O ENSINO DE FÍSICA E AS TICs

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Física

Documento 1

Às pessoas que estiveram ao meu lado ao longo de toda vida: meus pais, meus irmãos, e meu esposo que não mediram esforços para me dar apoio. Aos amigos e que me incentivaram todos os dias. EXEMPLO) AGRADECIMENTOS opcional RESUMO: Não é só geograficamente que o mundo está girando. As tecnologias estão invadindo a sociedade, e mediante as tantas existentes, e como escolher uma apropriada para introduzir ás suas práticas docentes? Falar que os jovens sabem muito sobre tecnologia não é mentia, mas será que eles a conhecem em toda sua expansão?até que ponto as TICs trazem positividade a vida deles? Um estudo de física bem aplicável mediante as leis e teorias não encontra um caminho metodológico que transforme o conhecimento de fato para algo mais significativo, do que as tendências entre os jovens de hoje no uso dessas evoluções tecnológicas.

Entre o tradicional e os desafios, com qual os futuros docentes irão se aprimorar? As supervisões educacionais do pais oferecem cursos, idéias, conteúdos, mas esquecem que a escola deve estar preparada para tanto. Technology. Teaching. Significant. SUMÁRIO: Introdução. pg 01 1- Contextualizando a pesquisa: as tecnologias no ensino da física. pg 09 2. O professor de ensino superior e a prática docente. pg 10 2. A construção da didática universitária: a relação teoria-prática. pg 13 2. Assim, frente à necessidade de diversificar os métodos para combater o insucesso escolar, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) apresentam a possibilidade de inovação no trabalho educacional, ao trazerem proposta atraente para alunos habituados somente à comunicação e informação audiovisual, dinâmica e sucinta.

Já em 1982, com o surgimento do cinema, Thomas Edison previu o impacto dos novos meio de comunicação: “As figuras em movimento estão destinadas a revolucionar o nosso sistema educacional. Em poucos anos, elas suplantarão amplamente, senão inteiramente, o uso dos livros didáticos. ” (apud MEDEIROS e MEDEIROS, ibid). É inegável que os conteúdos contemporâneos exercem uma influência cada vez maior em nosso cotidiano, tornando sua compreensão imprescindível para o entendimento do mundo moderno. TERRAZZAN, 1997). Nos nossos tempos atuais, o qual a tecnologia invadiu todos os lugares que se possam imaginar, os estudantes já têm ao seu alcance o computador e o acesso à internet e, na atualidade, discute-se muito seu uso no ensino, mas ainda nada se tem de concreto e realizado.

Segundo Mussoi (et al , 2010, p. a tecnologia pode ser usada como instrumento de apoio para enriquecer as aulas inovando as atividades didático-pedagógicas. ” (MUSSOI, ET AL, 2010). Esses modelos devem ser capazes de contornar os obstáculos que surgem da sofisticação exigida pelo formalismo Matemático e físico, que faz somente com que as equações e fórmulas dêem sentido ao mundo, de maneira que um aluno do ensino médio possa utilizar outros recursos para a representação necessária do mundo quântico. O uso de recursos computacionais, animações, simulações etc. como ferramentas instrucionais com objetivos de ensino pode, então, se transformar numa alternativa eficiente para lidar com os conteúdos de Física Moderna e Contemporânea. As tecnologias da informação e comunicação – TICs: As Matrizes de Referência para o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), sugerem que nos Anos Iniciais do EF para o Ensino de Ciências além dos temas: Tempo e Universo – Noções de Astronomia; Terra e Ambiente; Ser Humano – organização funcional, desenvolvimento e saúde, sejam desenvolvidos referentes a conceitos de eletricidade e eletrodinâmica as seguintes habilidades: conceituar circuito elétrico, sua interrupção e continuidade, reconhecendo sua presença em diversas situações da vida prática; enumerar diversas fontes de corrente e tensão; enumerar bons e maus condutores usuais de corrente elétrica (BRASIL, 1997).

Entretanto, os conceitos referentes ao tema Eletricidade e Eletrodinâmica não são totalmente desenvolvidos nos Anos Iniciais do EF. A Informática Educativa: Podemos simular, imitar ou reproduzir situações reais ou mesmo propostas na forma abstrata, dos fenômenos que desejamos simular. Os experimentos que utilizam estas possibilidades buscam entender o comportamento ou avaliar estratégias para a sua operação. Aldrich (2009) delimita Simulações Educacionais como ambientes estruturados, abstraídos de alguma atividade da vida real, que permitem aos participantes praticar suas habilidades no mundo real, pois fornecem opiniões apropriadas em um ambiente cujos resultados são controlados e previsíveis. As vantagens em se trabalhar com modelos simulados por computador no campo educacional são muitas. Desde a oportunidade de tornar possível a reprodução de processos muito lentos ou muito perigosos para serem reproduzidos no ambiente natural, passando pelo controle das etapas necessárias para a observação dos fenômenos e até mesmo pela redução dos custos envolvidos no projeto.

