A EVASÃO NAS TURMAS DE EJA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

E a escola é quem deve obter isso. O tema deste TCC trata da Evasão Escolar nas Turmas da EJA nas Escolas Públicas: Escola Municipal Pierre de Siqueira – Ibimirim – PE. A finalidade foi constatar a evasão escolar e as causas para que se persista esse fato nas turmas de EJA. A pesquisa fora realizada por meio de estudo bibliográfico e de pesquisa de campo, entrevistando a professora que atua nesta modalidade de ensino. Neste contexto, a presente pesquisa buscou fazer uma análise das causas da evasão escolar, contando com um aporte teórico que deu subsídio para a análise. The purpose was to see truancy and the causes for which persists that fact in adult education classes. The research was carried out through literature research and field research, interviewing the teacher that operates this type of education.

In this context, the present study sought to analyze the causes of truancy, with a theoretical framework that gave allowance for analysis. The study as a starting point, the historical context of adult education, including Freire's method, the social function of adult education, teacher training in this type of education, learning difficulties, literacy and literacy and, finally, avoidance school in classes of adult education in public schools, where his research object Municipal School Pierre de Siqueira in Ibimirim - PE, in which an interview with the teacher was held and ten (10) students. The result was satisfactory and definitive for the completion of work. Dificuldades Encontradas na Alfabetização de Jovens e Adultos. Dificuldades na Leitura e na Escrita nas Turmas da EJA. CAPÍTULO 3: A EVASÃO NAS TURMAS DA EJA NAS ESCOLAS PÚBLICAS.

Perfil da Escola Municipal Pierre de Siqueira – Ibimirim – PE. Principais Causas de Evasão na EJA. Sendo assim, a presente pesquisa buscou fazer uma descrição de situações de aprendizagem, compreendendo como a alfabetização e o letramento contribuem para realizar os sonhos os estudantes da EJA, bem como compreender as dificuldades enfrentadas pelos jovens e adultos para a permanência na sala de aula. Entende-se que a EJA precisa ter uma estrutura flexível com capacidade para contemplar inovações que possuam conteúdos expressivos. Neste sentido, existe um tempo diferente de aprendizagem e não único para todos. Devem ser respeitados os limites e as possibilidades de cada aluno. Pois, de acordo com as Diretrizes da EJA (2006, p. CONTEXTO HISTÓRICO DA EJA:A EVASÃO NAS TURMAS DE EJA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: ESCOLA MUNICIPAL PIERRE DE SIQUEIRA – IBIMIRIM – PE Desde a colonização de Portugal, ao longo da história brasileira, verifica-se que são emergentes as políticas públicas para a EJA, tendo como foco e restrição na alfabetização, sendo que tal conquista, seu reconhecimento e sua definição como política pública de acesso e continuidade à escolarização básica na reforma da LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).

No ano de 1925, através da Reforma João Alves, o ensino noturno para jovens e adultos surgiu para o atendimento dos interesses da classe dominante que dava início ao movimento contra o analfabetismo, em 1930, mobilizando organizações civis com a finalidade de aumentar o contingente eleitoral. No final dos anos 50 e começo da década de 60, uma nova perspectiva foi criada na educação brasileira, baseada nas ideias e experiências desenvolvidas pelo mestre Paulo Freire, o qual idealizou e vivenciou uma pedagogia relacionada Às necessidades e demandas das camadas populares, tendo sua participação efetiva por meio de sua história e sua realidade. Entretanto, o golpe militar de 1964 aboliu diversas experiências em tal perspectiva. O governo militar e ditatorial, três anos depois criou o Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização) e seu perfil era centralizador e doutrinário.

