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O trabalho segue mostrando a história do conceito de infância que surgiu após a era medieval, para enfim definir brincadeira e sua importância para crianças no seu desenvolver social e motor, detalhando jogos também.No decorrer do conteúdo se desenvolve a relação do professor da educação infantil com
O trabalho segue mostrando a história do conceito de infância que surgiu após a era medieval, para enfim definir brincadeira e sua importância para crianças no seu desenvolver social e motor, detalhando jogos também.No decorrer do conteúdo se desenvolve a relação do professor da educação infantil com
Nesta visão de individualidade da criança abriu espaços para conceitos educativos capaz de trazer novas ideias e conceitos. O desenvolver do conceito de infância tem outra perspectiva na área de educação, no artigo de Boeno (2011) diz que os processos de urbanização foi o principal fator, considerando a industrialização como fato intrínseco. Pois estes trouxeram a construções de creches que permitia que mãe deixassem seus filhos, habilitando-as para o trabalho. Estas instituições faziam um trabalho assistencialista, tendo como marco para educação a italiana Maria Montessori.
ENTENDENDO O BRINCAR
A brincadeira traz um histórico partido dos saberes passados por geração, décadas atrás os adultos passavam seus conhecimentos sobre o brincar e crianças o reproduziam. Bueno (2010) traz sua vis
Mostrar todosão sobre esta época:
“Em décadas passadas, as crianças brincavam a partir dos saberes que eram passados por avós, tios e tias ou até mesmo do seu vizinho. Mas com o passar dos anos, houve mudança nas formas de brincadeiras, bem como nos próprios brinquedos. Antes, os brinquedos eram confeccionados pelos pais e avós, agora esses mesmos brinquedos são confeccionados pela indústria, esta passou a criar e produzir brinquedos em todo mundo.” (p.22, )
Entender a necessidade do brincar nas crianças não é uma tarefa simples, há pesquisas na psicologia e pedagogia sobre o tema com a tentativa de diversos teóricos. Para Kishimoto (2003 apud TAVARES,2010) conceituar o que é um jogo é uma tarefa complicada, por existir em diversas culturas com significados ímpares. Diante de uma visão pedagógica o jogo traz um estimulo além de receber uma recompensa, entrando como uma ferramenta perfeita para estratégias pedagógicas, construindo e enriquecendo descobertas podendo também receber um viés avaliativo. Então, diante desta informação, podemos destacar o jogo como fenômeno intrínseco para o desenvolvimento infantil.
Permanecendo nos conceitos trazidos por Tavares (2010), a faixa etária de 2 a 6 anos tem em sua base o brincar como característica principal. Desde seu nascimento, a criança está em processo de adaptação com o mundo exterior, para isso se faz uso das ações reflexivas que desenvolve o sistema sensorial. Rolim (2008), dá noções gerais sobre brinquedos, em que a criança se motiva para externar suas emoções, buscando um mundo a sua maneira questionando a realidade vigente. Pedroso e Barreto (200?) agrega tal informação a partir de Vygotsky:
“É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva que depende de motivações internas. Para uma criança muito pequena os objetos têm força motivadora, determinando o curso de sua ação, já na situação de brinquedo os objetos perdem essa força motivadora e a criança, quando vê o objeto, consegue agir de forma diferente em relação ao que vê, pois ocorre uma diferenciação entre os campos do significado e da visão, e o pensamento que antes era determinado pelos objetos do exterior, passa a ser determinado pelas ideias.” (200?)
BRASIL III, RCNEI. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
MOREIRA, A. C. FALCÃO, F.
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