Podemos exemplificar essa afirmação ao identificar algumas das possibilidades e limitações para a ação dos estudantes associadas a um aplicativo produzido pelo projeto Phet da Universidade do Colorado, que simula o experimento de Rutherfordos. No intuito de aproximar o conhecimento de Eletrodinâmica do conhecimento cotidiano dos estudantes, lança-se mão das simulações computacionais como recursos didáticos para auxiliar o ensino. Estas tem se mostrado cada vez mais uma forma produtiva de trabalhar com os conceitos de Física, pois na medida em que o estudante interage com as variáveis propostas na simulação, consegue minimizar as dificuldades de compreensão dos mesmos. De acordo com Ferreira (2000 apud Melo, 2010, p. softwares que trabalham Simulação e Modelagem promovem uma maior viabilidade do processo de ensino aprendizagem da física, pois através de situações observáveis da vida real e modeláveis por programas computacionais, o aluno poderá correlacionar os conceitos vistos em sala de aula e aplicá‐los com o uso do software.

O computador em si, ou seja, a máquina, responde a comandos executados pelo estudante através das simulações, porém, “o que o estudante visualiza com seus comandos é a reação ou simulação de uma situação ou de um fenômeno equacionado pelo modelo representado pela simulação computacional”. TONIATO et al,. Dessa maneira, entende-se o papel do computador no ensino de física, como facilitador do processo de ensino e aprendizagem, uma ferramenta que, aliada à outra (simulação computacional), serve como apoio pedagógico para a diversificação do ensino dessa disciplina. O que esse conjunto de tecnologias faz é proporcionar ao estudante uma visualização dinâmica dos fenômenos representados, além das várias possibilidades citadas por Medeiros e Medeiros (2002), dentre as quais, maior concentração nos conceitos abordados; coleta de grande quantidade de dados em pouco tempo; espaço para geração e teste de hipóteses; engajamento em tarefas interativas; visualização de conceitos abstratos; contribuição para resolução de problemas; interação com modelos científicos e formação de conceitos.

MEDEIROS e MEDEIROS, 2002). As orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS), deixam claro que a escola não deve se eclipsar diante do momento de rápida evolução tecnológica, podendo fornecer ao aluno competências e habilidades para que o mesmo não seja excluído do momento vivido em sua sociedade: A escola não pode ficar alheia ao universo informatizado se quiser, de fato, integrar o estudante ao mundo que o circunda, permitindo que ele seja um indivíduo autônomo, dotado de competências flexíveis e apto a enfrentar as rápidas mudanças que a tecnologia vem impondo à contemporaneidade (BRASIL, 2002, p. O uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) aplicadas ao ensino de Física nos faz refletir sobre os processos de ensino e de aprendizagem atuais, em que ao encontrarmos alternativas para tornar as aulas de Física mais agradáveis e motivadoras, poderemos proporcionar uma melhor aprendizagem aos alunos, sendo este um desafio constante na prática docente.

O fato de as mudanças atingirem todas as instituições, incluindo as instituições de ensino superior, trouxe outras necessidades, entre elas a mudança em relação às perspectivas de formação dos professores, que precisam estar preparados para atuar nos novos cenários. Na mesma direção, Kenski (2011) sinaliza a importância de a área educacional incorporar novas propostas pedagógicas com a utilização de tecnologias. O mundo mudou. Quer dizer, “o processo evolutivo da filogenia humana tem uma origem biológica que é ativada pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social - que o rodeia” (Coll, 1992; La Taille, 1992, 2003; Freitas,  2000; etc. significando entender com isso que as formas primitivas da mente, biologicamente constituídas, são reorganizadas pela psique socializada, ou seja, existe uma relação de interdependência entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer.

A informática e as novas tecnologias são ferramentas que podem auxiliar na metodologia de ensino, além de motivar professores e alunos a criar e a produzir novos conhecimentos, de modo que a educação possa ser compatível com o desenvolvimento da sociedade do conhecimento. No entanto, esse cenário parece estar longe de concretizar-se, posto que é necessário que as instituições de ensino superior façam investimentos, principalmente na formação de professores para a utilização de tecnologias, muitas vezes utilizadas unicamente pelas universidades como marketing, para promover economicamente seus cursos, conforme alerta (MORAN, 2012, p. A importância das TICs no ensino de física tem a função no desenvolvimento de aulas mais motivadoras para o aluno, tendo expectativa de novas tecnologias que nos trarão soluções rápidas para mudar a educação.