Pois, seu método vai além do ato de ensinar a ler e escrever procurando-se ensinar o estudante a ler o mundo de modo crítico, e surgiu com os movimentos sociais na década de 60, em que o número de alfabetizadores era pequeno e muito grande o de analfabetos. Paulo Freire pensou numa metodologia de alfabetização que pudesse ser diferente dos tradicionais, na qual o indivíduo não fosse só num objeto, mas que pudesse desenvolver sua atividade e que a reinventasse. De acordo com Freire (1979, p. Apud Medeiros, 2012, p. Pensávamos numa alfabetização que fosse ao mesmo tempo um ato de criação, capaz de gerar outros criadores; uma alfabetização na qual o homem que não é passivo nem objeto desenvolvessem a atividade e vivacidade da invenção e da reinvenção, características dos estados de procura.

É importante lembrar que a tematização de Paulo Freire busca fazer com que o aluno não aprenda por partes e sim o todo, levando o professor a trabalhar o tema gerador conectado à interdisciplinaridade, que vai da interação do saber à transformação social. Assim, um tema gerador origina diversas palavras geradoras, relacionadas a ele de acordo com sua relação social. Vale destacar, aqui, que nessa etapa do método freiriano, o professor trabalha com seus alunos a codificação e a decodificação, desenvolvendo a reflexão crítica da realidade como, por exemplo, “educação” e dentro dele as palavras geradoras: escola, professor, alunos, família, etc. Isto implica dizer que o método Paulo Freire promove debate entre homem, natureza e cultura, homem e trabalho, homem e mundo no qual vive, ou seja, é um método dialógico que prepara o indivíduo para a vida, com conflitos e contradições, conscientizando-o de que necessita fazer uma intervenção para que construa e efetive um futuro melhor.

A Função Social da EJA Para falar sobre a função social da EJA, é necessário lembrar que, historicamente, a educação formal e não formal dos grupos sociais de trabalhadores tem procurado a habilitação técnica, social e ideológica para o trabalho, tratando a função social educativa de maneira que controlasse as respostas às necessidades produtivas. Assim, cada um tem seu tempo próprio para formação, para apropriar-se de conhecimentos locais e universais, com a perspectiva de ressignificação do ponto de vista do mundo e dele mesmo. Visando a diversidade desses estudantes, com circunstâncias sociais diferentes, é necessário que a EJA ofereça seu atendimento através de outros meios de socialização dos saberes e das culturas. Entretanto, sabe-se que a EJA tem uma função essencial na socialização os indivíduos, unindo elementos e valores que possam leva-los à emancipação e à afirmação da identidade cultural de cada um.

Segundo as Diretrizes da EJA (2006, p. O tempo que um educando participa da EJA tem valor próprio e significativo e, portanto, a escola deve superar o ensino de caráter enciclopédico centrado mais na quantidade de informações do que na relação qualitativa com o conhecimento. Pode ser que, na sua forma de atuar em sala de aula, o professor repita padrões ou ressentimentos que nunca puderam ser elaborados, analisados ou ouvidos em um contexto apropriado para isso. Isso implica dizer que muitas vezes o educador está limitado a conceitos elaborados conforme alguns autores renomados, notando que seus conhecimentos e seus pensamentos acerca das mesmas questões estão desvalorizados. No entanto, o fazer pedagógico precisa fazer a inclusão de seleção, prioridade, organização, planejamento, articulação, tornando lógico o conhecimento e desenvolvendo estratégia de construção e reconstrução com os alunos.

Assim, é importante que se dê oportunidade aos estudantes dos cursos de licenciatura para refletirem de forma crítica acerca das circunstâncias específicas de sala de aula, estudando casos verídico, reconstruindo conhecimento específico sobre vários aspectos, usando-os em seus planos e intervenções didáticas, organizando seu fazer pedagógico. Vale lembrar que um dos aspectos da aprendizagem e uma das funções do educador é o ensino, porém não o único, pois atualmente é importante questionar o que se compreende por aprendizagem, numa era em que a informação é disponibilizada de diversas formas. Seu ocasional acesso na escola, muitas vezes, é assinalado pela isenção ou pelo insucesso escolar. Por ter um desempenho pedagógico anterior comprometido, tais alunos voltam à sala de aula despontando uma autoimagem debilitada, espalhando emoções inseguras e desvalorização individual diante dos novos desafios que lhes são impostos.

