CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA RINOSSINUSITE UMA REVISÃO DE LITERATURA

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

ª MsC. NOME. GURUPI – TO JANEIRO, 2022. NOME NOME CLASSIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA RINUSSINUSITE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Este projeto foi aprovado em. de. Desta forma, visando-se um diagnóstico primordial para instruir o tratamento adequado. Conclusão: Faz-se fundamental uma classificação das rinossinusites para que tenha melhor intercomunicação e uniformidade de conduta entre os especialistas em alergia, que também atendem o paciente portador de rinossinusite. PALAVRAS-CHAVE: Rinossinusite; Classificação; Diagnóstico. ABSTRACT Introduction: A rhinosinusitis is considered one of the biggest public health problems in the world, showing as causes and symptoms, including the importance of treatment, prevention, control and diagnosis. Objective: The objective of this work is to classify a rhinosinusitis and to know the diagnoses related to the disease. A infecção respiratória superior viral é o precursor mais comum da rinossinusite bacteriana, seguida pela obstrução sinusal do edema da mucosa das alergias inalantes e por fatores anatômicos, a poluição do ar, mais comumente a fumaça do tabaco, pode ser um cofator importante, as causas menos frequentes incluem pólipos nasais (por exemplo, a "tríade aspirina" da sensibilidade à aspirina, asma e pólipos nasais), edema de cornetos com hormônios associados à gravidez, efeitos colaterais dos medicamentos (por exemplo, rinite medicamentosa por abuso de vasoconstritores tópicos ou cocaína, edema da mucosa do uso de anti-hipertensivos orais, agentes antiosteoporose ou sprays de reposição hormonal) e disfunção mucociliar associada à fibrose cística e deficiências imunológicas2.

A rinossinusite está associada a um impacto negativo significativo na qualidade de vida e a altos custos de assistência médica devido a consultas médicas, prescrições e medicamentos de venda livre, cirurgias de sinusite e dias perdidos no trabalho e na escola. A grande maioria dos pacientes com RS procura médicos de cuidados primários, outros especialistas, incluindo alergistas e otorrinolaringologistas, também atendem pacientes com rinossinusite, especialmente aqueles de difícil tratamento. Pode ser dividida em quatro subtipos: agudo, recorrente agudo, subagudo e crônico, com base na história do paciente e em um exame físico limitado, na maioria dos casos, a terapia é iniciada com base nessa classificação3. Rinossinusite é um termo mais preciso para o que é comumente denominado sinusite, porque as membranas mucosas do nariz e dos seios são contíguas e estão sujeitas aos mesmos processos da doença, sinusite sem rinite é rara, até alguns anos atrás, não existiam critérios de diagnóstico para distinguir entre os vários subtipos de rinossinusite, e nenhum sistema de estadiamento da doença comumente aceito estava em vigor4.

A endoscopia é geralmente realizada por otorrinolaringologistas usando escopos ópticos rígidos; no entanto, os nasofaringoscópios flexíveis usados ​​em muitos consultórios de cuidados primários para exames faríngeos e laríngeos são bastante adequados para aqueles com treinamento adequado. O procedimento é realizado após a pulverização do nariz com um vasoconstritor tópico nasal, como fenilefrina (Neo-sinefrina) ou oximetazolina (Afrin), e um analgésico como pontocaína ou lidocaína8. A sinusite tem uma incidência autorreferida de 135 por 1. habitantes por ano e é o principal motivo de quase 12 milhões de consultas médicas ao ano. A sinusite afeta significativamente as medidas de qualidade de vida com decréscimos na percepção geral de saúde, vitalidade e funcionamento social comparáveis ​​aos observados em pacientes com angina ou doença pulmonar obstrutiva crônica.

 Sinusite sem rinite é rara.  Até alguns anos atrás, não existiam critérios de diagnóstico para distinguir entre os vários subtipos de rinossinusite, e nenhum sistema de estadiamento da doença comumente aceito estava em vigor12.   A rinossinusite aguda tem início relativamente rápido, normalmente dura quatro semanas ou menos e os sintomas desaparecem totalmente.  A maioria dos casos é de origem viral.  A resolução dos sintomas geralmente ocorre dentro de cinco a sete dias, e a maioria dos pacientes se recupera sem intervenção médica. Em todo o mundo, a prevalência de RSC varia de cerca de 7% na Coréia, 10% na Europa e 12% nos Estados Unidos. A etiologia exata da rinossinusite não é conhecida e acredita-se que a infecção e a inflamação tenham um papel.

