A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO TEMPO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Consolida-se como ferramenta o fator decisão como previsão de mudanças e para as pequenas organizações esse instrumento de gestão é válido, pois a decisão gera impacto maior em um espaço menor. Destarte, as ferramentas de gestão de tempo para pequenas empresas as tornariam formatadas para a otimização de recursos, de avaliação de desempenho e modelos alcançáveis de maximização dos resultados. Através do planejamento estratégico, as pequenas empresas operacionalizam a implementação de estratégias com ênfase na potencialização do tempo de forma sistematizada para gerar recursos e oportunidades no mercado de atuação. As atividades de gestão de tempo beneficiarão as empresas no que tange mais eficiência no aproveitamento de tempo e com resultados previsíveis para garantir a eficácia.

Uma boa gestão de tempo exigirá que comportamentos organizacionais e hábitos sejam revistos dentro das metas para gerir com mais técnicas e instrumentação as atividades no tempo que a pequena empresa rege. Objetivos 1. Objetivo geral Estudar a gestão de tempo como uma ferramenta de contribuição para as pequenas e médias empresas, na otimização dos resultados e das projeções de metas. Objetivos específicos • Observar como o planejamento estratégico relaciona-se com a gestão de tempo; • Descrever modelos de gestão de tempo; • Conceituar e analisar ferramentas da gestão de tempo para as pequenas e médias empresas. REFERENCIAL TEÓRICO As pequenas e médias empresas no Brasil De acordo com Chiavenato (2002, p. o crescimento das empresas no século XX provocou grande preocupação com a condução das pequenas empresas no Brasil, não apenas da parte de “[.

Conceituar uma grande empresa é relativamente fácil, pois a maioria da literatura trata do tema. A definição de pequena e média empresa, que à primeira vista aparenta ser simples, na realidade mostra que existem várias possibilidades. Geralmente a classificação é em função do número de empregados e a maioria das entidades definidoras estabelece como microempresa, aquela que tem até 10 empregados; pequena, até 100; média, até 500; e grande, acima de 500 empregados. CHIAVENATO, 2002, p. Entretanto, afirma Chiavenato (2002, p. dos problemas apresentados na pequena empresa são de natureza estratégica”. Ante as paradoxais mudanças advindas de globalização, verificou-se que as pequenas empresas podem ser o antídoto para as consequências negativas da globalização econômica e da automação. Os empreendedores comerciantes perceberam que estas empresas constituem-se no arrimo do seu empreendimento que, não obstante a complexidade da economia mundial e o aumento das concentrações empresarias - fusões e incorporações de empresas -, são fundamentais para o equilíbrio da existência dos grandes grupos econômicos e, consequentemente, geram riquezas para o País.

Segundo Férez (2000, p. diante deste quadro constitucional e fatídico, pode-se elaborar uma cadeia de fenômenos que culminam na estabilidade social do País, qual seja, o incentivo às microempresas que gerando trabalho propiciam atividades de uma população economicamente ativa, “[. O novo paradigma tecnoeconômico, exige das empresas conhecimentos e tecnologia para oferecer produtos com excelência na qualidade. Assim, a empresa deve monitorar constantemente o seu desempenho, mudar suas estratégias de acordo com a necessidade. Há um consenso entre os analistas sobre as limitações que as pequenas empresas enfrentam na definição de suas estratégias competitivas: Estas empresas normalmente têm um horizonte de planejamento muito curto, não organizam informações relacionadas à empresa de forma adequada e tomam decisões de uma maneira reativa.

Estudos sobre as firmas de pequeno porte nos Estados Unidos sugerem que apesar do crescimento destas ser expressivo em termos absolutos, em termos relativos a importância das firmas menores vem diminuindo devido às limitações destas firmas no que se refere ao seu desempenho competitivo. KWOKA; WHITE, 2009, p. o universo das pequenas empresas é extremamente heterogêneo”, abrangendo desde organizações focadas em setores tradicionais trabalhando com processos artesanais até as focadas em setores dinâmicos com expressiva atividade de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); b) em segundo lugar, “[. o modo pelo qual as pequenas empresas e associam e interagem com instituições de pesquisa e agências públicas dependem das características do sistema de inovações onde elas se localizam”; c) em terceiro lugar, a definição de Micro, Pequena e Média Empresa (MPME) não é a mesma em diferentes países, “[.

é complicado para um formulador de política definir medidas de modo a aproveitar experiências de sucesso de outros países”. Um outro tema que vem chamando a atenção dos estudiosos sobre pequenas empresas refere-se às políticas de apoio. O novo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte é um instrumento de grande utilidade para o desenvolvimento empresarial, concedendo mecanismos para que a empresa possa se estruturar e crescer, a ponto de se emancipar e não necessitar mais do tratamento diferenciado por ele oferecido. scielo. br/scielo. php?script=sci_abstract&pid=S0100>. Acesso em: 23 jun. AMARAL FILHO, Jair do. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2002. DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos: princípios e práticas.

569 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download