A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO FERRAMENTA NO CONTROLE DE GESTÃO E CUSTOS DE UMA FARMÁCIA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Finanças

Documento 1

VILA VELHA (ES) 2013 ITAMAR GOMES DE SOUSA A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO FERRAMENTA NO CONTROLE DE GESTÃO E CUSTOS DE UMA FARMÁCIA Monografia aprovada em ____/____/_____ ___________________________________ ___________________________________ ____________________________________ VILA VELHA (ES) 2013 DEDICATORIA Dedico esse trabalho a Deus, que amorosamente nos ofertou a oportunidade de realizar este curso de tamanha importância para nossas vidas; aos meus queridos filhos: Mateus Sousa Gomes, Marx Sousa Gomes, Mara Beatriz Sousa Gomes e Maick Sousa Gomes, a minha mãe Josefa Rodrigues de Sousa, meus irmãos, amigos, colegas da nossa turma, e finalmente a meu pai, Manoel Gomes de Sousa, in memória e minha irmã, Maria Edivalda de Sousa, in memória. AGRADECIMENTOS À Deus nosso criador e mentor do conhecimento, pela minha saúde, entendimento, inteligência e coragem. À minha esposa Maria Luciléia Furtado, pelo amor, confiança e companheirismo.

À minha mãe, Josefa Rodrigues de Sousa, pela minha vida, pelo amor, apoio, incentivo e por ter me estimulado a estudar. À minha dedicada orientadora Giuliana Bronzoni Liberato, pelo seu apoio na construção desse trabalho. Palavras-chave: Contabilidade de Custos, Informação Gerencial e Tomada de decisão. LISTA DE SIGLAS ABC – Activity Based Cost BP – Balanço Patrimonial CFT – Custo Fixo Total CRC – Conselho Regional de Contabilidade CVT – Custo Variável Total DLPA - Demonstração de Lucros e prejuízos Acumulados. DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido. DOAR- Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. DRE – Demonstração de Resultado do Exercício MC - Margem de Contribuição MCU – Margem de Contribuição Unitária MPE’s – Micro e Pequenas Empresas PE – Ponto de Equilíbrio PEC – Ponto de Equilíbrio Contábil PEE – Ponto de Equilíbrio Econômico PEF – Ponto de Equilíbrio Financeiro SIG – Sistema de Informação Gerencial LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Dados da empresa.

Objetivos específicos. JUSTIFICATIVA. REFERÊNCIAL TEÓRICO. CONTABILIDADE. Conceito. Custeio direto ou variável. Custeio por absorção. Custeio baseado em atividades. A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO. Conceito de margem de contribuição. ESTUDO DE CASO. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS COLETADOS. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS. INTRODUÇÃO 1. A gestão de custos baseia-se nas informações recebidas pelo nível gerencial, para que após o processamento e análise dessas informações, sejam tomadas as decisões gerencias. Mediante o crescimento das pequenas e médias empresas no cenário nacional, é possível perceber o surgimento de alguns problemas enfrentados neste meio. A falta de controle gerencial dessas empresas, afim de que o índice de falência seja reduzido, bem como a dificuldade de acesso e de uso correto das ferramentas de contabilidade de custos são exemplos desses problemas.

Nesse contexto, pretende-se responder a pergunta abaixo, por meio desta pesquisa: Como utilizar a contabilidade de custos, através de suas ferramentas e funções para maximização dos lucros e redução dos custos da Farmanova em Trairi-Ce? 1. OBJETIVOS Para responder ao questionamento identificado no problema esta pesquisa tem os seguintes objetivos geral e específicos. CONTABILIDADE 2. Conceito Levando em conta a importância da contabilidade e sua ampla relevância e alcance no processo decisório das organizações, esse capítulo vem expor mediante um referencial teórico, o aparecimento, evolução, função e importância da contabilidade de custos e gerencial, encerrando em si, a gestão das micro e pequenas empresas (MPE’s). A Contabilidade é considerada a ciência que estuda os fenômenos que acontecem no patrimônio das entidades, segundo o registro, a classificação, a demonstração expositiva, a análise e a interpretação desses fatos, com o objetivo de apresentar informações e orientações imperiosas, à tomada de decisões, a respeito da composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômico decorrente da gestão do patrimônio (FRANCO,1997, p.

