Ferramentas da Qualidade

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Orientador: (Nome do Tutor) BANCA EXAMINADORA Prof. a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. a). Titulação Nome do Professor (a) Prof. – Simétrico__________________________________________________ 13 3. – Assimétrico________________________________________________ 13 3. – Despenhadeiro_____________________________________________ 13 3. – Dois Picos_________________________________________________ 14 3. – Achatado__________________________________________________14 3. As ferramentas que vamos descrever a seguir são as mais importantes e utilizadas no TQC – Controle de Qualidade Total. Isso não quer disser que são as únicas, estas ferramentais são muito uteis e usadas por todos em uma organização bem sucedida, como se fosse um ciclo, ela deve ser seguida por etapas. Estes processos devem ser encarados como um artificio para atingir objetivos ou metas, todos esses processos devem ser seguidos para identificar e melhorar a qualidade do produto final, controlando cada etapa e obtendo todos os dados é mais fácil a compreender a razão dos problemas e determinar a solução para eliminar e prevenir para evitar novos acontecimentos que possam danificar as máquinas, causar acidentes e mesmo acrescentar custos ao processo.

Esta gestão deve-se ao Japão que desenvolveu a partir de 1950 o controle de qualidade dos produtos na indústria, pois tendo o cliente como foco principal após a segunda guerra mundial, foi necessária uma radical alteração dos meios de fabricação de produtos na indústria, com isso a guerra trouxe também uma mudança no cenário econômico e politico no mundo. FERRAMENTAS DA QUALIDADE; Com a chegada em 1950 do americano Willian Eduards Deming ao Japão ele criou lima tese que levou seu nome (Tese Deming) segundo esta tese a qualidade final melhorava a produtividade e alcançava uma melhor posição competitiva no mercado e aceitação do povo. As falhas externas são em relação a produtos que não agradaram o cliente e retroagem; outros que apresentam defeitos, que é o custo da garantia dos produtos.

Custos com as reclamações, alterações contratuais e o impacto na reputação da empresa. AS SETE FERRAMENTAS DE QUALIDADE MAIS USADAS; É reconhecido que toda empresa no mundo tem um tema considerado de muita importância, a Qualidade, e o controle desta realidade faz menção as sete ferramentas essenciais para o desenvolvimento de toda essa atividade, estas ferramentas vem aprimorar a resolução dos problemas que possam surgir durante a produção. Este processo auxilia as organizações a anteciparem seus gastos é uma medida preventiva. Vamos então relatar o que cada uma pode fazer pela produção. – Despenhadeiro: Ele ocorre quando os dados forem eliminados, com isso, ocasionando um corte na figura, dando uma leve impressão de que o histograma está incompleto. – Dois Picos: Ocorre sempre quando há uma mistura de dados diferentes.

Para ficar mais fácil a compreensão, quando são coletados dados diferentes seja com o operador, ou maquinário, mesmo a matéria prima, estes dados são computados. – Achatado: Você já pode ter ouvido falar desse tipo de histograma. Neste tipo as frequências se apresentam bem próximas uma da outra, em níveis bastante equivalentes. Pois bem, por intermédio de um analista que já desenhou milhares de fluxogramas vamos demonstrar o uso deste processo de forma clara. Tudo se inicia com o desenho de um processo de fabricação com, o que da origem a operação, a execução da operação e o resultado disso, esta atividade pode ser descrita através de relatórios, pesquisa com operadores, observações ou procedimentos, após esta pesquisa desenhamos um fluxo de processo, e isso pode ser chamado de fluxograma.

O fluxograma pode apresentar as seguintes vantagens; • Direciona e organiza seu raciocínio; • É mais fácil e melhor que um processo escrito; • Facilita a elaboração das atividades e tarefas; • Identificam pendências, e pontos estratégicos onde pode haver, atividades que não agregam valor; • Localiza conexões e elementos desconexos ou perdidos; • Controla processos; • Permite que os responsáveis verificar, decidir, revisar, registrar, arquivar, etc. É recomendado que ao desenhar o fluxo representando igualmente a operação mesmo que existam caminhos sobrepostos o documento deve ser mantido conforme o processo original e na situação atual. Com base neste fluxo é possível estudar cada passo e o tempo destas operações uma após outra, analisando uma a uma pode-se diminuir a tempo de processo uma melhoria desta pode acarretar um grande impacto na produção.

