METODOLOGIAS ÁGEIS NA EXECUÇÃO DE PROJETOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Odontologia

Documento 1

Neste sentido, existe o manifesto ágil, que consiste em uma declaração de princípios norteadores do desenvolvimento ágil de “software”, que permite a criação de diversas metodologias ágeis. Em outros termos, se pode dizer que as metodologias ágeis proporcionam respostas rápidas aos ambientes de negócios, isso porque, têm um conjunto de práticas que as tornam mais suaves em relação às metodologias tradicionais. O objetivo deste estudo é apresentar, além da revisão de bibliografia sobre a temática central do trabalho, a aplicação das metodologias ágeis na execução de projetos na engenharia de controle e automação. Em verdade, numa realidade onde a diminuição de custos e a rapidez das mudanças são tiranas, a utilização dos métodos ágeis aparece como uma solução.

Palavras-chave: ágil; projeto; qualidade; produtividade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 10 1. JUSTIFICATIVA 10 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 11 2. MÉTODO TRADICIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS 11 2. CICLO DE VIDA DE UM PROJETO 13 2. As metodologias ágeis têm ganhado entusiastas em todo o país, seja no meio acadêmico ou no universo corporativo, esse sentimento se justifica pela melhoria nos resultados alcançados nas empresas que aplicaram esse tipo de “software” (SOUZA, 2014). O constante crescimento da tecnologia e seus respectivos impactos econômicos-sociais tem gerado uma grande demanda para o gerenciamento de projetos. Um dos focos do gerenciamento de projeto consiste em garantir o melhor aproveitamento de recursos e talentos e controlar riscos (REYCK ET AL. Ainda sobre o assunto projeto, a sistematização das técnicas de gestão de projeto iniciou-se em 1980 através de um movimento presidido pelo Project Management Institute (PMI), que desenvolveu um guia, chamado Project Management Body of Knowledge (PMBOK), que identifica e define os principais conceitos e técnicas de gerenciamento de projeto (PAULA, 2021).

A valer, as metodologias ágeis oferecem grande liberdade no planejamento dos projetos, em cada parte ou etapa do trabalho, flexibilizando a atuação dos profissionais e permitindo o emprego de melhorias constantes, já que o fluxo de trabalho é cíclico. Exibir como os métodos ágeis, ou melhor, sua aplicação, pode contribuir na execução de projetos de controle e automação (área de engenharia). JUSTIFICATIVA Nos dias atuais, em uma área de projetos, seja qual for o setor, são imprescindíveis as aplicações e o conhecimento das formas e métodos de como gerenciar um trabalho e suas etapas. Cada vez mais as indústrias da área de engenharia procuram maximizar a produção e reduzir os custos operacionais, enquanto os clientes procuram produtos com garantia de qualidade.

Neste prisma, a aplicação de metodologias ágeis como ferramenta processual e gerencial é fundamental. Efetivamente, as metodologias ágeis servem também para prevenir perdas de processo. MÉTODO TRADICIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS A maioria dos projetos segue um padrão de desenvolvimento onde são consumidos menos recursos no início, mais recursos nas fases intermediárias e menos recursos na fase final. O modelo cascata, ou também conhecido como tradicional, é visto como um fluir constante para frente através de fases seqüenciais e distintas. Os objetivos são definidos no início do projeto e somente podem ser alterados mediante a um controle formal (MOURA, 2013). O modelo em cascata foi o primeiro paradigma de desenvolvimento criado pela Engenharia de Software, que teve sua essência retirada de outras áreas da Engenharia.

Tal modelo sugere uma abordagem linear e seqüencial de todas as atividades envolvidas no desenvolvimento de “software”, e por se tratar de uma seqüência de eventos, esse modelo também ficou conhecido como “ciclo de vida” do “software” (PRESSMAN, 2006). Ele tem uma data de início e uma data na qual o objetivo deve ser atingido [. Um projeto pode ser um esforço único ou de uma única vez. Alguns projetos, como conceber e construir uma estação espacial, são únicos porque nunca foram tentados [. Um projeto tem um cliente. Este é a entidade que fornece os recursos financeiros necessários para realizar o projeto. No gerenciamento de projetos, existe uma figura de fundamental importância: o gerente de projetos, profissional que conduz o mesmo tendo como missão avaliar e buscar cumprir todos os objetivos.

