GESTÃO DO CONHECIMENTO ANÁLISE DA DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Finanças

Documento 1

RESUMO AMPLIADO O presente estudo teve como tema a análise da disseminação do conhecimento dentro da gestão do conhecimento. Para tanto, definiu-se como problema de pesquisa como acontece a disseminação dos conhecimentos dentro de uma organização? Para atingir os resultados esperados optou-se por pesquisa qualitativa publica, explicativa utilizando a revisão bibliográfica como principal método para levantamento e análise dos dados. Este estudo teve como principal contribuição para a Administração e para as empresas, o fato da afirmação que para acompanhar o desenvolvimento, incentivar ações que desenvolvam a capacidade de criar, pensar e não apenas fazer, é fundamental para a concorrência empresarial, onde os conhecimentos e aprendizados durante a realização do curso de Administração, se tornam fundamentais para a gestão do conhecimento nas empresas, principalmente, através da adoção de novas tecnologias.

Empresas onde somente algumas pessoas pensam, estão com seus dias contados. Com base nessa “padronização”, as maiorias das pessoas que visam um futuro melhor procuram se aperfeiçoar de acordo com as exigências das empresas e dos clientes. Existe ainda um amontoado de novas metodologia e ferramentas abstratas e experimentais que não comprovam resultados positivos. Como resultado os gestores ficam inundados de muitos métodos específicos sem ter tempo ou recursos suficientes para colocá-los em pratica, porem já há o entendimento que, nos dias de hoje, é necessário que as empresas invistam em capitais intangíveis, como o conhecimento, - sejam eles de caráter técnicos ou comportamentais – pois este é o único elemento capaz de amenizar a incerteza garantindo uma melhor tomada de decisão já que possibilita o entendimento sobre o que afeta a gestão e cria um sentimento de segurança, o de saber o que se está fazendo.

Palavra-chave: Gestão do conhecimento, Integração, conhecimento, Tecnologia da Informação. LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 01 – Processo SECI (Nonaka e Takeuchi 1997) 21 LISTA DE QUADROS QUADRO 01 – Estudos Correlatos 25 LISTA DE TABELAS TABELA 01 – Práticas de gestão do conhecimento (Young 2010) 22 TABELA 02 – Práticas de gestão do conhecimento (Andriyani et al. SUMÁRIO 1 TEMA 9 1. Gestão na era do conhecimento 19 2. Estratégia e conhecimento 20 2. Os quatro processos de conversão de conhecimento 20 2. Práticas de gestão do conhecimento 22 3 pesquisa bibliografica 24 4 CONsiderações 29 5 REFERENCIAS 32 1 TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: ANÁLISE DA DISSEMNAÇÃO DO CONHECIMENTO 1. QUESTÃO DA PESQUISA Como acontece a disseminação dos conhecimentos dentro de uma organização? 1. Acompanhar o desenvolvimento, incentivar ações que desenvolvam a capacidade de criar, pensar e não apenas fazer, é fundamental para a concorrência empresarial.

Empresas onde somente algumas pessoas pensam, estão com seus dias contados. Com base nessa “padronização”, a maioria das pessoas que visam um futuro melhor procuram se aperfeiçoar de acordo com as exigências das empresas e dos clientes. A capacidade de gerenciar o conhecimento se tornou uma peça-chave para se obter diferenciais num mercado cada vez mais exigente, a organização que pretender se manter ativa precisa valorizar e acompanhar essa transformação, desenvolvendo seu conhecimento e inteligência empresarial. Sendo assim, este estudo se justifica, pois, entende que proporcionar um ambiente organizacional que incentive a integração do conhecimento, dispor de um método de gerenciamento do conhecimento que os alinhe aos objetivos da organização; é nos dias de hoje além de um requisito importante para o sucesso a maior diferenciação entre as empresas do mercado.

