BILINGUISMO A IMPORTÂNCIA DA SEGUNDA LÍNGUA PARA A VIDA

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

É relevante para escolas e universidades entenderem qual é o caminho a ser seguido e qual língua estrangeira priorizar para a aprendizagem nas escolas. Objetivou-se verificar qual é a existência da importância da ideologia da língua materna?: se a língua norte-americana é a que predomina em uma aprendizagem sociolinguística ou se há outra necessidade mais consistente para a realidade de uma escola bilíngue. Quando a escola adota um universo bilíngue para o seu currículo, sob quais parâmetros ela deve assentar a sua aplicação. A metodologia é qualitativa com estudo de referenciais bibliográficos com questionários de aplicação de profissionais de escolas bilíngues. Verificou-se que ainda há muitos mitos que residem em uma aprendizagem monolíngue e que o ensino das língua estrangeiras que podem comprometer a grande curricular.

A metodologia prescreveu-se pela modalidade qualitativa a qual observou um grupo de aprendentes diários do idioma da língua inglesa em uma escola e que em ambientes de outros grupos comunitários não utilizam o idioma: a família não é de imigrantes, ou não se pertence a uma comunidade indígena ou ainda não é uma criança com necessidades educacionais específicas. Sendo expostas a instruções diárias em uma língua materna, buscou-se destacar o benefício dessa aprendizagem em um ambiente curricular. – REFERENCIAL TEÓRICO 2. – BILINGUISMO: O QUE É? Para se apontar o bojo da questão na parte metodológica, entende-se a necessidade de conceituar o que é o bilinguismo. Ele está centrado na linguística aplicada e, portanto, deve estar bem situado em seu campo de conhecimento que é a competência linguística.

Para Makey (1972) é a língua materna que completa o significado da aprendizagem da língua estrangeira. Ressalta-se nesse contexto que o bilinguismo aqui falado é o aditivo, ou seja, quando não há sequer ligações sociais, por herança ou comunitárias e os aprendentes estão adquirindo a segunda língua por vivência curricular. Selinka (2008, p. fala de 26 (vinte e seis) tipos de processos bilíngues. Geralmente, presenciam-se os seguintes comentários: ele entende tudo o que você fala, mas não articula os sons ou reconheço algumas palavras, sei ler, porém não consigo escrever com tanta fluência. Bilingue inativo A pessoa faz pouco uso da língua por motivo de imigração. Bilíngue precoce A pessoa adquiriu os dois idiomas na infância.

Bilingue funcional Usa ambos idiomas por necessidade específica. Bilingue horizontal É bilíngue em línguas de status semelhantes. Bilingue incipiente Não é fluente em ambos idiomas. Bilingue subordinado Uma língua está em interferência da outra. Bilingue subtrativo Adquiriu o conhecimento da segunda língua considerando os padrões da primeira. Bilingue sucessivo Quando o segundo idioma é ensinado logo em seguida do primeiro. Essa listagem vale para se tentar contextualizar as definições específicas de situações relacionadas ao bilinguismo. Todo o contato com a língua estrangeira é uma face do bilinguismo, considerando a relatividade das matrizes materna e estrangeira. Postula-se que a criança armazena nesse aprendizado o conhecimento morfossintático, lexical e fonético. Nesse sistema operacional reconhece-se o tanto que algumas escolas não bilíngues adotam o inglês como uma língua de aprendizagem instrumental e lançam mão de algumas palavras do vocabulário sem aplicação sociolinguística.

Makey (1972, p. fala que: “A criança bilíngue desenvolve uma estratégia linguística que a ajuda a resolver interferências interlinguísticas. A estratégia requer um aumento do processamento do input verbal – incluindo feedback da sua própria produção – e a vigilância para detectar inconsistência de uso de regra ou falha do input para aderir a um sistema de regras interpretáveis. fala que: “Uma das características mais importantes do currículo bilíngue é, como o próprio nome já diz, a educação bilíngue. Quanto ao trabalho com duas línguas no mesmo tempo, existem várias concepções, influenciadas pel que se entende sobre bilinguismo e educação bilíngue. Como primeira definição, pode-se dizer que o bilinguismo significa domínio de duas línguas.

Devido à complexidade do fenômeno linguagem, existem várias maneiras de detalhar esta primeira definição como, por exemplo, através da competência nas duas línguas, através do processo de aquisição, através das situações em que cada língua é falada. Dos bilinguismos e conceitos, cenários que relatamos na tabela anterior, o bilinguismo sistemático curricular classifica-se como o bilinguismo aditivo o qual a criança concilia com a sua aquisição materna a aprendizagem relacionada da língua estrangeira em todos os seus aspectos. Ressalta-se que inúmeras vantagens são possíveis quando o aprendizado bilíngue inicia mais cedo, porém nada impede que, quando jovem, esse processo se inicie. • Mito 3: Somente os professores nativos podem conduzir o processo de aprendizagem em ambiente bilíngue.

Na verdade, a criança estando em contato com a língua diariamente irá absorver a segunda língua no nível em que ela está. • Mito 4; Crianças de família bilíngue tem as mesmas formas de aprender. Esse mito não considera que as habilidades de comunicação diferem de indivíduo para individuo sem considerar o fator genético. Para a aplicação dos questionários para ambos os grupos, não foi possível expor o nome da instituição, mas a responsável pelos segmentos permitiu que os alunos fossem submetidos à relação de perguntas. DISCUSSÃO Quando se tentou aplicar o questionário para os dois públicos, algumas palavras forma convencionadas para reconhecer a pronúncia e reconhecimento, além da construção do aluno a partir de determinado contexto.

Esse foi o direcionamento da coleta de dados. Entendeu-se que o aluno que tem apenas uma aula de inglês por semana teve um escore de proficiência menos que o aluno que está exposto ao ensino bilíngue 10h semanais. Houve uma diferença significativa entre os dois grupos. Quando a criança está exposta a essa realidade, ela pode aprofundar-se em diversas matrizes. O grupo de crianças bilíngues envolvido aqui trouxe a preocupação do desempenho acadêmico de um grupo linguístico diferenciado que tem contato com a língua estrangeira todos os dias. Entende-se que a importância do contato sistemático da língua estrangeira constrói várias óticas sobre múltiplas realidades que coexistem na aprendizagem do aluno. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO DOLL, J.

A implantação e o aprimoramento de um currículo bilíngue – Porto Alegre: UFRGS, 19944. Descreva: ________________________________________________ A criança é falante de quais línguas? ___________________________ Início da aprendizagem bilíngue: ______________________________.

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