Ecommerce no setor de produtos regionais do Ceará

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Ms. Conceito final: _______ Aprovado em: ______ de __________ de 20____. BANCA EXAMINADORA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 1. Contextualização 7 1. Problemática 9 1. Várias empresas, com espaço físico reduzido estão gerando uma significativa renda com atividades direcionadas para produtos destinados a incrementar as atividades turísticas. O mercado tem gerado renda significativa para a economia e está crescendo com alto índice de insolvência da lojas. Objetivou-se identificar as melhores estratégias, considerando o tipo de gestão e como que ela responde ao crescimento do setor. A metodologia é qualitativa com referencial bibliográfico e entrevista online de lojistas para direcionar para a identificação de estratégias de vendas e disseminação do produto no mercado para todo o Brasil. Concluiu-se que o mercado onde se vende os produtos regionais em Fortaleza tem dificuldades em questões burocráticas perante órgãos de vigilância e para que o serviço não seja estagnado, eles apostam em estratégias de atendimento diferenciado.

Além disso, os medicamentos e demais produtos seguem regulamentação de mercado para serem vendidos. Nesse ponto, projeta-se, portanto, o estudo para um mercado que está em franco crescimento e, ao mesmo tempo, precisa administrar toda essa manutenção de expansão seguindo a parte burocrática. O mercado de produtos artesanais movimenta bastante a economia, pois se encontra estritamente vinculado ao mercado do turismo, com especificidades distintas e finalidades diferenciadas. Ainda segue com plena expansão e atraindo investimentos e criando canais de exportação. A questão é delimitar estratégias específicas para o mercado seguir com a estruturação focada no escoamento de produtos em outros nichos, para além do conglomerado desses produtos. As variáveis de vendas são importantes a saber, o preço, a marca, a qualidade do produto e como que a estabilidade e a reputação desse produto fazem com que ele estabeleça-se no mercado.

Síntese da Metodologia Adotou-se no estudo a metodologia qualitativa, adotando Porter (2005) como o autor que irá falar do sucesso e insucesso do empreendimento. Para o autor “a procura por uma posição favorável e sustentável para competir com as forças que determinam a competitividade de uma indústria” (PORTER, 2005). Ao se estudar a rentabilidade do mercado, é suficiente o entendimento de que elementos como atratividade são pilares que sofrem variação ao longo do tempo. O setor em crescimento tem uma dinâmica que aponta quais são os serviços e produtos que aumentam a variação mercadológica. Entre os ambientes interno e externo, a proposição do valor que se conglomera é a viabilização certa dos ativos e competências de programas funcionais para alavancar o mercado.

A estratégia empresarial requer que haja conhecimento prévio para a implementação das possíveis estratégias. Aderir à identificação de clientes, concorrentes, entender como o mercado se comporta é desenvolver um bom programa funcional. PORTER, 2005). Quando se avalia a rentabilidade das estratégias que possivelmente serão adotadas, as ameaças de mercado podem aprimorar os fatores macroeconômicos e prevenir o mercado de decréscimos e recessões (Aaker, 2008). Essa abordagem que direciona para a inovação, fazendo-se necessário um planejamento para a redução de riscos. Porter (2005) menciona 5 itens importantes para que a organização se paute para delinear as estratégias de mercado: 1) Rivalidade entre os concorrentes; 2) Ameaça de novos entrantes; 3) Ameaça de produtos e serviços substitutos; 4) Poder dos fornecedores; 5) Poder dos compradores.

Nesses cinco pilares de Poter entende-se que as estratégias podem ser aceitas para definir a liderança, a diferenciação e o enfoque dos produtos. Esses elementos determinam uma dinâmica competitiva que irá traçar o hábito dos clientes e apontar o que é obsoleto e o que é inovação no mercado. A eficácia operacional é estratégia e, portanto, deve ser um pilar do ambiente organizacional. A sensibilidade com os concorrentes executam atividades similares que podem melhorar a prática e tornam os produtos comercializáveis. Os ganhos com a eficiência aglomeram-se com as práticas gerenciais e ganham uma importância para a estratégia de mercado. LAURINDO&CARVALHO, 2010). Os produtos regionais necessitam, algumas vezes, abrir mão de uma flexibilidade para que o retrabalho não aumente os custos.