Abstract The present study had as its theme the analysis of knowledge dissemination within knowledge management. To this end, it was defined as a research problem how the dissemination of knowledge happens within an organization. To address this problem, the general objective was defined as understanding how organizational knowledge can be handled in order to have an integrated and cohesive dissemination. To reach the expected results, qualitative explanatory research was chosen, using the bibliographic review as the main method for data collection and analysis. As main results, it was found that the existing management models can be analyzed in two ways. Com isso encontram-se uma série de novos desafios empresariais necessitando alterar o foco dos investimentos para acompanhar as demandas tecnológicas. Na corrida para se manter inovando e competitivo a resolução principal, comumente encontrado ainda nas organizações brasileiras, é de adquirir os mais avançados e completos softwares e os mais modernos e potentes equipamentos de hardwares, não levando em conta as novas demandas culturais existentes, que necessitam de modificações, falta atenção a necessidade de criar uma cultura organizacional realista que tenha o objetivo de integralizar os conhecimentos da organização plenamente, com metas claras e palpáveis a todos os colaboradores dentro da organização, a fim de alcançar os objetivos organizacionais.

Os reflexos desse novo contexto de operações é o surgimento de um novo paradigma tecno-econômico baseado na tríade dos conceitos de informação, conhecimento e inovação, o sucesso das organizações em administrar, produzir e apresentar tais conceitos, não apenas na entrega de seus serviços e produtos, mas também em vivenciá-los em seus ambientes internos são os fatores determinantes de seu sucesso e de sua permanência no caos do mercado competitivo atual. ALVARENGA NETO, 2015) O mal do século conforme parafraseado pelo fundador do Alibaba Jack Ma; na WAIC (Wold Artificial Intelligence Conference) em Shangai 2019; em conversa com o fundador da Tesla e entusiasta em tecnologia Elon Musk, é ‘’há uma superestima das máquinas e uma subestima das pessoas’’, toda a energia do dia-a-dia empresarial são voltadas para acompanhar a tecnologia em detrimento do aprimoramento pessoal, mesmo que nos últimos tempos tenha se comentado e discutido mais sobre o que tange os comportamento e habilidades interpessoais; é um tempo relativamente curto comparado com os anos da visão desenvolvida pelo americano Hebert Simon no qual a organização era moldada como ‘’máquina de processamento de informação’’ e as pessoas inseridas nela acompanhavam esta visão mecanicista; em parte ainda tais discussões são fomentadas não para que o ser humano se torne mais humano e sim para a maximização da produtividade humana.

A nova era mais que sugere que as organizações são complexas, são um sistema vivo multifacetado predisposto em rede, e a teoria organizacional que pode apoiar com maior precisão essas mudanças de paradigmas é a Gestão do Conhecimento - se desprendendo do termo Gestão ‘’do’’ Conhecimento, este que é comumente utilizado pelo autores e relaciona os estudos acerca do tema pois os estudos tem sua origem na capacidade de criação do conhecimento organizacional, o tema porém é melhor compreendido quando se entende como Gestão de Organizações na Era do Conhecimento ALVARENGA NETO (2015). Antes da apresentação do processo contínuo da construção de conhecimento resultando em ação, sabe-se que historicamente o conhecimento foi pensado de forma linear, ou seja, o objeto de análise primeiro é fragmentado em menores partes para depois estudado e então os resultados obtidos separadamente são reunidos e assim formam o conhecimento mais amplo, tal método foi apresentado por Rede Descartes em 1637 em seu estudo sobre o Discurso do método.

