Educação no Brasil

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Ao contrário do que muitos ainda falam, não é a escola que roteiriza as transformações sociais, entretanto a sociedade que ajusta a prática educativa. Nesta lógica, o educador pode integrar-se em obediência resistindo à lógica em domínio da sociedade por meio do desempenho de sua profissão. As entidades de ensino, prematuramente aprendem a “dominar os alunos”, desenvolvendo um costume hierárquico que determina circunstancias de silêncio aos indivíduos que compõem o sistema educacional. Seu papel, predominantemente é aprontar os alunos para que estes disponham das melhores notas em provas e concursos, para que desta maneira a respectiva instituição tenha uma boa visibilidade no meio social. É necessário reconsiderar este pensamento a respeito da educação, que tem sido vista como um reflexo da lógica de vida, anunciada no dia a dia pelo capitalismo.

anos a. c. foram registrados as primeiras observações da escrita, por meio de desenhos em cavernas e pedras. A Mesopotâmia, foi marcada como o primeiro povo a realizar a escrita corretamente, o que fez com que o processo educativo fosse mais formal (GILES, p. Entretanto, por ser classificada uma competência divina, a escrita e a sua propagação estava perante o compromisso dos sacerdotes, os quais começaram a participar de forma direta nas obrigações econômicas da sociedade. Desta maneira, foi dificultoso o desenvolvimento da colonização e a reconhecimento da mão de obra dos nativos e das novas terras. Ao longo do tempo da colonização, particularmente depois da chegada da família Real no Brasil, pode-se contemplar uma enorme grande apreensão em se elaborar um projeto de ensino superior no Brasil, tendo como característica o favoritismo para apenas uma parcela pequena da população(“os filhos da aristocracia”) com o objetivo de formar doutores, como eram conhecidos aqueles que formavam em Direito ou Medicina.

Esta coisa muito lembra a sociedade atual, onde ainda pode-se notar vestígios do favorecimento de uma pequena parcela da população quanto aos direitos de acesso à educação superior da mesma maneira que foi adotado antigamente. Vale salientar que na sociedade contemporânea, a finalidade fornecer educação aos indivíduos e formar cidadãos torna-se a ser prioridade nas escolas, as quais se destacam por transmitir o conhecimento, e, nesse caso começa a ser vista como mais um produto que um direito reservado a todos, limitando-se na maioria das vezes nas mãos das classes que dominam e sendo usada como meio de exploração e submissão ao contrário de propiciar a igualdade social. Divergência entre postura de ensino A ligação existente entre escola e democracia precisa diversas particularidades atuantes na sociedade.

Desta forma, a educação apresenta uma função de autora da marginalização, pois gera a marginalidade cultural e de forma peculiar a escolar. De acordo com de Saviani encontram-se três características distintas de ajustar os padrões educacionais conhecidos pelas duas teorias apresentadas previamente, ou seja, a comum, estabelecida na correlação ensino-aprendizagem e no relacionamento professor-aluno; a escola nova, que compreende como crucial a utilidade de aprender a aprender e na finalidade de conduzir o progresso individual do aluno por parte do professor; e finalmente apresenta-se a visão técnica que se fundamenta no fazer e exclui por completo a relação entre professor e aluno. De acordo com Saviani, o parecer critico não mostra proposta alguma para sobrepor a pedagogia tradicional e desta maneira, não possibilita ser refletido como uma saída para o problema existente na relação entre escola e marginalidade social.

Ao expor uma saída executável para a questão Saviani direciona para a conceito de prioridades políticas criadas na origem aristotélica de animal político, tudo compreenderia o procedimento de educar. Desta maneira, a educação permanentemente dispõe de uma grandeza disponhamos ou não consciência disso, logo se atribui uma especialidade educativa e política para a educação e este só realiza seu papel quando possibilita o conhecimento absoluto do indivíduo. É isto que eu designo por pensamento complexo. MORIN 1980: 14). Refere-se a uma ideia alheia de convicções e veracidades científicas, que aprecia a desigualdade e o conflito de pensamentos, valores e entendimentos, compreendendo à sua reciprocidade. “A consciência nunca tem a certeza de transpor a ambiguidade e a incerteza” (MORIN, 1973: 134). Morin cita o surgimento da dubiedade assim como desenvolvido por Werner Heisenberg, físico, um dos antecessores da mecânica quântica.

DEMO, Pedro. Sociologia da educação. Brasília: Plano, 2004. MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. ª edição – Campinas, Autores Associados, 2003. VEIGA, C. G. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, vol. Jan. Jun.

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