Resumo sobre direitos humanos

RESUMO De acordo com o Relatório, “vulnerabilidade humana é a propensão de desgastar as conquistas de desenvolvimento humano e sua sustentação. Uma pessoa (ou comunidade ou país) é vulnerável quando existe um alto risco de futura deteriorização em circunstâncias e conquistas”. As pessoas vulneráveis são aquelas que estão vivendo em extrema pobreza e privações extremas e vivem em extrema pobreza cerca de 2,2 milhões de pessoas, isso significa mais de 15% da população mundial em vulnerabilidade. Ainda sobre vulnerabilidade o relatório trata das estruturais que atingem as mulheres, os pobres, as minorias (étnicas, linguísticas, religiosas, migrantes ou sexuais), os indígenas, as pessoas da zona rural, portadores de deficiências físicas, também enfrentam dificuldades os países sem fronteiras e poucos recursos.

Além das desigualdades existe o problema de violência, pois muitos países do escalão mais baixo do Índice de Desenvolvimento Humano estão a emergir de longos períodos de conflito ou encontram-se ainda a braços com problemas de violência armada. Alguns acontecimentos recentes vieram expor enormes lacunas na forma como a globalização é gerida em várias matérias, desde a segurança alimentar ao acesso à energia, passando pela regulamentação financeira e as alterações climáticas. Com a globalização a vulnerabilidade é de certa maneira acolhida, no entanto não acaba com todos os problemas enfrentados pelas classes mais pobres. Segundo o relatório Os economistas habitualmente concentrados apenas no PIB perderam de vista a vulnerabilidade. Os indivíduos são avessos ao risco.

A constatação da sua própria vulnerabilidade conduz, assim, a grandes perdas de bem-estar—mesmo antes de enfrentaram as consequências do próprio choque. Há muito a se fazer, nacional e mundialmente quanto à vulnerabilidade. Uma relação estreita com o público permite aos governos obter informações exatas sobre as vulnerabilidades das pessoas e acompanhar os efeitos das intervenções políticas. Esse envolvimento pode proporcionar uma maior eficiência nas intervenções do Estado e no uso dos recursos públicos.