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A automedicação é, sem dúvida, uma prática muito comum, sendo importante ressaltar que é vivenciada por civilizações de todos os tempos, além de ser um procedimento caracterizado pela iniciativa do paciente ou de seu responsável em utilizar um medicamento que acredita que lhe trará benefícios no tratamento de patologias ou alívio de sintomas. O objetivo geral deste trabalho é analisar os riscos da automedicação para a saúde do idoso, o objetivo específico é enfatizar a importância da atenção farmacêutica no processo da automedicação em idosos.
Justifica-se a realização deste trabalho devido a automedicação gerar consequências muitas vezes danosas à saúde do paciente e este quando é idoso apresenta por si mesmo maior debilidade, aumentando-se assim a gravidade dos riscos da automedicação, sendo que este processo pode ser amenizado com a realização da assistência farmacêutica.
Faz-se necessário enfatizar que no processo do envelhecimento acontecem muitas alterações a nível fisiológico, o que afeta o metabolismo das substâncias no organismo, aumentando assim o risco de haver interação medicamentosa quando muitos medicamentos são administrados juntamente. Baseando neste ponto, vê-se que as pessoas idosas necessitam de mais informações, porque ao colmatar essa lacuna é possível evitar muitos eventos nocivos que essas pessoas estão sujeitas.
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