A atuaçãodeste profissional se dá conforme o desenvolvimento de suas atividades no contexto do projeto tais como: planejar (antes), controlar (durante) e comunicar (HELDMAN, 2005). É de competência do gerente de projetos detectar as partes interessadas, tanto a níveis internos quanto a níveis externos. Destarte, o planejamento e a execução do projeto são considerados fases primordiais, pois são nessas etapas que a equipe atuará auxiliando na identificação de diferentes necessidades que poderão surgir e atendendo às preocupações e expectativas das partes, procurando garantir um resultado promissor (HELDMAN, 2005). Resumidamente, o gerenciamento de projetos é a gestão que se faz sob o mesmo através de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas para atingir os seus objetivos (CRUZ, 2013). É neste processo que a maior parte do orçamento do projeto é gasto.

Também é nesta fase que pode, se necessário, efetuar uma atualização do planejamento e mudar alguns planos previamente elaborados (PMI, 2017). Fase de monitoramento e controle: reúne os processos necessários para acompanhar, revisar e regular o progresso e o desempenho do projeto. Periodicamente deve mensurar o projeto para avaliar se o plano está sendo seguido conforme o planejado (PMI, 2017). Fase de encerramento: nesta fase estão os processos de encerramento que incluem a aceitação do cliente ou patrocinador do projeto, revisão, documentação das lições aprendidas, atualização dos ativos e arquivamento de documentos relevantes (PMI, 2017). Coletar os requisitos: define e documenta as necessidades e requisitos das partes interessadas. Definir o escopo: desenvolve a descrição detalhada do projeto e do produto. Criar a EAP (Estrutura Analítica do Projeto): subdivide as entregas em componentes menores e fáceis de gerenciar.

Validar o escopo: formaliza a aceitação das entregas concluídas do projeto. Controlar o escopo: monitora o andamento do escopo do projeto e gerencia as alterações na linha de base do escopo. Desenvolver a equipe do projeto: melhora as competências e interação dos membros da equipe para aprimorar o desempenho do projeto. Gerenciar a equipe do projeto: acompanha o desempenho dos membros da equipe, fornece feedback (realimentar), resolve os problemas decorrente do projeto e gerencia mudanças. Fazem parte do gerenciamento das comunicações do projeto os seguintes processos: planejar o gerenciamento das comunicações; gerenciar as comunicações e controlar as comunicações. Os processos do gerenciamento dos riscos do projeto, segundo PMI (2017) são: Planejar o gerenciamento dos riscos: define como conduzir as atividades de gerenciamento de riscos do projeto.

Identificar os riscos: determina os riscos que podem afetar o projeto e documenta suas características. As metodologias ágeis possuem em comum o desenvolvimento iterativo, que procura a evolução do produto em bloco conforme a colaboração entre cliente e equipe (PRIKLADNICKI, WILLI, MILANI, 2014). Em outros termos, a abordagem ágil surgiu na indústria de softwares na década de 90, impulsionada pela crescente insatisfação nos resultados do desenvolvimento de softwares com os modelos tradicionais de gestão. Os métodos tradicionais encontravam dificuldades para acompanhar o mercado cada vez mais dinâmico e a velocidade dos constantes avanços tecnológicos, já que eram caracterizados por processos de desenvolvimento mecânicos e pesados, com documentação extensa e excessiva, sendo pouco funcionais e que não supriam os requisitos do cliente final (TINOCO, 2020).

Os métodos ágeis de desenvolvimento de software surgiram quando dezessete especialistas elaboraram um conjunto de regras que contemplam as melhores maneiras de se desenvolver o “software”, assim formando a “Agile Alliance” e estabelecendo o “Agile Manifesto”, no ano de 2001 (BECK, 2001). Os autores do manifesto ágil, além de valores, elaboraram doze princípios. elas são adaptativas ao invés de serem preditivas. Dessa forma, elas se adaptam a novos fatores durante o desenvolvimento do projeto, ao invés de tentar analisar previamente tudo o que pode ou não acontecer no decorrer do desenvolvimento. Essa análise prévia é sempre difícil e apresenta alto custo, além de se tornar um problema quando for necessário fazer alterações nos planejamentos. O problema não é a mudança em si, mesmo porque ela ocorrerá de qualquer forma.

