FILME HAPPY FEET

A história inicia com o nascimento do pinguim chamado Mano que tem suas particularidades e referencia diante dos demais filhotes. Mano sente a diferença em seu tratamento com os demais, pois não é aceito por não cantar seu próprio som igual aos outros, isso causa uma confusão e preocupação para seus pais que buscam solução para o problema. Em uma cena mano busca privacidade para ter um pouco de sossego e sofre um ataque de aves com fome, diante disso pode-se observar a falta de alimento no mar para as aves no caso gaivotas, as mesmas dizem que não tem peixe e buscam alimentos nas geleiras montanhosas. Mano supera esse ataque e segue sua vida normal até a fase adulta, no entanto sente que é tratado diferente mesmo depois de muito tempo.

Chega à fase que os recém-pinguins adultos saem em descoberta do mar aberto e em busca de alimento, explorando o seu ambiente frio e divertido. Mano segue sua jornada em achar seu lugar no meio dos pinguins imperadores com a ajuda dos seus novos amigos. O líder fica irritado com todos que começam a sapatear com mano e diz que a causa da escassez é por causa da desobediência dos jovens pinguins. O Líder pede expulsão de mano e o pai dele apoia e sua mãe vai contra a decisão que limita seu filho Mano a ser igual aos outros pinguins. Mano fala que a causa da escassez não é sua maneira diferente de ser e sai em busca do verdadeiro motivo e promete voltar com a resposta para a falta de comida.

Mano sai à procura do Amoroso para falar dos humanos que chamam de Et’s ou seres místicos. Os Humanos chegam e os pinguins começam a sapatear para seus convidados. Sendo transmitido ao vivo para o mundo, onde todos questionam o porquê desse comportamento peculiar dos pinguins, e todos afirmam que o ser humano interferiu na cadeia alimentar dos pinguins os fazendo passar fome, logo tomaram as iniciativas de proibir a pesca. Portanto, quando o homem toma a iniciativa de proteger ele não só pensa no meio ambiente como nos animais. Pois recursos pode acabar com ação predatória e sem consciência de que um dia pode acabar sendo a ruina dos animais que dependem disso para viver.