedagógico do curso. A avaliação do processo de aprendizagem está explicitada no projeto, dentro da matriz de DI. Quanto a avaliação do projeto pedagógico, está bem detalhado, deixando estabelecido que: -Será feita avaliação da aprendizagem do aluno, durante e no final do curso; -todas as informações referentes às avaliações serão apresentadas desde o início do processo, para que o aluno não seja surpreendido; -Divulgação das atualizações e melhorias que o curso sofrerá em conseqüência das práticas, materiais e projeto.

Ressaltando que o modelo de avaliação deve considerar o ritmo do aluno e assim ajudá-lo a desenvolver competências cognitivas, habilidades e atitudes, possibilitando alcançar os objetivos propostos. Mesmo sendo um curso sem encontros presenciais, os critérios de aprovação devem ser esclarecidos no projeto. Tratando-se de um curso de curta duração e principiante, não haverá núcleos para atendimento ao aluno, em cidades e pólos distantes da sede. O risco relacionado é a garantia de disponibilidade do ambiente virtual, sem a interrupção de acesso. Para isso, existe um serviço de manutenção de equipamentos constantes. CUSTOS DE IMPLEMENTAÇÃO No ensino a distância, o investimento é alto, para isso o custo foi todo planejado para que o curso não seja interrompido antes do seu término, prejudicando a instituição e principalmente os alunos.

Dentre os profissionais, existe um profissional de contabilidade terceirizado, que desenvolve uma projeção de custos e receitas necessárias à implementação do curso e uma estimativa de evasão; -previsão de gastos e investimentos de reposição, manutenção, atualização de tecnologia e outros recursos educacionais; -detalhamento de procedimentos que deverão ser adotados em caso de evasão elevado, para não comprometer a qualidade do curso para os alunos que permanecerem; -realização de convênios e parcerias com outras instituições. Para estimular a construção do conhecimento de uma forma colaborativa, compartilhando conhecimentos de uma forma interativa e afetiva, as estratégias adotadas foram nas diferentes formas de apresentar o conteúdo planejado, socializando os alunos através de trabalhos em grupos, visando à autonomia e cooperação entre os participantes do ambiente de aprendizagem, focando sempre o aluno em particular.

O atendimento será feito da forma assíncrona, como instrumento, os fóruns, mensagens pessoais e também por telefone pela equipe de plantão. São de suma importância as interações e articulações que o aluno poderá manter com o professor, tutor, conteúdo, alunos, atividades e convidados no processo de construção do conhecimento, no entanto, cabe ao professor, planejar os momentos de interações, para isso serão ofertados um fórum no início do curso e outro na 3ª semana, que além de instruir, compartilhar opiniões, desenvolverá habilidades que serão essenciais para formar um cidadão, de forma assíncrona, não teremos interações síncronas, devido à dificuldade de combinar um horário. O aluno não é um sujeito passivo, ele é coadjuvante do professor, lê, escreve e faz trocas de informações, interage, é participativo.

Durante todo o curso, o aluno será um sujeito ativo, responsável pela construção do seu conhecimento através do aprendizado individualizado. Recursos de Design Instrucional virtual do curso É importante ter em mente na hora de se planejar um curso virtual, que a proposta educacional não é a mesma do ensino presencial. O DI tem como responsabilidade, criar soluções que facilitem o aprendizado do educando. Como auxílio existe recursos para facilitar e organizar o planejamento e a execução das atividades diárias propostas pela equipe multidisciplinar, como o mapa de atividades, matriz de DI e o storyboard. Nesse sentido, Filatro(2008) aponta que: “O designer instrucional é aquele responsável por planejar, desenvolver e aplicar métodos, técnicas e atividades de ensino a fim de facilitar a aprendizagem” (FILATRO,2004.

p. Leitura do texto”Boas Práticas de fabricação” Recurso:Livro digital Ferramenta: Material de apoio Ativ. – Animação demonstrando os diferentes tipos de higiene Recurso: arquivo. swf Ferramenta: Material de apoio Ativ. Pesquisa na internet:”A importância das lavagens das mãos para o manipulador de alimentos”. Disponibilizar um texto crítico sobre duas matérias no portfólio de grupo, de acordo com as normas de produção de texto em arquivo. doc ou. pdf Ferramenta:Portfólio de grupo Ativ 11: Fórum sobre “Contaminação biológica de alimentos durante a manipulação” Ferramenta: Fórum 4ª Semana Aula 4 25 a 29/10 7h Métodos de Conservação de Alimentos 1-Congelamento 2-Refrigeração 3-Salga 4-Defumação 5-Esterilização 6-Açúcar 1-Conhecer os Métodos mais comuns de Conservação dos Alimentos Ativ.

– Vídeo “Conservação dos Alimentos” Recurso: arquivo. avi ou. wma Ferramenta: Material de apoio Ativ. doc ou. pdf Ferramenta:Portfólio de grupo 6ª Semana Aula 6 08 a 10/11 2h Avaliação 1-Avaliar os conhecimentos obtidos durante o curso. Ativ. Responder um teste com 10 perguntas na ferramenta exercício. Ferramenta:Exercício Tabela 1. N2 Atividade2 5 dias após a data limite de entrega do trabalho. ª semana (de segunda a sexta) Aula 2 7hs Os alunos após uma leitura de um texto em PDFe assistir uma animação disponibilizado no Material de apoio deverão se dividir em dois grupos por afinidade ou não, que trabalharão juntos na atividade proposta neste módulo. As regras: -2 dias para se organizarem e encontrarem um nome para equipe e disponibilizar os nomes da equipe no portfólio de grupo; -As interações na escolha no nome da equipe, deverão acontecer pelo correio.

Desenvolver a capacidade de pensar , raciocinar e compreender o raciocínio do outro. Identificar a capacidade de solucionar problemas e discuti-los em grupo. São Paulo: Cortez, 1997. MORIN, Edgar. A reforma do pensamento. In: PENA-VEJA. Alfredo e ALMEIDA, Elimar P.

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