Depois definir o tipo da perda, deixando claro que todos os itens devem ser classificados. Faça as contas determine as frequências relativas e acumuladas, assim criar a tabela, a utilize para gerar o gráfico. Repare que o gráfico é uma composição de barra e linha, que são dispostos em 2 eixos verticais (y). O eixo à esquerda representando a quantidade de falhas e o eixo à direita representando a porcentagem acumulada. ” Olhando o exemplo acima, fica fácil identificarmos os eixos. A forma mais usual deste tipo de gráfico caracteriza-se no dia-dia. Os gráficos de controle podem separar as causas comuns e especiais e mostrar se o problema merece a atenção especial do gerente das melhorias para o direcionamento das soluções. Essas vantagens podem ser obtidas; • Um aumento considerado na satisfação dos clientes.

• A redução do retrabalho e sucata, diminui consequentemente o custo de fabricação. • O crescimento da probidade dos produtos aceitáveis. Seguem dois exemplos de folha de verificação; “No exemplo abaixo, podemos acompanhar a variação nas dimensões de um certo tipo de peça cuja especificação de fabricação é 8. Cada vez que uma medição é feita, um x é colocado no local apropriado, de forma a ter-se o histograma pronto quando as medições são completadas”. DIAGRAMA DE ISHIKAWA; Este diagrama se constitui em uma representação gráfica, que visa organizar a discussão e o raciocínio das ideias de processo O método foi inicialmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943. Muito usado na área de produção industrial ela pode ser usada em qualquer gestão, O Diagrama de Ishikawa também é conhecido por alguns outros nomes: • Diagrama de Causa e Efeito • Diagrama Espinha de Peixe • Diagrama 6M Este sistema de causa/efeito identifica os principais responsáveis por um problema, resultado ou efeito, esse diagrama de peixe é por causa da representação gráfica e o diagrama 6M e chamado pelo grupo de causas que seguem; • Materiais.

• Meio Ambiente. • Problema – A deficiência em chegar a um objetivo ou resultado esperado, o que pede uma solução. • Causa – Origem, motivo ou razão. • Causa primária – Causas aparentes de primeiro nível. • Causa Secundária – Sub-causas das causas principais ou as ramificações delas. Este método abre uma discussão organizada do problema, e pode levar a varias soluções, quando o problema vem da matéria-prima o material esta fora das especificações tem as medidas erradas ou este vencido, pode estar fora da temperatura de trabalho e muitas outras mais. • Custo – Preço adequado do produto ou serviço. • Entrega / Atendimento – A entrega do produto ou serviço corretamente e a agilidade desta entrega. • Moral – Cumprir prazos, preços, orientações de uso, segurança e preço fina.

O planejamento pode definir todos estes itens iniciando com a criação da ideia e lançamento do produto ou serviço para depois identificar as melhorias que devem ser atingidas. Pois deve ser bem criado conforme a necessidade do usuário e controlada sua execução sem isso a produção, produto ou prestação serviço não fica com as expectativas e necessidades de uma execução perfeita. com. br/content/ABAAAespIAJ/ferramentas-qualidade > acessado dia 22 de setembro de 2018. info/ferramentas-da-qualidade. html. acessado dia 22 de setembro de 2018. br/ferramentas-da-qualidade-fluxograma-aplicacao-que-gera-ganhos/ > acessado dia 22 de setembro de 2018. datalyzer. com. br/site/suporte/administrador/info/arquivos/info46/46. html > acessado dia 22 de setembro de 2018. Controle da Qualidade Total. TQC, 2008, disponível em: Acesso em: 30 de março de 2012. acessado dia 22 de setembro de 2018. Controle da qualidade Total e Definição, disponível em: Acesso em: 31 de março de 2012.

acessado dia 22 de setembro de 2018.

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