E que, apesar dos inúmeros benefícios como carregar a seriedade, fundamentação e comprovação aos métodos de estudos acabou criando uma visão mecanicista, como se todos os fenômenos pudessem ser compreendidos por intermédio da divisão em partes - nas organizações o reflexo desde método resultou na busca a superespecialização, tal abordagem não sustenta a visão complexa e multifacetada dos problemas - as pessoas sofriam com a racionalidade limitada, a complexidade do mundo e do próprio ser humano tinha que ser dividida até a menor parte de informação simples o suficiente para ser manipulada. LONGO et al. Esta visão determinista perdurou por muito tempo e ainda é encontrada em diferentes níveis na sociedade; levando em consideração a época em que foi criada e as evoluções que se seguiram deve ser dado o devido crédito aos seus benefícios; porem a sociedade que imergiu no século XXI de uma nova maneira mais integrada mais globalizada do que nunca, e ainda com o advento da tecnologia digital, surgi novas capacidades para o processamento de informações sendo assim o método antes separado vem dando lugar a visão do conhecimento complexo e sistemático, disposto em rede.

Longo et al. Nonaka e Takeuchi (2008), integram o conceito de conhecimento; analisado no contexto econômico organizacional; partindo da prerrogativa de F. Scott Fitzgerald ‘’o teste de uma inteligência diferenciada é a capacidade de manter duas ideias opostas em mente, ao mesmo tempo, e ainda manter a capacidade de funcionar’’, sendo assim um paradoxo. É do paradoxo do conhecimento que surge a inovação, e ainda desde paradoxo pode surgir também o desequilíbrio e uma ambiguidade que na atual era do conhecimento, são aceitos e cultivados diferentemente da era industrial onde eram vistos como problemas a serem evitados a qualquer custo. Ainda afirmam que para a diferenciação do conhecimento da informação deve ser a consideração das crenças do compromisso empregados, havendo uma intenção, que se leva a ação, havendo um objetivo específico, e ainda tem um significado específico no contexto empregado.

Utilizam as expressões Conhecimento Tácito e Conhecimento Explícito para nomear os diferentes aspectos do conhecimento. Em segundo lugar, os opostos são interpenetrantes, o que significa que podem ser encontrados uns nos outros. Existe alguma luz em toda escuridão e alguma escuridão em toda claridade. Em terceiro lugar, os opostos podem se tornar a mesma coisa se tornarmos seus opostos ao extremo final e tornarmos absoluto. Portanto, se tornarmos a escuridão absoluta, seremos cegos – não podendo ver nada. E, se tornamos a luz absoluta, estaremos igualmente cegos e incapazes de ver (NONAKA; HITOTSUBASHI, 2008, p. Pois se a própria empresa não dispõe de uma visão clara de quais são seus objetivos, sua missão nem de que maneira podem transparecer seus ideais na entrega de seus produtos e/ou serviços, o que se tem é um vasto exercício de inutilidade informacional.

Como Longo et al. p. observa ’Um número mínimo dos colaboradores das empresas entende claramente sua visão de futuro; somente cerca de um terço das organizações brasileiras possui mecanismos eficazes de monitoramento e controle estratégico’’ Para eficácia na implantação de práticas de gestão do conhecimento nas organizações convém ressaltar que grande parte do conhecimento não é explícito, mas tácito. Segundo Nonaka e Takeuchi (1997) o conhecimento explícito é formal e sistemático, facilitando seu compartilhamento, seja verbalmente ou de forma escrita (manuais, especificações etc. Se adquire o conhecimento tático diretamente de outros indivíduos sem usar a linguagem, basicamente estabelecendo uma relação mestre-aprendiz onde o aprendiz observa e imita seu mestre, obtendo conhecimento prático (NONAKA; TAKEUCHI, 1997).

O processo de articulação de conhecimento tácito em explícito é denominado como externalização e é provocado pelo diálogo ou reflexão coletiva. Esse processo se utiliza da linguagem verbal ou escrita e pode ser expresso como metáforas, conceitos e analogias (NONAKA; TAKEUCHI, 1997). A combinação é a sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento e combina diferentes conjuntos de conhecimento explícito. Através de documentos, reuniões e e-mails os indivíduos compartilham e combinam seus conhecimentos, podendo levar à novos conhecimentos (NONAKA; TAKEUCHI, 1997). Revisão da Aprendizagem Técnica usada pelo time de projeto para assistir no aprendizado individual durante o processo de trabalho, fazendo com que os membros do time possam aprender continuamente enquanto o projeto está em execução. Lições Aprendidas Técnica para avaliar e capturar lições aprendidas após o fim do projeto.

