Desafio profissional Cacau show

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Administração

Documento 1

Passo 2 – Gestão de Marketing 5 2. Passo 3 – Planejamento de Vendas e Logística Empresarial 6 2. Passo 4 – Gestão de Custos e Preços 6 2. Passo 5 – Análise SWOT da Cacau Show e Consultoria 9 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22 1. INTRODUÇÃO Nesse trabalho será discorrida a questão do Planejamento Estratégico estudado em sala. A Cacau Show tem uma grande linha de produtos para atender quase todos os segmentos de mercado e busca oferecer produtos com cada vez mais qualidade para o consumidor, pesquisando tendências mundiais e adequando - as ao gosto brasileiro. A Cacau Show tem o objetivo de atrair os clientes através de seu ambiente aconchegante e seu bom atendimento, fazendo com que experimentem seus produtos e serviços. Ela oferece produtos para todos os gostos e procura agradar a maioria dos “bolsos” 2.

ESTRATÉGIA. A estratégia é o “caminho” escolhido pela empresa para atingir seus objetivos de forma planejada e prevista. Comprou formas, embalagens e quantidades suficientes do produto em barras para derreter e em seguida transforma em ovos de Páscoa. Com uma jornada diária de 18 horas de trabalho, foi possível entregar o pedido. Em 1990, a Cacau Show fecha o primeiro grande contrato com uma rede nacional de varejo e também se associa à Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Balas e Derivados. Alexandre fez inúmeros cursos de aperfeiçoamento na Bélgica, berço de alguns dos melhores chocolates do mundo. Alexandre investe em chocolates artesanais. Alexandre escreve livros: “O Cacau é Show”, (fruto de uma viagem feita pelo Brasil para descobrir a verdadeira origem do cacau onde foi tema e deu a vitória da escola de samba Rosas de Ouro) e “Uma Trufa E.

Mil Lojas Depois!” Um livro que inspira empreendedores na busca pelo sucesso. A coleção de troféus só aumenta ganha vários prêmios como: ABF-Afras Destaque sustentabilidade 2012, pelo projeto “Brincando e Aprendendo”, desenvolvido pelo Instituto Cacau Show; Prêmio Pequenas Empresa s & Grandes Negócios, como uma das três melhores franquias na categoria Cafeteria e Confeitaria; Prêmio Jovem Lide rança na categoria varejo; Prêmio Lojista Alshop na categoria Chocolate & Doceria e prêmio ABF Excelência em Franchising 2012. QUEM SÃO OS CLIENTES DA EMPRESA Clientes de todas as idades, etnia e sexo. Em geral são todos os apaixonados por chocolate. A definição da missão organizacional é a primeira etapa do processo de planejamento estratégico. Uma boa declaração de missão leva em conta a visão do cliente, suas necessidades, e a melhor forma de se realizar essa missão.

Missão: Proporcionar ao maior número de pessoas uma experiência memorável e excelência em produtos e serviços, sendo referência em gestão de negócio de chocolate. Desenvolvimento da missão Para alcançar sua missão a empresa procura estar sempre presente nos feriados importantes do ano, nos aniversários e no dia a dia dos clientes, para que assim os clientes criem boas lembranças relativas aos chocolates comprados ou ganhados da Cacau Show durante os anos. Sempre buscando a melhoria de seu produto, para um dia atingir a excelência em seus produtos e serviços e se tornar referência em gestão de negócio de chocolate. ANÁLISE DAS 5 FORÇAS DE PORTER Michael Porter desenvolveu o modelo das Cinco Forças de Porter em 1979, pode-se assim analisar a competição entre empresas, são levadas em conta as cinco forças competitivas, que devem ser estudadas para se formular uma estratégia eficiente.

MATRIZ BCG A Matriz BCG foi concebida por Bruce Henderson em 1970, ela tem o objetivo de suportar a análise de portfólio de produtos ou de unidades de negócio baseado no conceito do ciclo de vida do produto. Com ela a empresa pode analisar as possibilidades e consequências de seus produtos, se vão dar lucro, prejuízo ou permanecer em situação de questionamento. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS Os objetivos da Cacau Show consistem em, ampliar o seu público, lançar novas linhas com produtos mais sofisticados direcionados para a classe A -B, possuir um preço acessível a diversos públicos, aumentar a distribuição de seus produtos, atingir uma qualidade superior à de seus concorrentes e inovar em seus produtos mantendo o caráter artesanal e único.

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO A Cacau Show apresenta um posicionamento estratégico diferenciado no seu segmento de mercado, o que proporciona à marca um elevado diferencial competitivo. mas não com o um objetivo único da empresa, ou seja, estar numa situação de “sobreviver por sobreviver”. Os tipos que se enquadram na situação de estratégia de sobrevivência são: Redução de custos: Utilizada normalmente em período de recessão, que consiste na redução de todos os custos possíveis para que a empresa possa subsistir. Desinvestimento: Quando as empresas se encontram em conflito com linhas de produtos que deixam de ser interessantes, portanto, é melhor desinvestir do que comprometer toda a empresa. Se nenhuma estratégia básica de sobrevivência der certo, o executivo penderá para a adoção da estratégia de: Liquidação de negócio: Estratégia usada em último caso, quando não existe outra saída, a não ser fechar o negócio.