O problema é como receber, avaliar e responder às mudanças. Comparando métodos de desenvolvimento de software tradicional e ágil PROPRIEDADES TRADICIONAL ÁGIL ATITUDE Preditiva Adaptativa TAMANHO DE PROJETO Grande Pequeno TAMANHO E MENTALIDADE DO TIME Grande / Disciplinado Pequeno / Inovador MODELO DE GERENCIAMENTO Autocrático Descentralizado ATITUDE EM RELAÇÃO A MUDANÇAS Resistente Abraça DOCUMENTAÇÃO Compreensiva Leve e abstrata PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO Compreensivo Limitado CICLO DE VIDA Preso e limitado Iterativo e ilimitado CULTURA ORGANIZACIONAL Comando e controle Liderança e colaboração RETORNO DE INVESTIMENTO Ao final do projeto Em estágios iniciais Fonte: autoria própria, 2022. É importante salientar que os métodos tradicionais não são descartados pelos defensores do ágil. Os princípios dos Métodos Ágeis devem ser seguidos por todos os desenvolvedores de software, mas ressalta que não se deve abandonar formalismo e disciplina, pois software envolve requisitos de confiabilidade e qualidade.

A integração de ambos os tipos de abordagem em conjunto, caracterizando um método híbrido, também é visto como uma prática recomendada. Para os órgãos da APF, aliar as duas abordagens constitui um bom caminho para lidar com a formalidade exigida pelos órgãos de controle e com a dinamicidade dos métodos ágeis (PAULK, 2002). Todos os integrantes participam e respondem perguntas que promovem a auto-organização e a responsabilidade da equipe sobre o processo (CORRÊA, 2021). Avaliações: de acordo com a conclusão de entregas, a equipe deve demostrar o resultado ao dono do produto que deve avaliar e validar o que está sendo entregue. Dessa maneira, têm-se uma entrega frequente de um produto funcional (CORRÊA, 2021). Planejamento iterativo: as equipes ágeis planejam de maneira fracionada, ou seja, planejam uma fração do trabalho, entregam, validam, ajustam, aprendem e depois repetem em um ciclo contínuo.

As equipes estimam o que são capazes de concluir e decidem com o que irão se comprometer em cada iteração (CORRÊA, 2021). Portanto, o Manifesto Ágil é o embasamento filosófico de todos os métodos ágeis e os mais diversos tipos de métodos de desenvolvimento de software estão alinhados a ele. A maioria deles se utiliza de ciclos curtos e entregas rápidas, que são chamados de iterações e normalmente tem duração de poucas semanas, dessa forma garantindo “feedback” freqüente do cliente e respostas rápidas às mudanças (GOMES, 2013). SCRUM A aplicação de metodologias ágeis, como o “Scrum”, em Lean Startup pode gerar vantagens (LIMA, 2017). Para não se perder o prazo de vista, o “Scrum” se utiliza de eventos “time-boxed”.

Tais eventos têm um pacote de trabalho fechado (“boxed”) que deve ser escutado dentro de uma duração determinada e que não pode ser ultrapassada (“time”). Sprint: é um espaço curto de tempo em que o objetivo definido deve ser alcançado de forma rápida e precisa (SILVA, 2013). Scrum Team: é a equipe de um projeto Scrum formada pelos desenvolvedores de software, é uma equipe autogerenciada e auto-organizada (SILVA, 2013). Product Owner: pessoa responsável pelo Product Backlog e por garantir que o projeto esteja sendo realizado de acordo com o escopo (SILVA, 2013). Daily Scrum ou Daily Meeting: é uma reunião de curta duração realizada diariamente pelo time, na qual cada um dos membros sincroniza seu trabalho e progresso e reporta quaisquer impedimentos a fim de que o Scrum Master os remova.