O domínio da linguagem científica é uma competência essencial tanto para a prática da ciência quanto para seu aprendizado. Referenciando Vygotsky (1995), lembra que: Acerca do processo de formação de conceitos nos remetem à discussão das relações entre pensamento e linguagem, a questão da mediação cultural no processo de construção de significados por parte do indivíduo, ao processo de internalização e ao papel da escola na transmissão de conhecimentos de natureza diferente daqueles aprendidos na vida cotidiana (VYGOTSKY, 1995). A linguagem a ser utilizada no ensino destes conceitos, a estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental, deve estar mais próxima do seu cotidiano possível. No entanto, percebemos que a forma de ensinar os conteúdos, muitas vezes, não corresponde ao cotidiano, provavelmente pelo apego do professor ao livro didático, cujo conteúdo não varia a não ser quando se efetua alguns cortes ou em função da falta de tempo em desenvolvê-los ou pela dificuldade que ele próprio enfrenta no domínio de determinados assuntos.

Diante disso, “Uma mudança qualitativa no processo de ensino / aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais” (MORAN, 2000, p. Hoje, a escola não detém mais a hegemonia como fonte de transmissão de saber; a aprendizagem ocorre em vários espaços: no trabalho, na tela do computador, na biblioteca, dentre outros. De certa forma, e num modo de pensar bastante positivo, é o que alguns pensadores de nosso tempo reconhecem como desterritorialização do espaço e redesenho da geografia. As fronteiras são diluídas e o espaço de ensino e aprendizagem são ampliados. Neste cenário, pode-se dizer que o maior desafio aos professores na sociedade atual é apreender seu novo papel e compreender as TICs e o lugar delas no processo de ensino e aprendizagem.

Isso é enfatizado como um desafio porque a realidade escolar comporta um quadro em que as TICs ainda não são compreendidas por todos os professores sequer como ferramentas pedagógicas potenciais na prática educacional com alunos. Neste caso, a prática é esvaziada da teoria, daí a ênfase nas disciplinas instrumentais, sem a preocupação com sua articulação com as disciplinas consideradas teóricas. Essas tendências podem ser explicadas pela dificuldade em transformar o saber de referência em saber escolar. A incorporação das tecnologias na prática docente e a aprendizagem significativa: Apesar de usarmos a física para atravessar a rua (calculamos a olho se dá tempo entre você atravessar [sua velocidade] e o carro chegar, medindo a velocidade que ele está se locomovendo), dentre outro exemplos, as dificuldades de aprendizagem em física estão presentes não só no ensino médio, mas também no ensino superior, onde os alunos não conseguem resolver cálculos, interpretar gráficos, além de não dominarem adequadamente alguns conceitos básicos de física, o que prejudica o desempenho nas disciplinas de física (Barbeta, 2002).

Estudos indicam que um dos motivos da escolha do curso de física é o fato de entenderem a física como meio para a realização de descobertas e o entendimento do que acontece no dia a dia. Por outro lado, um fator apontado para a desistência do curso é a dificuldade em resolver problemas, pois a maior parte das aulas enfoca apenas a demonstração de fórmulas (Pereira, 2003). br/ficica/fisica. html; http://www. if. ufrj. br/~carlos/infoenci/infoenci. br , onde estão disponíveis algumas aulas grátis; d) Utilização para estudo das habilidades cognitivas do aluno: neste tipo de utilização o aluno tem uma grande interação com o computador, pois é ele quem comanda o computador, por exemplo, empregando a linguagem logo de programação desenvolvida por Papert.

e) Hipermídia: baseia-se no conceito de hipertexto. O termo significa que um programa pode incluir vários elementos como textos, sons, imagens (estáticas ou animadas), simulações e vídeo e, uma vez que há muitos links, é possível ao aluno selecionar as partes que lhe interessam. f) Realidade Virtual: as principais características dessa modalidade são a imersão, a interatividade e a manipulação decorrentes das ações do usuário tal como no mundo real. Nesta modalidade encontram-se exemplos no site http://www. Rosa (1995) também acrescenta que algumas escolas utilizam o computador indiscriminadamente, sem que haja uma preocupação com a avaliação dos resultados obtidos e sem a existência de um projeto educacional baseado em alguma teoria de aprendizagem que justifique tal uso (Rosa, 1995, p.

Assim, é fundamental estar consciente das possibilidades de utilização do computador visando proporcionar uma aprendizagem eficaz ao aluno. A Aprendizagem Significativa faz com que o aluno aprenda utilizando os conhecimentos já existentes em sua estrutura cognitiva. É por meio da relação estabelecida entre o que já se sabe e o novo conteúdo que ocorre uma compreensão do assunto estudado com significado. O que se aprende de forma significativa é a essência do conteúdo, sem a necessidade de memorização do material educacional tal e qual ele é apresentado. O primeiro problema encontrado foi o número de sites indicados, e a ferramenta de refinamento do buscador não se mostrou eficiente. Assim, colaram-se as palavras sempre entre aspas, pois desta forma ele buscava os sites que contivesse somente aquilo que estava escrito.