Para Sá (1998, p. a “Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupando-se com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação à eficácia das células sociais”. Nessa época, os estoques eram registrados e avaliados por seu custo real de aquisição. Ao longo da história e da evolução da contabilidade, surgiram diversos conceitos. A maioria desses conceitos utilizados na Contabilidade de Custos são muito aplicáveis às empresas, tanto os conceitos antigos quanto os mais modernos. Leone (2000, p. afirma que: A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerencias de uma entidade, como auxilio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações de tomadas de decisões.

Segundo Santos (2005): Na época atual, muitas empresas ainda passam por dificuldades de ajustamento e readequação de custos e preços de sua estrutura em função da globalização da economia. Muitas empresas, que não se reorganizarem e se readaptarem a esse novo ambiente competitivo, certamente não sobreviverão. E essa reorganização e readaptação estão diretamente inseridas na valorização ainda maior a Contabilidade, como a melhor ferramenta de controle e de avaliação de desempenho da gestão de um negócio empresarial existente na atualidade (SANTOS, 2005, p. Bruni e Famá (2008, p. dizem que o nascimento da contabilidade de custos decorreu da necessidade de maiores e mais precisas informações, que permitissem uma tomada de decisão correta.  Princípio da Atualização Monetária – Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.

 Princípio da Competência – Define quando as alterações no passivo ou ativo apresentam aumento ou diminuição do patrimônio líquido, colocando diretrizes para classificação das mutações patrimoniais.  Princípio da Prudência – Define a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresente alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações do patrimônio líquido. Sendo que os princípios estabelecidos pelos cientistas da contabilidade apontam o norte a ser seguido pelos gestores, há que se conhecer também as terminologias da contabilidade, as quais permitem o domínio das técnicas contábeis, expostas no item seguinte. Terminologias contábeis aplicadas à contabilidade de custos As palavras, gastos, investimentos, custo, despesa, perda e desembolso são muito utilizadas diariamente pelas organizações.

os gastos se classificam em:  Investimentos - gasto feitos com ativos que gerarão receitas para a empresa. São aqueles itens patrimoniais que se transformarão em benefícios futuros para a empresa.  Custos - gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Ao se referir a custos, faz-se menção aos salários dos funcionários da produção e demais recursos ligados diretamente ou indiretamente à produção de bens e/ou execução de serviços e podem ser fixos ou variáveis, bem como relevantes ou irrelevantes.  Despesas - gasto durante o consumo de bens ou serviços com o objetivo de gerar receita.  Despesas: bem ou serviço consumidores direta ou indiretamente para obtenção de receitas.

 Desembolso: pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço.  Perda: bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Após a apresentação das terminologias contábeis, será feito também a classificação dos vários tipos de custos a seguir, afim de que se possa compreender melhor suas variáveis. Classificação dos custos Segundo Leone (1996, p. Estes custos precisam de alguns critérios de rateio para serem alocados, distinto dos custos diretos. Segundo Leone (2000, p. os Custos Indiretos “são todos os outros custos que dependem do emprego de recursos, de taxas de rateio e parâmetros para o débito”. Segundo Carareto et al, (2006, p. Custos indiretos são gastos não diretamente relacionados aos produtos, portanto, não são mensuráveis de maneira clara e objetiva.

Portanto, esses custos serão incididos durante um período, independente de a empresa ter iniciado alguma produção ou não (BOMFIM e PASSARELLI, 2006, p. Custos variáveis Bornia (2002, apud ANTUNES, 2011, p. relata que os custos variáveis são gastos com a produção, portanto, variam conforme o volume produzido. Esses custos estão intimamente ligados com o volume de produção, quanto mais se produz, mais cresce o custo variável. Segundo Carareto et al, (2006, p. E, esses sistemas são estruturados de forma que, operacionalmente sirva como uma fonte de informações para propiciar a tomada de decisão. De acordo com Nakagawa (1993, p. os atuais sistemas de custeio surgiram há mais de um século e foram desenvolvidos com a finalidade de suscitarem informações a cerca de oportunidade de melhoramento de desempenho das empresas.