A Daily Scrum é sempre feita no mesmo horário e no mesmo local durante as Sprints e tem duração máxima de 15 minutos (SCHWABER e SUTHERLAND, 2004). O Product Owner toma a decisão sobre quando realmente liberar o lançamento de qualquer funcionalidade ou produto (SILVA, 2013). Product Backlog: lista de pendências do projeto organizadas por prioridades. O Product Backlog é gerenciado pelo Product Owner (SILVA, 2013). O Scrum foi projetado para adicionar energia, foco, clareza e transparência ao planejamento e a implementação do projeto. Isso consiste em: aumentar a rapidez da produção, alinhar os objetivos coorporativos e individuais, criar uma cultura impulsionada pelo desempenho, criar valor para os acionistas, atingir uma comunicação estável e consistente em todos os níveis e valorizar o desenvolvimento e a qualidade de vida das pessoas (SUTHERLAND, 2010).

Em outras palavras, o Kanban trata-se de um quadro branco onde as tarefas são classificadas. As tarefas são escritas em blocos de anotações e passam pelos diferentes estágios que foram definidos no quadro. O instrumento visual que é gerado, o quadro Kanban, auxiliará para que seja possível haver uma visão geral e organizada de todo o trabalho (PRIKLADNICKI; WILLI; MILANI, 2014). Figura 5 – Ciclo de vida Kanban Fonte: MELO, 2019. É um método, aparentemente, simples que necessita de baixa tecnologia, porém eficaz e poderoso. EXTREME PROGRAMMING Na medida em que Scrum é um framework cujo foco está no gerenciamento de projetos, a prática Extreme Programming (XP) enfatiza o desenvolvimento de Software. Os principais princípios defendidos em XP são: codificação como atividade principal; cultura de Just In Time com ciclos de release frequentes; ciclo de vida e comportamento definidos em Casos de Teste e design simples para solução de problemas e refatoração quando necessário (COTTA, 2016).

Para Teles (2014, p. o XP é uma metodologia voltada para: projetos cujos requisitos são vagos e mudam com freqüência; desenvolvidos de sistemas orientados a objetos; equipes pequenas, preferencialmente até 12 desenvolvedores; desenvolvimento incremental (ou iterativo), em que o sistema começa a ser implementado logo no início do projeto e vai ganhando novas funcionalidades ao longo do tempo. Já Beck (2001), define Extreme Programming (Programação Extrema) como sendo uma metodologia leve, eficiente e de baixo risco, com forma flexível, previsível, científica e apropriada para pequenas e médias equipes de desenvolvimento de software, onde os requisitos são vagos ou mudam rapidamente. Feedback: quanto mais rápido for o feedback do cliente, mais rápido será identificado se o projeto está seguindo na direção correta e, caso não esteja, o esforço para efetuar correções será menor.

Feedback concreto trabalha junto com a comunicação e simplicidade. Quanto mais feedback, mais fácil se torna a comunicação (BECK, 2001). Coragem: combinada com os três valores anteriores, a coragem se torna extremamente valiosa. É preciso coragem para inovar, para propor mudanças, para pedir ajuda quando necessário, para comunica problemas ao cliente e encarar mudanças no projeto (BECK, 2001). Isto também permite que a equipe avance mais rapidamente, pois ninguém precisa esperar que outra pessoa tenha disponibilidade para consertar alguma coisa, podendo ele mesmo resolver os problemas no código (TELES, 2005). Padrão de código: Teles (2005) diz que a adoção de um padrão ajuda a simplificar a comunicação, a programação em pares e a tornar o código coletivo. Ainda, como o código passa por vários níveis de revisão, ele facilita a detecção e correção de códigos fora do padrão estabelecido.

