SEMÂNTICA FORMAL E PRAGMÁTICA SEGUNDO JOSÉ LUIZ FIORIN

PRAGMÁTICA. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. INTRODUÇÃO Mais que apresentar a visão de José Luiz Fiorin e um panorama geral sobre dois estudos linguísticos no quadro atual, vamos verificar os componentes gerativos de enunciação da Pragmática e os aspectos elementares de caracterização da Semântica Formal. Lembrando-se sempre que a Semântica, segundo seus estudiosos, pode ter vários significados e significações. Ou ainda, Relações de Escopo, conforme Fiorin (2010, p. “são relações que se estabelecem quando a interpretação de uma expressão depende da interpretação de outra”. Tendo isso claro, vamos verificar agora algumas relações semânticas entre as palavras e sentenças. O Acarretamento é uma relação entre duas ou mais sentenças, onde a verdade da primeira continua nas próximas e vice-versa, como segue abaixo: Sandra vendeu o carro.

Sandra tinha um carro. “a Pragmática á a ciência do uso linguístico, estuda as condições que governam a linguagem, a prática linguística”. E compreende: a enunciação; a pessoa; o tempo; o espaço; e o discurso. Tudo que vamos falar aqui sempre depende da presença do “sujeito”. Pois é dele que surge ego (eu), hic (aqui), nunc (agora), ou seja, pessoa, espaço e tempo. Como também o contrario, pois o enunciado existe sem essas marcas. Os advérbios de tempo também se articulam nesse sentido. O espaço é o lugar (hic) do eu (ego). Tudo se localiza pelo eu como centro de referencia independente de sua localização real e física no mundo. Que pode se expressar por demonstrativos e alguns advérbios de lugar.

“Os mecanismos de instauração de pessoas, espaços e tempo do enunciado são dois: a debreagem e a embreagem” (FIORIN, 2010, p.