Estratégia de manutenção Neste caso, a empresa identifica um ambiente com predominância d e ameaças; entretanto, ela possui uma série de pontos fortes (disponibilidade financeira, recursos humanos, tecnologia, etc. Normalmente, o executivo procura, nesta situação, lançar novos produtos, aumentar o volume de vendas, etc. Algumas das estratégias inerentes à postura de crescimento são: Estratégia de inovação: a empresa procura antecipar-se aos concorrentes através de frequentes desenvolvimentos e lançamentos de novos produtos e serviços; portanto, a empresa deve ter acesso rápido e direto a todas as informações necessárias num mercado de rápida evolução tecnológica. Estratégia de joint venture: trata-se de uma estratégia usada para entrar em novo mercado onde duas empresas se associam para produzir um produto.

Normalmente, uma empresa entra no negócio com capital e a outra com a tecnologia necessária. Estratégia de internacionalização: a empresa estende suas atividades para fora do seu país de origem. Isto ocorre quando uma empresa apresenta poucos recursos financeiros e muitas oportunidades; enquanto a outra empresa tem um quadro totalmente ao contrário; e ambas buscam a união para o fortalecimento em ambos os aspectos. Desenvolvimento de capacidades: ocorre quando a associação é realizada entre uma empresa com ponto fraco em tecnologia e alto índice de oportunidades usufruídas e/ou potenciais, e outra empresa com ponto forte em tecnologia, mas com baixo nível de oportunidades ambientais. Desenvolvimento de estabilidade: corresponde a uma associação ou fusão de empresas que procuram tornar as suas evoluções uniformes, principalmente quanto ao aspecto mercadológico.

Entretanto a estratégia mais forte do desenvolvimento de uma empresa corresponde à diversificação, que são divididas em dois modelos: Diversificação horizontal: através desta estratégia, a empresa concentra o seu capital, pela compra ou associação com empresas similares. A empresa a tua em ambiente econômico que lhe é familiar, porque os consumidores são do mesmo tipo. Embora não negligenciem a qualidade, o serviço e outras áreas, o principal tema da estratégia dessas empresas é o baixo custo em relação aos seus concorrentes. O baixo custo proporciona a essas empresas uma defesa contra as cinco forças competitivas de diversas formas. Porter explica: “Sua posição de custos proporciona à em presa uma defesa contra a rivalidade dos concorrentes, pois seus custos mais baixos significam que a empresa ainda pode gerar retornos a pós seus concorrentes te rem investido seus lucros para combater a rivalidade.

Uma posição de baixo custo defende a empresa contra compradores poderosos, pois os compradores podem exercer seu poder apenas para reduzir os preços até o nível do próximo concorrente mais eficiente. o baixo custo proporciona uma defesa contra os fornecedores, oferecendo mais flexibilidade para lidar com os aumento s de custos. Embora o alto volume muitas veze s leve a menores custos, as economias não são automática s e os gerentes de empresas de baixo custo têm que estar sempre alertas para garantir a obtenção das economias prometidas. Os gerentes precisam estar atentos à necessidade de sucatear ativos obsoletos, investir em tecnologia e administrar constantemente o negócio tendo como base os custos. Por fim, há o perigo de um novato ou um antigo rival imitar a tecnologia ou os métodos de controle de custo s do líder e ganhar vantagem.

A liderança de custo p ode ser uma reação eficaz à s forças competitivas, mas nada é garantido. ESTRATEGIA GENERICA DOIS:DIFERENCIAÇÃO Porter sugeriu a diferenciação como uma alternativa à liderança de custos. Além disso, têm que estar dispostos a abrir mão de parte da participação de mercado. Embora todos possam reconhecer a superioridade dos produtos e serviços do adepto da estratégia de diferenciação, muitos clientes não podem ou não querem pagar por eles. Uma Mercedes, por exemplo, não é para todos. Entretanto, afirma Porter, a diferenciação é uma estratégia viável. A lealdade à marca oferece certa defesa contra os rivais. Estratégia genérica três: enfoque A estratégia genérica final d e Porter é o enfoque.

Nesse caso, uma em presa corre atrás de um determinado comprador, linha de produto ou mercado geográfico. Embora a s estratégias de diferenciação e baixo custo almejem concretizar seus objetivos em todo o setor, a estratégia de enfoque como um todo se desenvolveu em torno de acertar muito bem um único alvo. Por exemplo, a Porter Paina concentra-se em servir ao pintor profissional, deixando para outro concorrente s o mercado consumidor. A principal diferença entre a estratégia de enfoque e as outras duas é que uma empresa que adote a estratégia do foco decide conscientemente competir apenas em um pequeno segmento do mercado. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS A Cacau Show é uma empresa nova, com apenas 16 anos se tornou uma ameaça para a Kopenhagen, que em 2004 teve sua liderança no mercado de chocolates finos perdida para O Cacau Show.

Em 2009 a Chocolates Brasil Cacau foi criada pelo Grupo CRM, dono da m arca Kopenhagen, como resposta à concorrência da Cacau Show. Hoje a marca tem 26 anos e possui 1. lojas e faturamento de mais de 2 bilhões de reais no ano passado, enquanto a concorrência, o Grupo CRM, tem faturamento de 760 milhões de reais e 345 lojas das marcas Kopenhagen, de 85 anos de tradição, e mais 460 lojas da Chocolates Brasil Cacau. O que contribuiu para isso foi o ótimo planejamento estratégico da empresa e os valores de Alexandre Tadeu da Costa, que não permitem que ele deixe de buscar a satisfação de seus clientes com as melhoras e inovações de seus produtos e serviços. br/carreira-sucesso/entrevistas/alexandre-costafundador http://www. administradores. com. br/artigos/negocios/o-que-e-missao-para-uma-empresa/67342/ (http://www.

infoescola. slideshare. net/vagnerfd/5-foras-de-porter-clssico http://www. avm. edu. br/docpdf/monografias_publicadas/R200578.

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