Para Beck (2001), a adoção de um padrão deve ser realizada voluntariamente pelos membros do time e, deve facilitar a comunicação entre o time. Projeto Simples: “Cada projeto é realizado para atender às necessidades atuais, e nada mais (SOMMERVILLE, 2011)”. Nesta reunião o cliente define as prioridades e os desenvolvedores fazem as estimativas (SOUZA, 2007). Para Teles (2005) as funcionalidades de sistemas podem ser categorizadas em “tem que ser feita”, “deveria ser feita” e “poderia ser feita”, e o planejamento é usado para garantir que a equipe esteja realmente trabalhando no que é mais importante para o projeto. O XP busca dividir o tempo disponível utilizando os conceitos de releases e iterações. Releases tomam alguns poucos meses e se dividem em iterações. Um release representa um marco no tempo em que um conjunto de funcionalidades é finalizado e lançado para utilização pelos usuários.

Porém, a depuração é demorada, pois os programadores se esquecem do que fizeram com o tempo, tornando o 22 processo mais moroso. Outro problema a se considerar é que, na correção de um bug, a chance de outro bug ser inserido no sistema pode chegar a 50% (TELES, 2005). Segundo Teles (2005), o XP lida com esses problemas adotando um mecanismo de testes automatizados, onde os testes são escritos antes da codificação. São dois tipos de testes: os de unidade, que tenta assegurar que o componente funcione corretamente, e os de aceitação, que busca testar a interação entre os componentes. Os testes de unidade são importantes para o programador ter um feedback mais rápido, e evitar que erros passem muito tempo despercebidos. Semana de 40 horas: o XP recomenda que os membros da equipe trabalhem apenas durante o tempo regulamentar e evitem fazer horas extras (TELES, 2005).

Beck (2001) diz que hora extra é o sintoma de um problema no projeto, e recomenda que não se trabalhe duas semanas seguidas com horas extras. Segundo o autor, quando necessário trabalhar duas semanas com horas extras para alcançar os objetivos, então existe um problema que não pode ser solucionado com horas extras. Beck (2001) também recomenda que os membros da equipe tirem férias por pelo menos duas semanas consecutivas durante o ano, com pelo menos mais uma ou duas semanas disponíveis para pausas mais curtas. TEST DRIVEN DEVELOPMENT Test driven development (TDD) é uma prática ágil, que emergiu do XP e que induz o desenvolvedor a produzir código somente para satisfazer as condições de um caso de teste. Carvalho, Barone e Zaro (2010) argumentam que a base do curso é similar a outras engenharias antigas, porém no decorrer do curso toma-se um direcionamento diferente, focando em problemáticas atuais, recentes e modernas.

Em verdade, a automação já está presente inseparavelmente na vida e cotidiano de incontáveis indústrias, portanto, soluções compatíveis às demandas do mercado, devem se mostrar cada vez mais disponíveis e atualizadas (Vogel-Heuser et al. O engenheiro de controle e automação assume muitas vezes o papel daquele que alinha a melhoria contínua com a necessidade de simplificação e automação dos processos internos (produtivos e administrativos) de organizações, atuando na solução dos problemas e posteriormente na supervisão das aplicações, sempre focado na produtividade (AHMAD, 2016). Uma das maiores contribuições da automação industrial é a interligação de métodos e supervisões de controle alinhados aos sistemas gerenciais administrativos de organizações. Comenta ainda que para efetividade prática, é necessária conexão entre diversas partes, o que indica diretamente relevantes desafios de gestão de projetos (CARDONA et.

Para a realização deste estudo foi utilizado o tipo de pesquisa qualitativa baseada nos referenciais teóricos. “Uma pesquisa bibliográfica pode ser desenvolvida como um trabalho em si mesma ou constitui-se numa etapa da elaboração de monografias, dissertações, etc” (ANDRADE, 2010, p. Afinal, para que fosse possível identificar métodos ágeis para gerenciamento de projetos, foram reunidas diversas bibliografias relacionadas ao tema, sendo a principal fonte os livros que abordam este tipo de assunto. Destarte, por meio das leituras realizadas foram selecionadas as principais ideias abordadas pelos autores, as quais estão referenciadas neste trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi apresentar um estudo da utilização de metodologias ágeis no desenvolvimento de software para área de controle e automação industrial e as pesquisas realizadas sobre o tema, para o desenvolvimento deste trabalho, reforça a necessidade de ter um conhecimento inicial em gerenciamento de projetos para definir qual a melhor metodologia a ser utilizada em cada projeto.

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