Custeio direto ou variável O Custeio direto ou variável, conhecido também como Custeio marginal, é um tipo de custeamento que considera como custo de produção do período somente os Custos Variáveis incididos. Já os Custos Fixos, devido ao fato de existirem, independentes da existência de produção, são tidos como despesas. Custeio por absorção Crepaldi (1998, apud BIANCHI E CALLEGARO 2000, p. ressalta que no Custeio por Absorção ou Custeio Pleno é considerado todos os custos, fixos ou variáveis, relativos à produção do período. Já as demais despesas ou gastos não fabris são excluídos. Este método é adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal do Brasil, logo é válido para apresentação de demonstrações financeiras e para o pagamento do imposto de renda, e apresenta os pontos positivos e negativos, que são: Pontos Positivos:  É aceito pelo fisco;  Demonstra índices de liquidez mais reais; e  Fixação de preços de venda mais reais, pois engloba todos os custos da empresa nos custos unitários dos produtos.

Pontos Negativos:  Não permite análise custo/volume/lucro;  A forma de atribuição de custos indiretos é por meio de rateios, o que é mais trabalhoso; e  Os custos dos produtos não poderão ser comparados em bases unitárias. esse sistema é outra maneira de atribuir os custos indiretos aos produtos é denominada de Custeio ABC. Quando se refere a esse método, Nakagawa (1994, apud BIANCHI E CALLEGARO 2000, p. acentua que o ABC é um novo método de análise de custos, que procura seguir os gastos de uma empresa com o fim de analisar e monitorar as várias rotas de consumo dos recursos, diretamente identificáveis, com suas atividades mais salientes, e do mesmo modo, destas para os produtos e serviços. Conforme Ching (1997, p. O “ABC é um método de rastrear os custos de um negócio ou departamento para as atividades realizadas e de verificar como estas atividades estão relacionadas para a gestão de receitas e consumo dos recursos”.

Em relação à Margem de Contribuição, Padoveze (1996, p. relata que: Margem de Contribuição é margem bruta obtida pela venda de um produto que excede seus custos variáveis unitários. Em outras palavras, a margem de contribuição é o mesmo que o lucro variável unitário, ou seja, preço de venda unitário do produto deduzido dos custos e despesas variáveis necessários para produzir e vender o produto. Para Ribeiro, Margem de Contribuição “[. é a diferença entre a receita bruta auferida na venda de uma unidade de produto e o total dos custos variáveis incorridos na fabricação dessa unidade de produto” (RIBEIRO, 2009, p. Contudo, considera-se que o Ponto de equilíbrio é o nível de vendas atingido pela empresa, para que não tenha lucro nem prejuízo, e avalia-se o numero de unidades vendidas para que a empresa cubra os custos fixos e variáveis e fique com lucro zero (SOUZA; CLEMENTE, 2007).

Para calcular o Ponto de Equilíbrio é só dividir a soma dos custos variáveis totais e custos fixos totais pela margem de contribuição unitária. CARNEIRO, 2009, p. Conforme Bruni e Famá (2008, p. o Ponto de Equilíbrio pode ser encontrado de três formas, é o que será pontuado no item a seguir. R$ 14. R$ 12. R$ 10. R$ 8. R$ 6. Para tanto, os procedimentos utilizados, foram os exploratório e descritivo: Exploratório, por que buscou levantar questões para este estudo, e descritivo, porque descreve como se comporta a empresa ao analisar seus custos. Para demonstrar a análise quantitativa dos dados, foram empregados recursos para elaborar planilhas e gráficos com base no software Excel. CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é tida como bibliográfica, já que, de acordo com Gil (1999, p.

a pesquisa bibliográfica é toda pesquisa “desenvolvida a partir de material elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. Os dados do material 36 preparado compreenderam artigos publicados em eventos, dissertações, teses, sites da internet e livros sobre Contabilidade de Custos. Os dados foram dispostos no software e expostos em forma de gráficos e tabelas estatísticos, com o fim de viabilizar a melhor visualização dos resultados. Anderson et al (2002, p. dizem que “uma distribuição de frequência é um sumário tabular de dados que mostra o número de observações em cada uma das diversas classes não sobrepostas”. A finalidade da estatística descritiva é gerar a sintetização e a exposição de dados numéricos para possibilitar um melhor entendimento dos dados (LEITE, 2004, p.

INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS A coleta de dados foi feita por meio de questionário de entrevista semiestruturada, aplicados junto à empresa, foco do estudo do caso, ou seja, a Farmácia do grupo Farmanova do município de Trairi-Ce. Ao delimitar a pesquisa, optou-se por estudar uma amostra, representada por 1 (uma ) Farmácia, foco da pesquisa. A população-alvo ou universo consiste no grupo Farmanova que possui uma filial no município de Trairi-Ce. O universo, ou população, significa o grupo de elementos que possuem as características que serão objeto do estudo (VERGARA, 2004 apud OLIVEIRA, 2006, p. No momento sequente da análise, optou-se por empregar a técnica de análise de conteúdo, com o intento de aferir maior juízo das análises. O citado procedimento preocupa-se em separar os riscos da compreensão espontânea e resistir contra a ênfase do saber subjetivo, para tanto, faz-se forçoso uma atenção especial, um roteiro metodológico especifico e o emprego de técnicas, que se apresentam muito mais favorável para os pesquisadores das ciências humanas, mesmo ele mantendo sempre uma impressão de familiaridade em face do seu objeto de análise.

DO USO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS O quadro 2 trata do nível de importância dos relatórios contábeis para a empresa, onde é apresentado a classificação da importância desses relatórios para a tomada de decisão. Quadro 2 - Nível de importância dos Relatórios contábeis RELATORIOS BP - Balanço Patrimonial ORDEM DE IMPORTANCIA 1 DRE – Demonstração do Resultado do Exercício. DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa. DLPA - Demonstração de Lucros e prejuízos Acumulados. DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido. Em concernente ao nível de satisfação, a entrevistada afirmou que está plenamente satisfeita com as informações obtidas por meio dos relatórios contábeis gerados pelo Sistema de Informação Gerencial usado pela Farmácia.

Acentua que os resultados obtidos até o presente momento, ou seja, o crescimento da empresa demonstra que o sistema gerencial tem contribuído muito, visto que quando abriram a Farmácia usavam um imóvel alugado, e hoje estão com o um imóvel próprio construído com recursos próprios. Foi perguntado também se as decisões gerenciais são tomadas com base nas informações fornecidas pelo sistema, e que tipos de decisões são tomados com base nas informações contábeis gerenciais. Como resposta, obteve-se que todas as decisões gerenciais são tomadas com base nos relatórios financeiros utilizados, e que as principais decisões tomadas, são com relação a contratação de pessoal, aumento de comissões e salários, aumento ou redução de margem de contribuição, aumento ou redução de estoques e imobilização de capital.

No que diz respeito à metodologia de análise utilizada com mais frequência no processo de tomada de decisões da empresa. Essa pesquisa exibiu que as ferramentas da contabilidade de custos para a empresa e seus conceitos, propicia uma boa análise por meio da metodologia de análise financeira e possibilita uma visão real na saúde financeira da empresa. Por fim, não se pode afirmar que essa pesquisa encerra aqui todo o conteúdo acerca do assunto. Há muito que se pesquisar ainda, até porque, foi abordado apenas o uso das ferramentas contábeis e a satisfação do entrevistado com a administração do seu empreendimento. REFERÊNCIAS ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. pdf.

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São Paulo: EPU, EDUSP, 1974. APÊNDICE 1 ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTAO FINANCEIRA E CONTÁBIL Título da pesquisa: A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO FERRAMENTA NO CONTROLE DE GESTÃO E CUSTOS EM UMA FARMÁCIA. Enumere por ordem de relevância as demonstrações contábeis que serve de instrumento de controle gerencial, na sua gestão. Balanço Patrimonial ( ) DRE – Demonstração do Resultado do Exercício. DLPA - Demonstração de Lucros e prejuízos Acumulados. DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido. DFC – Demonstração do Fluxo de Caixa.

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