Isso trás liberdade para o próprio time de projeto para descobrir o que aconteceu, porque aconteceu e auxilia em como manter os pontos fortes e melhorar as fraquezas. Storytelling Prática utilizada para compartilhar experiências e lições aprendidas, por meio de relatos e eventos que consiste em literalmente contar histórias de forma simples utilizando palavras e imagens. Espaço Físico Colaborativo Prática utilizada nas organizações para incentivar o trabalho colaborativo entre equipes, buscando experimentar e testar novas ideias, e na prototipagem e design de produtos e processos. Serviços de rede social Uma rede social é um grupo de pessoas que compartilham uma área comum de interesse. Serviços de rede social são sistemas on-line que suportam redes sociais. Voz e VOIP Ferramenta da internet que permite enviar sinais de áudio e vídeo entre computadores.

Ferramentas de busca avançadas Ferramentas de busca avançada auxiliam na busca por informações com mais confiabilidade e qualidade e pode resultar em uma significativa melhoria na qualidade dos resultados da pesquisa. Cluster de conhecimento O termo 'Cluster de conhecimento' é um termo dado a um grupo de diferentes indivíduos, equipes e organizações que se reúnem, virtualmente pela internet, para comunicar, colaborar, aprender e compartilhar o conhecimento por meio do cluster. Sendo assim, para o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica foram pesquisados artigos relacionados a gestão do conhecimento e a tecnologia da informação, os quais, serão apresentados no quadro 01 a seguir: Quadro 01: Estudos correlatos N° Dados da publicação Objetivo Resultados 1 RAMOS, Ney Kassiano; YAMAGUCHI, Cristina Keiko; COSTA, Ubirajara Maciel da. Tecnologia da informação e gestão do conhecimento: estratégia de competitividade nas organizações.

 Brazilian Journal of Development, v. n. p. Interfaces disciplinares selecionadas da gestão do conhecimento: características, contribuições e reflexões.  Em Questão, v. n. p. Analisar as ciências cognitivas, representando o paradigma humanista; a estatística, representando o paradigma sociotécnico; a administração e economia, representando o paradigma organizacional e a segurança da informação digital, representando o paradigma tecnológico. Identificar, por meio de publicações científicas, como os sistemas de informação podem possibilitar um ambiente propício ao gerenciamento do conhecimento para obtenção de maior competitividade da cadeia de suprimentos global. Por resultado, foram indicadas as ferramentas tecnológicas usadas para viabilizar o gerenciamento do conhecimento na cadeia de suprimentos, a fim de aumentar a competitividade e alavancar o desempenho das cadeias de suprimentos globais.

Posteriormente, algumas orientações de pesquisas futuras foram propostas. ROSSETTI, Adroaldo; MORALES, Aran Bey. O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Verificar quais são os fatores organizacionais obstativos ao uso da tecnologia da informação - TI - para a gestão do conhecimento em PME de serviços da Região Metropolitana do Recife. Constatou-se na realidade vivenciada pelas PME que a gestão do conhecimento ainda é futura, é meta que talvez venha a ser atingida mediante melhor entendimento e concepção da prática de gestão da informação e o uso da TI ainda é essencialmente operativo e com fins de organizar, sistematizar e tornar eficiente as atividades cotidianas estando mui longe da gestão do conhecimento. JORGE, Carlos Francisco Bitencourt; et. al.