A dificuldade de aprendizagem no dia a dia da escola é considerada um distúrbio do estudante. Algumas pessoas dizem que é preciso somente trocar o método do professor para que se alcance o esperado sucesso no desenvolvimento da aprendizagem dos educandos que têm dificuldades. Letramento e Alfabetização dos Jovens e Adultos A utilização social da escrita diferencia-se da definição de alfabetização. Para que a escola forme leitores e escritores competentes, é fundamental que os alunos tenham contato com diferentes gêneros textuais, se aproximando de contextos diversificados de informação. É preciso que o professor crie atividades que estimulem os alunos a ler e a produzir diferentes textos, assim os mesmos desenvolverão autonomia para ler e escrever seus próprios textos. Isso significa dizer que o professor de EJA precisa adotar metodologias para facilitar e estimular o processo ensino-aprendizagem nos seus educandos, visto que se trata de indivíduos que puderam ter acesso à escola na idade adequada e que apresentam problemas para aprender se a metodologia usada não for apropriada.

Entretanto, sabe-se que a EJA oferece aos estudantes oportunidades iguais com direito à educação de qualidade na escola pública. Além disso, permite que eles reingressem ao sistema de ensino e, dessa forma, a EJA tem a oportunidade de diminuir os índices de analfabetismo e letramento. Conforme Teles (et al, 2014, p. Para que a escola forme leitores e escritores competentes, é fundamental que os alunos tenham contato com diferentes gêneros textuais, se aproximando de contextos diversificados de informação. É preciso que o professor crie atividades que os alunos sejam estimulados a ler e a produzir diferentes textos, assim os mesmos desenvolverão autonomia para ler e escrever seus próprios textos. Considerando a afirmação das autoras, é possível constatar que alfabetização e letramento são dois atos distintos, não inseparáveis.

Pois, o ideal é alfabetizar letrando, ensinando a ler e escrever dentro das práticas sociais da leitura e da escrita, de forma que a pessoa possa se tornar alfabetizada e letrada. Dificuldades Encontradas na Alfabetização de Jovens e Adultos A EJA importa numa dívida com a sociedade não aperfeiçoada com quem não teve ingresso e nem propriedade da leitura e da escrita como bens sociais. Ser carente desse ingresso é de fato o prejuízo de uma ferramenta indispensável para uma presença expressiva na oportunidade social moderna. Sabe-se que os alunos de EJA, já concentram em si mesmos um contexto histórico, uma realidade social, pois eles voltam à escola para procurar a melhoria em suas vidas, por meio do processo de aprendizagem. Cada aluno tem uma realidade distinta.

Cada um vive num mundo de trabalho, grupos, família. As dificuldades de aprendizagem têm se mostrado um assunto que ainda gera discussões e dificuldades na sua conceituação, discorrendo sobre definições e etiologias dos distúrbios de aprendizagem, assim como demonstrar a importância da intervenção precoce nos mesmos, considerando-se os seus aspectos preventivos e terapêuticos. Pedagogicamente falando, é possível observar que certos aspectos interferem, expressivamente, na aprendizagem. E isso requer uma atenção maior aos fatos que representam uma considerável transformação para a família e para a criança. O estudante é visto como um ser dialógico, complexo e sistêmico, configurando suas dificuldades de aprendizagem. Sendo assim, é importante enfatizar, aqui, que a escolha pela modalidade EJA torna-se uma segunda chance para aqueles que são considerados mais fracos, atrasados e com pouco privilégio na sociedade e na educação.

