Resenha do livro A quinta disciplina

As organizações devem ser capazes de aprender para sobreviver. No entanto, muitas organizações sofrem divido a dificuldades de aprendizagem que as impedem de reconhecer ameaças e oportunidades. Em “A quinta disciplina”, Pater M. Senge descreve as dificuldades de aprendizagem organizacional, bem como as disciplinas que indivíduos e organizações precisam para pensar sistemicamente e como transformar organizações com deficiência em “organizações de aprendizagem”. Pater M. Analisando os modelos mentais e visualizando alternativas de pensamento sobre o mundo. Trabalhar com modelos mentais significa expor nossos próprios modos de pensar, bem como tornar esse pensamento mais aberto à influência dos outros. Construindo uma visão compartilhada, “desenterrar ‘fotos do futuro’ compartilhadas que promovem compromisso genuíno e inscrição em vez de conformidade. Aprendizagem em equipe, que começa com o diálogo e a habilidade de superar a defensividade e outros padrões de interação que impedem os membros de aprender - individualmente e em equipe.

Pensar sistematicamente, ver os padrões e os tecidos invisíveis de ações inter-relacionadas, que muitas vezes levam anos para desempenhar plenamente seus efeitos uns sobre os outros. Os despretensiosos diagramas circulares de Senge parecem ser supersimplificações extremas da dinâmica complexa do sistema, mas servem a pelo menos uma função importante: eles lembram o leitor de pensar sistemicamente em vez de linearmente. “A” não causa apenas “B” - “B” também causa “A”. Uma vez que você aprende a pensar em termos desses processos de feedback, você se torna “voltado para a vida”, como disse um gerente. No coração do livro, Senge aplica esses arquétipos a situações específicas de negócios, mostrando como os sistemas de pensamento salvaram uma empresa - a Royal Dutch / Shell - e como a falha em pensar sistematicamente condenou outra - a People Express Airlines.

Senge considera que se deve acabar com a guerra entre o trabalho e a família.