OPERADOR LOGÍSTICO VERSUS AGENTE DE CARGA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Administração

Documento 1

aduz: “Ou seja, o termo prestador de serviços logísticos abarca todo o tipo de atividade logística, por mais simples que seja, não refletindo necessariamente os avanços tecnológicos e operacionais que dão sustentação ao moderno supply. ”1 O operador logístico vincula-se a competências de atendimento operacional e oferece serviços de atividades prestadas em conformidade com a Associação Brasileira de Movimentação Logística. “Operador logístico é fornecedor de serviços logísticos, especializado em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus clientes, agregando valor ao produto dos mesmos, e que tenham competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoque, armazenagem e gestão de transporte.

Os demais serviços que, por ventura, sejam oferecidos funcionam como diferenciais de cada operador” (ABML, 1999, p. Operador logístico efetiva as atividades gerenciais relacionadas a transporte, a armazenagem, empacotamento, colocação de etiquetas e sinalização de códigos. O operador logístico, portanto, ganhou relevância e continua a crescer em empresas de pequeno e de grande porte. A redução de custos logísticos tornam a função priorizada, gerando oportunidades de atuação. Enquanto o operador logístico maneja o estoque, o agente de cargar centrar-se-á nos transportes. Ele irá adequar as estratégias de transportação do produto pontuando os turnos e os prazos de entrega. NOVAES, 2011). A rede de logística propõe que o resultado seja também a estruturação do fluxo direto.

Com essa sistemática, propor-se-á os benefícios subseqüentes aos fluxos respectivos. O CICLO DO PEDIDO Ratliff (1996) diz que as operações logísticas são de grande complexidade. Representa-se melhor a logística na infraestrutura quando se decide melhor e melhor se aloca. E assim, adéqua-se a cadeia de suprimentos logísticos no seguinte fluxo: 1º. A cadeia de suprimentos gera, per si, o fluxo de retorno. Quando o consumidor aponta um produto com a vida útil extinta, ele aponta também a necessidade de se recuperar esse produto do estoque. Fleischmann (2001) classifica os produtos em retorno em cinco categorias abaixo relacionadas: A – Retorno de final de uso B – Retorno comercial C – Retorno garantido D – Sobras da produção E – Produtos secundários. Essa classificação da cadeia de suprimentos traduz em fluxos os produtos comercializados os quais os riscos financeiros são maiores quando a questão em voga é a vida útil do produto.

Para Leite (1999) o fluxo de suprimentos relacionam-se aos produtos que retornam ao local de origem e são tipificados para qualificarem o serviço.

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