Todavia, tal realidade pode não está ocorrendo. Não é proporcionada aos estudantes da EJA chance de descobrir onde e como poderão utilizar os conhecimentos, visto que os conteúdos desenvolvidos na sala de aula permanecem sem sentido para eles, sem dar chance aos estudantes de utilizá-los para solucionar as dificuldades que aparecem na sociedade. Quando se refere à EJA é preciso que se saiba que não se trata de estudantes analfabetos, porém adultos que estão em processo de alfabetização, indivíduos que possuem situações de letramento diversificadas, assinalados por vivências da infância que não tiveram a possibilidade de permanecer na escola, devido ao trabalho, à precariedade ou às concepções familiares. Também se encontram adultos que, muitas vezes, tentaram voltar para a escola, porém foram excluídos devido o descaso das políticas educacionais.

Segundo Fernandes (2007, et al, p. Aceitam que as partes da palavra escrita têm relação com a pauta sonora das palavras, apresentam uma análise silábica, utilizando uma letra para cada sílaba da palavra, não apresentam dificuldades em dividir as palavras em segmentos, porém, em relacioná-los com as partes escritas das palavras em relação ao início, meio e fim. Considerando esta afirmação da autora, é possível dizer que, de modo geral, os adultos resistem à escrita a partir do que já sabem acerca do sistema da escrita, visto que são adultos e que compreendem a função da língua escrita, o que acontece com menos frequência na infância. O professor de EJA valoriza o acúmulo de experiências obtidas antes da escola, contribui para que materiais específicos sejam produzidos, postos em circulação, e favorece outros grupos que estão em processo de alfabetização, levando em conta a grande dificuldade que existe para encontrar material didático que seja adequado à realidade dos indivíduos da EJA.

Para Fernandes (et al, p. Diante disso, percebe-se que, ser professor da EJA implica em disposição para aproximações que transitam entre os saberes constituídos e legitimados no campo das ciências, da cultura e das artes e saberes vivenciados e legitimados no reencontro com os espaço escolar, possibilitando o equilíbrio entre os dois. A EVASÃO NAS TURMAS DA EJA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: ESCOLA MUNICIPAL PIERRE DE SIQUEIRA – IBIMIRIM – PE. A evasão escolar nas turmas da EJA tem se tornado um grande desafio para os educadores no sentido de manter a permanência dos educandos na sala de aula. Há diversos aspectos predominantes nessa permanência de tais indivíduos, pois a sobrecarga de trabalho e os educadores em qualificação profissional adequada para desenvolver um trabalho nessas turmas têm contribuído para que ocorra a evasão dos estudantes que já são, em grande parte, bastante defasados.

Embora se saiba que a educação hoje é o embasamento para melhorar o mundo. A EJA é um dos aspectos que possuem prioridade para as pessoas não alfabetizadas. Mas, é preciso que todos os envolvidos na educação busquem formas de mantê-los na escola, para que, assim, possam alcançar os objetivos previstos na LDB atual, que é formar cidadãos para uma sociedade justa e igualitária. Acredita-se que causas sociais, culturais, pedagógicas e políticas sejam algumas das causas da evasão na EJA. E entre as pedagógicas, é possível citar a falta de uma proposta pedagógica no qual as disciplinas possam ser integradas. Pois, geralmente, ao voltar à escola, os estudantes de EJA ficam retraídos, sentindo-se velhas porque não tiveram oportunidades na época devida. É competência o professor estimular esses alunos para que possam ter participação ativa em todas as atividades propostas e, ao mesmo tempo, possam se sentir bem ao lado dos outros alunos da sua classe.

