Educação e o Lúdico , TCC, Pedagogia

Neste contexto, a aprendizagem nos dias atuais representa um método de ensino constituído em uma tendência irreversível na atual conjuntura histórica, social e cultural em que vivemos, sendo então fundamental a presença do professor.
Entre os argumentos mais claros a seu favor, está o fato de que o ritmo e a qualidade dos avanços dos conhecimentos da humanidade exigem projetos pessoais contínuos de desenvolvimento, para que os sujeitos possam exercer plenamente suas condições sociais, culturais e históricas, como a cidadania, e mesmo a sua condição humana.
A Educação Infantil é o primeiro lugar onde a criança começa a aprender na escola. Ela começa ter uma visão sobre o mundo, a escola, homens, sobre a sociedade que irá constituir, a educação, cultura, isso tudo incluído no processo de ap Mostrar todos rendizagem.
Quando falamos em lúdico como recurso pedagógico, assegura que, apesar de inúmeras buscas e reflexões teóricas a respeito do procedimento educacional e da formação de educadores, quase não aparecem disciplinas que considerem especificamente a formação lúdica nos cursos de formação superior na área da educação.
O que diz dependendo do momento que for afetam muito as relações com professores e alunos, e isso mais tarde irá influenciar no processo de aprendizagem. A importância do brincar facilita no processo de aprendizagem, na comunicação e na construção do conhecimento.
A educação é uma das coisas mais importante da vida do homem e da sociedade, e a educação existe desde quando há seres humanos sobre a terra. Portanto educação é componente bastante fundamental da cultura quando a ciência, a arte ou a literatura.
A educação é um elemento essencial e permante da individual e social, apesar de ela não ser realizado sempre do mesmo modo, mas tem variado conforme as necessidades e aspirações de cada povo e de cada época. Desse modo a sociedade na qual a educação se refere tem efeito como algo estático, definitivamente constituído, mas em continuada mudança e continuado desenvolvimento.
A formação é garantir a afetividade e a aprendizagem. Esse é um direito que eles têm. Nós devemos nos conscientizar e dar esses direitos a eles. Não deixar que no futuro eles venham a ter grandes problemas por causa das falhas dos pedagogos. Os educadores precisam fazer das crianças um cidadão alfabetizado e amável para ter uma vida financeira de qualidade boa e se sentir amável por todos.
A problemática centra-se na importância do lúdico na aprendizagem como meio desenvolvedor como são o desenvolvimento das crianças na educação infantil.
A justificativa para a realização deste trabalho centrou-se na aprendizagem na educação infantil, sendo estas voltadas para as crianças no processo de aprendizagem.
A metodologia da pesquisa se orienta em pressupostos teóricos de autores com base em pesquisa bibliográfica e exploratória para a análise e interpretação crítica sobre o tema. Ocultar

INTRODUÇÃO 3
CAPITULO I – APRENDIZAGEM 5
1.1. A Importância da Afetividade 7
1.2. Desenvolvimento e Aprendizagem 12
CAPITULO II – O LÚDICO COMO PROCESSO DE APRENDIZAGEM INFANTIL 15
2.1. O lúdico como recurso pedagógico direcionado as áreas de desenvolvimento e aprendizagem. 18
2.2. O Jogo a Evolução do Brincar 19
CAPITULO III – ABORDAGEM A INF NCIA 24
3.1. Os Conflitos na Aprendizagem 25
CONSIDERAÇÕES FINAIS 32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 34