Para “Física Moderna”, por exemplo, obtive-se 17. sites em toda a rede. Na tentativa de estreitamento da busca, opta-se por “Ensino de Física”, e obtêm-se apenas 36 sites, todos irrelevantes para a pesquisa em questão. Análise da comparação: The Jetsons (em português Os Jetsons) é uma série animada de televisão produzida pela Hanna-Barbera, exibida originalmente entre 1962 e 1963. Foi exibida no Brasil pela TV Excelsior. Mais tarde a série foi relançada com novos episódios produzidos entre 1984 e 1987, como parte do programa The Funtastic World of Hanna-Barbera. Foi exibida no canal brasileiro SBT. Tendo como tema a "Era Espacial", a série introduziu no imaginário da maioria das pessoas o que seria o futuro da Humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, toda sorte de aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs como criados, e tudo que dá para se imaginar do futuro.

Esse resumo da série futurista me fez inter relacionar as expectativa do passado com as que ainda temos do futuro. Imaginar que no passado alguém passou até mesmo das criações tecnologias, afinal, pelo desenho, deveríamos ter empregada robô com sentimento. E a realidade que vemos, é que, em quase todo país, nossa educação tecnicista ainda não pôde fazer inferências com as expectativas passadas. A moda de relacionarmos tudo as TICs, teoricamente é bem propagada, mas em suma, nem existem em se tratar de determinadas classes sociais mais populosas, por verdade afirmar. Pensando comigo o leitor está me questionando: “como assim, todos os adolescentes entendem mais de tecnologia que eu, professor”. O exmplo mais comum que observei é que muitas escolas até tem um laboratório de informática, mas não tem internet, e já vi em poucas outras, que esse labortório que está sem internet, virou um tipo de depósito, já que as estruturas físicas do prédio também não são adequados á demanda que atendem no país hje.

O que percebo é que as políticas públicas ampliam a educação, facilita a entrada dos aluos em fauldade (aprovação automática) mas não proporciona um aprendizado constiucionalmente adquirido pela sociedade mediante ás leis já citadsas, e a nossa Constiuição Brasileira, que também não se atualiza conform a realidade, no lçugar disso ela vai ganhando emendasd, e acabam nas brechas referidas acima. Um ciclo vicioso de falta de bom senso das autoridades e sociedade que temos em reestabelecer uma lei que garanta tudo que precisamos. Logo, as tendências de termos tecnologia sem informação enrte as massas é a realidade que estou refletindo para o futuro. Até o romance de hoje voltaram aos tempos primitivos, com o uso das TICs. Ora, a conexão que se faz, pelos moldes que a lei ampara é de que esse modelo de ensino não está de acordo com a realidade divulgada, ficando por culpa ou dos alunos por sua incapacidade de seguir, ou da instituição que não deve estar atenta a sua metodologia, o professor é julgado como incompetente em suas funções de lecionar.

Sendo assim, a culpa do fracasso escolar agora não está na instância governamental, e sim nas ‘costas’ das formações acadêmicas em geral. Não é somente a física que tem problemas com as oportunidade de inserir o conhecimento de forma mais construtiva, mas esta disciplina já é vista como uma das mais difíceis de serem estudadas, somando com as tendências de somente se ter teoria tecnológica, e que, na prática, se usa lousa e giz, caderno e caneta. Considerações finais: Em meio a anciã de lecionar os professores são impulsionados à se adequarem as novas tendências, existe ainda uma resistências tanto do lado dos docentes quanto das instituições públicas de se adequarem a modernidade. Em contra mão, temos as escolas particulares, que estão cada vez mais engajadas nas tendências, realizando de fato a aprendizagem significativa na prática, ultrapassando essas tendências, com resultados que são reais, mas está disponível apenas a uma pequena parcela da sociedade.

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O aplicativo possui tradução para o português e está disponível, gratuitamente, no link https://phet. p. junho de 1995. TAVARES, R. Animações interativas e mapas conceituais: uma proposta para facilitar a aprendizagem significativa em ciências. Revista online Ciência & Cognição, v. J. FERREIRA, B. L. FERRACIOLI, L. Tecnologia no ensino de física: uma revisão do XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física. A Relação Teoria-Prática na Formação do educador. In: CANDAU, V. M (Org. Rumo a uma Nova Didática. ed. nº2: p. Florianópolis, ago. VYGOTSKY. Lev Semenovich,. Aprendizado e Desenvolvimento, um Processo Sócio-Histórico, Marta Kohl de Oliveira, 112 págs. Não Adaptada (CC BY-SA 3. da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

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