 O diagnóstico de rinossinusite é feito quando os pacientes apresentam sintomas consistentes com rinossinusite por mais de 12 semanas em conjunto com evidências de inflamação na endoscopia e / ou tomografia computadorizada dos seios nasais.  Rinossinusite é frequentemente classificada como rinossinusite sem pólipos nasais e com pólipos nasais16. MODO DE TRANSMISSÃO Os vírus causam a maioria das infecções sinusais, se um vírus causa sua infecção sinusal, pode ser contagioso.  As bactérias causam menos de 2% das infecções sinusais4. PATOGENIA A patogênese exata da rinossinusite não é conhecida, mas a inflamação com eosinófilos, neutrófilos e linfócitos está associada à rinossinusite.  A inflamação eosinofílica Th2 é característica dos pólipos nasais de pacientes caucasianos, no entanto, a inflamação neutrofílica e eosinofílica é observada nos pólipos de pacientes asiáticos.

 O papel das bactérias é incerto, especialmente no CRSwNP (Rinossinusite Crônica com Pólipo Nasal). Um subgrupo de pacientes com RCSwNP e asma piora os sintomas respiratórios com ingestão de aspirina e anti-inflamatórios não esteróides (AINE) e foi classificado como doença respiratória exacerbada pela aspirina17.  A endoscopia é realizada após a pulverização do nariz com um vasoconstritor nasal tópico, como fenilefrina (Neo-sinefrina) ou oximetazolina (Afrin), e um analgésico como pontocaína ou lidocaína2. A área mais crucial a ser examinada é o hiato semilunaris, uma ranhura em forma de crescente que mede aproximadamente 2 cm de comprimento por 3 a 4 mm de largura e está localizada lateralmente ao terço anterior do corneto médio.  O seio frontal, maxilar e a maioria dos seios etmoides drenam para este pequeno canal.

 Em pacientes com rinossinusite bacteriana, o pus geralmente emana desta área e fontes de obstrução (pequenos pólipos não visíveis pela rinoscopia anterior, anormalidades septais ou de cornetos e concreções fúngicas) devem ser procuradas19. TRATAMENTO 2.   Acetaminofeno ou anti-inflamatórios não esteróides, com ou sem opioides, são geralmente eficazes para desconforto leve ou moderado8.  A administração oral é preferida por causa de custo e conveniência. Tratamentos adjuvantes como descongestionantes alfa-adrenérgicos, corticosteróides, irrigação salina e mucolíticos, podem ser considerados para alívio sintomático em pacientes com rinossinusite bacteriana aguda1.  Observação do paciente, alguns ensaios clínicos randomizados mostraram uma alta taxa de melhora em pacientes que tomaram placebo; e benefícios moderados e incrementais em pacientes que tomam antibióticos.

 Portanto, a observação do paciente sem antibióticos por até sete dias após o diagnóstico de rinossinusite bacteriana aguda é uma opção para pacientes com doença leve e sem complicações (isto é, dor leve e temperatura inferior a 38,3° C); o acompanhamento deve ser garantido4. EPIDEMIOLOGIA Rinossinusite (RS) é definida como inflamação dos seios da face e da cavidade nasal. A rinossinusite pode ser classificada com base na duração.  O termo "rinossinusite" é preferível a "sinusite" porque a inflamação das cavidades sinusais é quase sempre acompanhada por inflamação das cavidades nasais.  O RS é uma das doenças mais diagnosticadas no mundo e acredita-se que afete mais de 12% da população brasileira2. A sinusite tem uma incidência autorreferida de 1 a cada 5 pessoas, a doença afeta significativamente as medidas de qualidade de vida com decréscimos na percepção geral de saúde, vitalidade e funcionamento social comparáveis ​​aos observados em pacientes com angina ou doença pulmonar obstrutiva crônica.

Quanto ao tipo de estudo, à pesquisa classifica-se em exploratória, descritiva e explicativa. Analisando os objetivos da pesquisa foram utilizadas as pesquisas exploratórias e descritivas. A técnica para a coleta de dados utilizada neste projeto foi: pesquisa bibliográfica, devido à eficácia e precisão das informações, pesquisa doutrinária, porém também foram usadas pesquisas em artigos acadêmicos, notícias relacionadas ao tema, site de internet, dando segurança aos dados encontrados possibilitando a análise mais precisa, buscando conhecer e analisar as contribuições científicas sobre determinado assunto. METODOLOGIA DETALHADA Este estudo é uma revisão de literatura específica através de levantamento bibliográfico científico com abordagem qualitativa, relativa e atual sobre o tema. Foram realizadas buscas em publicações impressas em livros, consulta de trabalhos indexados digitais e publicados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que abrange LILACS (Literatura latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library on line) e Pubmed (US National Library of Medicine National Institutes of Health).