ANDOLFI, Maurízio; al, et. Por trás da máscara familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. 1994.
ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2ª Ed. Trad. De Dora Flaksman. Rio de Janeiro, 1991.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, HUCITEC, 1996.
BASSEDA, E. e Col. Intervenção Educativa e Diagnóstico Psicopedagógico São Paulo: Artes Médicas, 1996.
BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
CANDAU, Vera Maria (org). Sociedade, educação e cultura: questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996.
CASEY, James. A história da família. São Paulo: Editora Áti Mostrar todos ca, 1992.
CASTRO, A. D. e CARVALHO, A.M.P. (Org.) Ensinar a Ensinar: Didática para a escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira, 2002.
CHAUÍ, M. de S. Ideologia e educação. Educação & Sociedade. São Paulo, CEDES/ Cortes (5) : 1990.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil – teoria – análise didática. 4º ed, 1992.
COLL; SOLÉ. A interação professor/aluno no processo ensino e aprendizagem. 2008
COLLANGE, Christiane. Defina uma família. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
COSTA, E.R. As estratégias de aprendizagem e a ansiedade de alunos do ensino fundamental: implicações para a prática educacional. Dissertação. (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas. 2001
CURY, A. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de janeiro: Sextante, 2003.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
DEBESSE, Maurice e MIALARET, Gaston (org.) Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo, Nacional, 1994.
DELORS, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001.
DEMBO, M. H. Applying educational psychology. New York: Longman Publishing Group. 1994.
DEMO, P. É errando que a gente aprende. 2003.
DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo: Editora Ática, 1995.
ENDERIE, C. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
FAUVRE, Edgar. Aprender a Ser. São Paulo: Livraria Bertrand, 1996.
FERNÁNDEZ, Alicia. A Inteligência Aprisionada. Ed. Artmed, 1994.
FERREIRO, Emília. Alternativas para a compreensão do analfabetismo na região. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre, 1999.
FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases socais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto alegre: Artes médicas, 1993
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
FREUD, Anna. Infância normal e patológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1991.
FREUD, S. O interesse científico da psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo. São Paulo: Cortez, 1995.
GADOTTI, Moacir. Educação e poder - introdução à pedagogia do conflito. São Paulo : Ed. Cortez. 1999.
GIMENO-SACRISTÁN, J. A educação obrigatória: uma escolaridade igual para sujeitos diferentes em uma escola comum. In: GIMENO SACRISTÁN, J. Educação obrigatória.Porto Alegre: Artmed, 2001.
GOHN, M. G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativo do terceiro setor. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GRIZ, M. G. — “Olhar e escuta psicopedagógica na clínica”- Revista Psicopedagogia —1997.
KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 2. ed., São Paulo, Ática, 1997.
LACAN, Jacques. De Locutionis Significatione. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
MOLL, L. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. 1996.
MOLON, S. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. 1999.
OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – Um Processo Sócio-Histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
OLIVEIRA, M. O problema da afetividade em Vygotsky. 1992.
PATTO, M. A família pobre e a escola pública. Introdução á psicologia escolar. 2002.
PICONEZ, Stela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 1991.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores unidade, teoria e prática. 1994.
PINTO, C, B. Garcia. Formação Continuada de Professor e o sucesso do processo do ensino da aprendizagem. 2008
PLACCO, Vera Maria N. de Souza. Formação e prática do educador e do orientador. São Paulo: Papirus, 1994.
PORTAL, M.N.D.; TONIATO, J.F. A criança, o adolescente e a flexibilidade IN: Alongamento e Flexionamento. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
POZO, J.I. Teorias cognitivas da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998
ROSA, Sirléia, F. S. ; DRUMOND, Pedro, P. Contribuições Pedagógicas das Feiras de Tecnológicas. 2008.
SAMPAIO, Maria das Mercês. Um gosto amargo de escola: relações de currículo, ensino e fracasso escolar. São Paulo: Educ, 1998.
SANCHES, S. História da psicologia: a exigência de uma leitura crítica. 2003.
SAVIANI, D. Escola e Democracia: Teorias da Educação. 1999.
SILVA, Fabiany de C. T. As relações entre ensino aprendizagem e deficiência mental desenhando a cultura escolar. Tese (Doutorado) – PUC, São Paulo, 2003.
TORRES, Rosa Maria. Repetência escolar: falha do aluno ou falha do sistema. Pátio, Revista pedagógica, POA. 1999. Ocultar