Artigo espirito santo

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Quando pensamos no Espírito como alguém semelhante ao vento, entendemos um pouco sobre quem ele é. Jesus disse: “O vento sopra onde quer”. Quem pode controlar o vento? Também ninguém pode controlar o Espírito. Em seguida disse: “Ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai”. De alguma forma, podemos senti-lo, embora não possamos vê-lo, nem entendê-lo. Na “onda do Espírito” as pessoas têm tido as mais diversas e até aberrantes manifestações supostamente espirituais. No outro extremo, muitos cristãos evitam todo tipo de manifestação espiritual, afastando-se completamente de tudo o que possa ter conotação carismática, e às vezes, vivem uma vida de frieza e indiferença em relação às coisas de Deus.

Nesse capítulo, consideraremos a personalidade divina do Espírito, o significado de sua vinda, o batismo realizado por ele, e a diferença que ele produz na vida das pessoas. O objetivo é resgatar o ensino bíblico e o equilíbrio sobre a pessoa e a obra do Espírito Santo na teoria e na prática da vida cristã. A Pessoa Divina do Espírito Santo É impossível entendermos quem é o Espírito Santo se não o considerarmos como uma Pessoa. Todas essas coisas podem ser vistas nas descrições que a Bíblia faz sobre o Espírito Santo. Falar é propriedade da personalidade, pois uma força não fala. O Espírito falou com Filipe, conforme Lucas registrou: “Então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e acompanha-o” (At 8.

A divindade do Espírito Alguns textos poderão nos dar uma breve descrição do que a Escritura considera ser a divindade do Espírito Santo. A divindade do Espírito Santo fica demonstrada pela Bíblia no fato de que ele possui atributos divinos. “Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentaste no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus”. Na conhecida história em que Ananias e Safira vendem seu campo, mas resolvem entregar apenas metade do preço, Pedro disse que eles estavam mentindo “ao Espírito Santo”, e dessa forma, não mentiram aos homens, “mas a Deus”.

Se mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus, então, o Espírito Santo é Deus. A Era do Espírito A vinda do Espírito marcaria uma nova era para o mundo, e especialmente para a igreja. Há muito tempo Deus vinha anunciando através dos profetas a chegada de uma era espetacular. João Batista anunciou que a profecia do Antigo Testamento, sobre o derramar do Espírito Santo, logo se cumpriria na pessoa daquele a quem ele anunciava, o Senhor Jesus Cristo. E o próprio Senhor, após a sua ressurreição, disse aos Apóstolos: “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24. Jerusalém seria o local onde finalmente o Espírito prometido viria.

Bruner enfatiza a importância de Jerusalém nesse ponto: “Para receberem o Espírito Santo, os apóstolos são ordenados a não se ausentarem de Jerusalém. Jerusalém, no conceito de Lucas, será o local do penúltimo evento da história da salvação antes do último evento: a volta de Cristo”6. Conclusões: A posição mais Bíblica que se chegou com os estudos realizados por este trabalho é a aceitação dos dons como vigentes ainda hoje, porém, só devem ser aceitos com o selo divino só quando apresentarem as características Bíblicas. Porém, ao findar este trabalho que o pensamente seja que “O mundo não será convertido pelo dom de línguas, ou pela operação de milagres, mas pela pregação de Cristo crucificado”.

O presente artigo trata atuaçãodo Espírito Santo através dos dons sobrenaturais nos dias atuais. A pesquisa passa por três diferentes posições a respeito desse assunto: os cristãos que afirmam que a manifestação do dom de línguas, ou de cura, ou de profecia é essencial para que o crente tenhaa certeza de que o Espírito Santo está nele ou operando através dele ; os cristãos que advogam a inexistência de acontecimentos sobrenaturais na atualidade ; e por fim, os crentes que não enfatiza m nem a ausência total de dons sobrenaturais nem a ênfase demasiada nestes acontecimentos. Para a comparação das posições acima citadas foi adotado um estudo dos relatos Bíblicos de quando os dons do Espírito Santo se manifestaram, sua classificação e propósito; seguido de uma análise comparativa com as declarações atuais dos ramos cristãos.

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