Figura 1: Escala Visual Analógica (EVA)4 Conforme o EPOS (European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps)5, a rinossinusite em adultos é caracterizada por dois ou mais dos seguintes sintomas, sendo primordial a presença de um dos dois primeiros: • Obstrução/bloqueio/congestão nasal • Descarga nasal (gotejamento nasal anterior/posterior) • Dor ou pressão facial • Diminuição ou perda do olfato A cirurgia endoscópica nasal é hoje em dia classificada o tratamento padrão ouro nos casos de rinossinusite crônica, seja essa correlacionada ou não à polipose nasal e refratária ao tratamento clínico sofisticado. Essa cirurgia é baseada na melhora da função e da possibilidade de conservar a via aérea desobstruída dos complexos ósteo-meatais, por meio de intervenções na parede lateral do nariz. Uma grande dificuldade para esta discussão é a total falta de instruções comparativas bem planejadas que proporcionem um desempenho mais padronizado entre os farmacêuticos.

Mais fundamental inclusive é a falta de concepção clara dos aspectos etiológicos da rinossinusite crônica e a grande variabilidade e gravidade da doença entre os pacientes6. A cirurgia endoscópica funcional foi muito aceita nos anos 80 e examinada em diversas instruções clínicas. A rinossinusite aguda viral, ou resfriado comum, apresenta normalmente duração dos sintomas menor que 10 dias. Quando há agravamento dos sintomas por volta do quinto dia, ou persistência por mais de dez dias (e menos de 12 semanas), pode-se tratar de uma rinossinusite pós-viral. Estima-se que pequena porcentagem das rinossinusites agudas pós-virais transforme para um quadro bacteriano, em torno de 0,5 a 2%. A cirurgia endoscópica nasal é encarada nos dias atuais como o padrão ouro no tratamento da rinossinusite crônica, associada ou não à polipose nasal, refratária ao tratamento clínico desenvolvido.

Essa cirurgia baseia-se nos fundamentos de avanço da função e patência dos complexos ósteo-meatais, por meio de atividades na parede lateral do nariz8. Caracteriza-se por uma duração maior que 4 e menor que 12 semanas. Mudanças anatômicas, incluindo células de Haller, concha média bolhosa, desvio de septo nasal, atresia coanal, hipertrofia de tonsila faríngea, presença de pólipos nasais, hipoplasia de seios e origem odontogênica de infecções, podem estar relacionadas à rinossinusite aguda. A patogênese da rinossinusite é multifatorial e envolve uma complexa interação entre dispositivos de defesa do hospedeiro e o agente agressor. Existem três aspectos essenciais na fisiologia normal dos seios paranasais: a qualidade das secreções nasais, a função ciliar e a patência dos óstios.

Anormalidades anatômicas do septo nasal (desvio septal) e/ou das condições do meato médio (concha média bolhosa, hipertrofia do processo uncinado e bolha etmoidal, concha média paradoxal e presença de célula de Haller) são referidos como podendo provocar diminuições nas vias de drenagem dos seios, gerando aspectos predisponentes na origem das rinossinusites. Inclusive não está claro se a rinossinusite é resultado final, que totalizam com a formação de pólipos nasais ou se tem fisiopatogênica distinta e desenvolve-se independentemente. REFERÊNCIAS 1. ANSELMO-LIMA WT, SAKANO E, TAMASHIRO E, NUNES AA, FERNANDES AM, PEREIRA EA, et al. Rhinosinusitis: evidence and experience. A summary. Bras. Otorrinolaringol. v. n. São Paulo nov. DEZEMBRO 2010. CORREIA; F. C. dos S, et al. ABSCESSO CEREBRAL SECUNDÁRIO À RINOSSINUSITE BACTERIANA: UM RELATO DE CASO.

suppl. São Paulo 2018. EIDT, A. S, et al. RINOSSINUSITE AGUDA. JBP. Número Atual: 2015 - Volume 41 - Número 1 (Janeiro/Fevereiro) 11. HELMER, C. S. RINOSSINUSITES: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. B; MEIRELLES, R. C. Rinossinusite Crônica. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Ano 11, julho / setembro de 2012. Nº1. MARÇO 2013. SILVA; L. M. F; MENEZES; T. E. C; et al. ABORDAGEM ATUAL NO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA RINOSSINUSITE. REVISTAINSPIRAR • movimento & saúde movimento & saúde • REVISTAINSPIRAR Volume 6 • Número 1 • Edição 29 • janeiro/fevereiro 2014 19. GERMIANI, et al. CAMPOS, H. S. Gripe ou resfriado? Sinusite ou rinite? JBM  JANEIRO/FEVEREIRO, 2014  VOL.  N 41 o 1.

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