Resultados da Pesquisa na Escola Municipal Pierre de Siqueira – Ibimirim – PE Essa pesquisa foi de cunho bibliográfico, onde foram buscados os conhecimentos de estudiosos que deram muitos subsídios para aprofundamento do estudo realizado para a conclusão desse trabalho, bem como houve uma pesquisa de campo na qual houve uma interação com os sujeitos da pesquisa, a professora da turma de EJA da escola pesquisada e com 10 (dez) alunos. O objetivo foi analisar os casos de evasão escolar detectados no estabelecimento de ensino, questionando a professora sobre o assunto e das dificuldades encontradas por ela e pelos alunos da Escola. A professora entrevistada é formada em Magistério com Graduação em Biologia e possui Curso de Especialização na área da Educação. Sendo assim, foi possível observar que suas respostas foram muito objetivas facilitando a abordagem, como pode ver a seguir: Ao perguntar: “Como você vê a evasão escolar nas turmas de EJA nos dias atuais?”, a professora respondeu que a evasão escolar nas turmas de EJA hoje é algo que preocupa, pois todos os professores sempre querem que seus alunos frequentem a escola, independente da idade, sexo ou classe social.

Ao abordar a segunda questão: “Acredita que o método Paulo Freire é eficaz nas aulas de EJA?”, ela respondeu que sim, o método de Paulo Freire é muito parecido com o tradicional, o qual aprendeu a ler e escrever. E, também, usa livros, slides e vídeos. Quanto ao trabalho com a escrita, pede para que eles releiam o que escreveram a fim de que façam a reescrita. Na nona questão: “Quais são as principais causas de evasão na EJA?”, ela disse que as causas da evasão são o trabalho na roça, a faixa etária, o cansaço físico e o desestímulo por parte de alguns colegas. E, na décima questão: “Que estratégias você utiliza para minimizar a evasão escolar nas turmas de EJA?”, ela respondeu que sempre procura fazer algo diferenciado para que seus alunos permaneçam na escola, como por exemplo: na última sexta-feira de cada mês fazem uma pequena gincana na sala de aula ou dá prêmios para os melhores do bimestre.

Quanto às entrevistas com os alunos, foram feitas 8 (oito) perguntas, obtendo-se o resultado,que está demonstrado em gráficos no Anexo C deste trabalho. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2013. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Governo do Estado do Paraná – Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. A Educação de Jovens e Adultos Sob a Perspectiva de Paulo Freire. CONEDU – Congresso Nacional de Educação, 2014. RIBAS, MarcieleStiegler; SOARES, Solange Toldo. Formação de Professores para Atuar na Educação de Jovens e Adultos: Uma Reflexão para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Prática Docente. Região Sul, 2012. Brasília, 2011. TELES, Damares Araújo (et al. A Alfabetização e o Letramento de Jovens e Adultos Mediante Uma Prática Pedagógica Consistente.

Fórum Internacional de Pedagogia. Santa Maria, RS, 2014. Diagnóstico das Dificuldades de Aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos. Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Itaporanga – PB, 2014. GARCIA, Inez Helena Muniz. Paulo Freire e a Alfabetização de Jovens e Adultos. Que dificuldades você enfrenta para alfabetizar os jovens e os adultos? 8. Como você faz para resolver as dificuldades na leitura e na escrita dos seus alunos? 9. Quais são as principais causas de evasão na EJA? 10. Que estratégias você utiliza para minimizar a evasão escolar nas turmas de EJA? ANEXO B MODELO DE ENTREVISTA COM ALUNOS DA EJA 1. Por que alguns alunos de EJA desistem de estudar nos dias atuais? 2. Fonte: A autora – 2016 Na terceira questão: “Você tem dificuldades de aprendizagem?”, 100%, ou seja, todos disseram que sim, mas a professora tira as dúvidas e os ajuda nas tarefas.

Gráfico 3: Quanto às dificuldades de aprendizagem. Fonte: A autora – 2016 Na quarta questão: “Você sabe ler e escrever?” 60% dos alunos disseram que um pouco e 40% responderam que mais ou menos. Gráfico 4: Quanto a saber ler e escrever. Fonte: A autora – 2016 Na quinta questão: “Como você faz para resolver as suas dificuldades na leitura e na escrita?”, 50% dos entrevistados responderam que procuram se interessar mais, 30% responderam que precisava ter mais tempo para fazer leitura e escrita e 20% responderam que acham que precisam querer melhorar.

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