Gestão do conhecimento e inteligência na construção de inovações: uma proposta de diretrizes aplicadas para startups. dois processos inerentes ao ambiente organizacional: o processo tático e o processo estratégico. O processo tático utiliza-se dos conhecimentos adquiridos no dia a dia e engloba quatro seções básicas: obtenha, utilize, aprenda e contribua. E o estratégico, que apresenta como principal função seu alinhamento às estratégias globais da organização, priorizando a manutenção de um sistema avaliativo contínuo do capital intelectual, direcionando o foco para as seguintes seções: avalie, construa e mantenha e descarte. São muitas as disciplinas que conformam os paradigmas da gestão do conhecimento em uma perspectiva interdisciplinar. O paradigma organizacional, por exemplo, traz as ciências empresariais e os estudos organizacionais, das quais se destacam as disciplinas de administração, comunicação, contabilidade, economia e marketing.

CONSIDERAÇÕES O presente estudo teve como objetivo compreender como o conhecimento organizacional pode ser manuseado para ser feita sua disseminação integramente e coesa. Quanto a metodologia, foi realizada uma revisão da literatura de forma qualitativa e exploratória. O primeiro objetivo específico, o qual buscou descrever o método de gestão conhecido como gestão do conhecimento, o qual, foi respondido através da revisão da literatura e dos estudos correlatos levantados, conclui-se que a Gestão do conhecimento é um modelo de gestão que propõe uma dinâmica benéfica frente as adversidades observadas no contexto empresarial atual, pois aborda justamente a transformação de pequenos partes de informações, a partir da coleta de dados, com foco e objetivos bem delimitados os conhecimentos; adquiridos ou transformados; resultará em oportunidades distintas as empresas.

A Gestão do Conhecimento utilizada os paradoxos a seu favor quando integra uma abordagem em rede e multifacetada, então consegue de forma logica direcionar ideias opostas ou conflitantes aos objetivos e metas das empresas. Em resposta ao segundo objetivo específico, o qual buscou analisar os métodos de compartilhamento de conhecimento propostos por estes modelo de gestão, observou-se que já existe técnicas e um embasamento teórico propondo diferentes maneiras de se desenvolver um compartilhamento de informações e conhecimento dentre das organizações, e também a área da tecnologia da informação está evoluindo para atender a esta necessidade específica; o compartilhamento de conhecimento; esta que é o aporte principal da Gestão do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2015. p. ALVARES, Lillian Maria Araujo de Rezende et al.

Interfaces disciplinares selecionadas da gestão do conhecimento: características, contribuições e reflexões.  Em Questão, v. springer. com/chapter/10. Acesso em: 27 jun. AZEREDO, M. F. Proposição de um modelo de gestão do conhecimento voltado às características da memória organizacional.  Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. p. Disponível em: http://dx. doi. A importância da construção e gestão do conhecimento enquanto ferramenta estratégica na gestão agropecuária. Congresso Internacional de Administração ADM 2020 – 19 a 21 de outubro de 2020. Disponível em: http://admpg. com. br/2020/anais/arquivos/08142020_160837_5f36e3c947ff8. São Paulo: Senac, 2014. MAURICIO, Gustavo Carvalho; NERIS, Vânia Paula de Almeida. Utilização de Métodos Ágeis por equipes de desenvolvimento de software em universidades públicas brasileiras.

 Revista TIS, v. n. Disponível em: https://periodicos. ufms. br/index. php/deson/article/view/4159 Acesso em: 27 jun. NONAKA, I.  Brazilian Journal of Development, v. n. p. Disponível em: https://brazilianjournals. com/index. Gestão do conhecimento e sistemas de informação na cadeia de suprimentos global.  Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. n. p. Disponível em: https://rbbd. br/j/ci/a/FzcdzsLpNJ43cXj5RcRWg5v/?lang=pt&format=html Acesso em: 27 jun. Santos, Osmário Pereira dos – Objetivos, metas e estratégias: desmistificando o planejamento organizacional. Biblioo cultura informacional, 2015. Disponível em: https://biblioo. info/objetivos-metas-e-estrategias/ Acesso em: 22 jun. Knowledge management tools and techniques manual. UK: Asian Productivity Organization.

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