DESAFIO PROFISSIONAL FABRICA DE CHOCOLATE

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Outro

Documento 1

da Produção e Operações, Adm. de Recursos Humanos, Adm Financeira e Orçamentária, Planejamento e Controle de Produção, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 2º semestre 2018, sob orientação da tutora EAD XXXX. CIDADE / UF 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 DESENVOLVIMENTO 5 1 – (Passo 1) 5 2 – (Passo 2) 7 3 – (Passo 3) 9 4 – (Passo 4) 11 5 – (Passo 5) 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15 INTRODUÇÃO O desenvolvimento e a crescente evolução das organizações é fruto da evolução do conhecimento e da informação. As transformações decorrentes do desenvolvimento tecnológico nas áreas de informação e comunicação afetaram significativamente a sociedade. Para acompanhar essas transformações, tanto as pessoas quanto às organizações têm procurado formas mais rápidas para se inserir nesse modelo atual de mercado.

O arranjo físico (layout) é muito importante para a produtividade, pois o fluxo dos processos pode ser otimizado ou prejudicado em função da distribuição física dos equipamentos. Deve, por isso, ser bem estudado porque as alterações futuras podem ser custosas ou mesmo não praticáveis, como é o caso de sistema de pintura e máquinas de grande porte que necessitem de fundação (base de concreto para a máquina). PARANHOS FILHO, 2007). Segundo Jones e George (2008), "existem três formas básicas de se arranjar as estações de trabalho:  • Layout por produto;  • Layout por processo e;  • Layout com posição fixa". Na Fábrica de chocolates será utilizado um layout por processo, as estações de trabalho não são organizadas em uma sequência fixa.

Tubino (1997), considera que o PCP é responsável pela coordenação e aplicação de recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível os planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional, visando reduzir gastos, otimizar tempo e maximizar os resultados através da adequação do processo produtivo, teoria essa que se assemelha ao pensamento de Motta (1987), que expõe que o PCP é a função administrativa que tem o intuito de fazer os planos que guiarão a produção e servirão de direção para o seu controle para que então, o PCP cumpra com o propósito de garantir que a produção ocorra eficaz e eficientemente e gere produtos e serviços conforme requeridos pelos consumidores, como descrito por (SLACK, 2002).

Nos apontamentos de Corrêa e Gianesi (2001) a tomada de decisões táticas e operacionais referentes às seguintes questões básicas: O que produzir e comprar; quanto produzir e comprar; quando produzir e comprar; com quais recursos produzir. Quando Bonney (2000), diz que uma das principais funções do PCP e seus sistemas associados é planejar e controlar de forma que a empresa atinja os requisitos de produção do modo mais eficiente possível, ele basicamente afirma que o PCP planeja tudo o que estiver relacionado às atividades de produção de uma empresa de forma extremamente detalhada, independentemente de seu ramo de atuação. Como descrito por Gaither (2011), estoques são necessários, mas a questão é quanto estoque manter, além da importância estratégica, também se mantém estoque porque reduz custos como, emissão de pedido, custos de falta de produtos ou materiais, custos de aquisição, custo da qualidade na partida, entre outros.

De modo geral, manter esse controle, além de reduzir o risco de erros por excesso ou falta de materiais, consequentemente reduz custos relacionados aos mesmos e acarretando lucro às organizações, porém ainda há muito espaço para melhorias nessa importante área, como afirma (MITTELO, 1999). Payback: é o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projeto se igualem ao valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento realizado. Se levarmos em consideração que quanto maior o horizonte temporal, maiores são as incertezas, é natural que as empresas procurem diminuir seus riscos optando por projetos que tenham um retorno do capital dentro de um período de tempo razoável. Payback descontado: é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

O cálculo do Valor Presente Líquido – VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo. Portanto, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. Um difícil e incômodo problema nos sistemas de incentivos é o estabelecimento do padrão através do qual o desempenho será avaliado. O estabelecimento do padrão em níveis muito elevados levará consistentemente a patamares inferiores de pagamento, talvez resultando em baixo envolvimento do grupo de trabalhadores. Por outro lado, padrões muito fáceis de serem atingidos deixarão os empregados extremamente contentes, porém a fábrica arcará com elevados custos na manutenção do sistema e a consequente redução nos lucros. PASSO 05 GIL (1999, p. define que “. Ainda que isso signifique enfrentar muitas barreiras, principalmente no que tange ao custo elevado de investimento e complexidade da tecnologia de informação.

BATISTA (2004, p. define sistema como a “disposição das partes de um todo que, de maneira coordenada, formam a estrutura organizada, com a finalidade de executar uma ou mais atividades ou, ainda, um conjunto de eventos que repetem ciclicamente na realização de tarefas predefinidas. Segundo REZENDE e ABREU (2000, p. em geral os sistemas procuram atuar como: • Ferramentas para exercer o funcionamento das empresas e de sua intrincada abrangência e complexidade; • Instrumentos que possibilitam uma avaliação analítica e, quando necessária, sintética das empresas; CONSIDERAÇÕES FINAIS Os custos de gerenciamento de materiais, planejamento, controle e trabalho em andamento aumentam se houver fluxos desequilibrados ou tortuosos em uma fábrica.  Artigo publicado em agosto de 2001. Disponível em: <http://www. guialog. com. br/ARTIGO217. L. GIANESI, Irineu G.

N. CAON, Mauro. Programação e Controle da Produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. GEORGE, Jennifer M.  Administração Contemporânea. ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. MOSTAGI, Nicole C. CHAMBERS, S. JOHNSTON, R. Administração da Produção. ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

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