A estratégia de mercado garante o desempenho e a sustentabilidade para que o fator competitivo garanta a relevância do mix de produtos que são diferenciais de cada estabelecimento. diz que: “a satisfação dos clientes não será possível se a equipe de colaboradores de uma empresa não trabalhar com motivação. Na realidade não adianta um bom plano de marketing com objetivos válidos, se a equipe de trabalho não estiver motivada. E-commerce para os produtos regionais Com relação ao serviço de e-commerce, o comprometimento com a qualidade de serviços deve ser maior por não constituir-se de elementos presenciais e físicos. A estratégia de mercado é selecionar pessoas que gostem dessa atividade e que se comprometam com o foco do negócio, além de receberem a premiação e a remuneração compatível com o mercado (PORTER, 2005).

Para tanto, a aprendizagem organizacional é um fator que precisa culminar com um bom desempenho da equipe, vinculando esse serviço à qualidade das pessoas que o exercem. Uma vez que o e-commerce é uma garantia de sustentabilidade, os estabelecimentos lojistas da região prezam por estratégias genéricas de diferenciação e segmentação, utilizando os pressupostos de Porter (2005), por serem os que mais se aproximam dos conhecimentos tácitos, práticos e habilidades de diferenciação dos gestores. Uma das observações a serem realizadas no mercado de produtos artesanais é que os gestores são todos inseridos no mercado não por formação administrativa e/ou de marketing, e não possuem formação específica. Alguns pressupostos para gestão de negócios não estão presentes no mercado de atuação desses profissionais.

A parte técnica prevalece na atuação de campo das lojas de produto. Da mesma forma que o público que adere às compras não precisa de atendimento técnico, e sim conhecimento dos próprios produtores. São localizadas na área metropolitana da Fortaleza. Em relação ao perfil, os entrevistados não possuíam uma graduação na área de administração ou marketing. Das 4, duas delas possuíam conhecimento de gestão e softwares ligados ao e-commerce. Os dados coletados foram por meio de perguntas diretas e relacionadas à gestão e avaliação estratégica de projetos para o mercado de produtos regionais na cidade de Fortaleza. Outros pontos focaram na evidência de que as vantagens perceptivas em relação a comportamentos interpessoais, de consumo de tempo e fenômenos observados sob a ótica de situações típicas em um estabelecimento acerca da legislação e da atuação das empresas.

Depois, 24% apresentaram a variável qualidade e, a variedade de produtos, apresentou 5% no grau de importância para os clientes externos como estratégias de diferenciação. Um serviço de qualidade expõe, sob a ótica dos entrevistados, a necessidade de percepção do atendimento, da limpeza e higiene, resolução de problemas e atendimentos de excelência no ambiente organizacional. Outra questão apontada nesse quesito é a comodidade e qualidade dos produtos para atender a demanda de alimentos, acessórios e como esses serviços são ofertados em delivery. As lojas aqui entrevistadas – para fins de nomenclatura A,B,C,D – dizem que a percepção de atendimento do cliente trazem elementos como carinho no atendimento e atenção afetiva, higiene, limpeza e variedade de produtos. O funcionário estressado é o fator que mais afasta o cliente e o faz buscar outro estabelecimento.

O mercado que tem a sua variável emocional apresenta uma estratégia de marketing que são corrigidos pelo cliente conforme o produto que deseja é atendimento. O cliente externo, quando surge algo novo no mercado, ele quer experimentar a fonte de atratividade e ele é o termômetro desse cenário competitivo. Em relação ao e-commerce, os empresários o consideram fonte de propaganda, nas mídias, principalmente, porque a venda ainda é em lojas físicas. Os sites são bem utilizados, com links em vários canais e acompanhados para que a prática possa aumentar as vendas na loja física. O estudo teve limitações para observar quais são os softwares de e-commerce e quais os diferenciais nesse campo, porque os gestores não quiseram abrir os dados para a pesquisa.

Não se puderam coletar muitas informações na pesquisa, todavia, falar das intensidades das forças do mercado foi um ponto comum em todas as entrevistas. A maioria falou de competitividade desleal e competição saudável, necessidade de aprimorar suas ferramentas gerando desempenho. Falaram também de estrutura para que a mão de obra possa alavancar e de um mercado que está em livre concorrência, sem a precificação normalizada. A falta de uma política para precificação de medicações, acessórios e outros serviços impedem de projetar uma loja virtual para reduzir a precificação. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO AAKER, A. Edição. São Paulo: Atlas, S. A. LAURINDO, F & CARVALHO. Estratégia Competitiva – Dos conceitos a Implementação, 2ª.

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