COMPUTAÇÃO NUVEM UMA ANÁLISE GERAL

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Tecnologia da informação

Documento 1

A análise descritiva fornece informações de concentração em pesquisa relacionada à segurança da computação em nuvem e comparação entre pergunta e solução determinada. O trabalho consiste em uma breve analise á computação nuvem em termo geral ,abordando pontos como origem ,evolução, características , meios de segurança ,ferramentas entre outros aspectos condizentes. O estudo possui cunho bibliográfico exploratório qualitativo-descritivo,partindo de uma analise com aprofundamento teórico , em dados científicos. Palavras- Chaves:Computação nuvem. Tecnologia. Computer security. Security rating. Cidade 2022 1. INTRODUÇÃO O termo “computação em nuvem”pode ser ligeiramente resumido por um meio de computação que baseia-se em uma abrangente rede de servidores, sejam estes virtuais ou físicos. Uma definição simples para essa arquitetura é: "um conjunto de recursos como capacidade de processamento, armazenamento, conectividade, plataformas, aplicações e serviços disponibilizados na internet” (TAURION, 2009, p2).

Infraestrutura como serviço (IaaS), que fornece hardware, a saber a infraestrutura necessária para o serviço. Hoje em dia, as pessoas passam muito tempo em contato, empresas até os segmentos de mercado tradicionais atribuem grande importância às transações online. Conforme o desenvolvimento da internet, a transformação está relacionada ao campo da computação em nuvem mostrando tendências de comportamento, não apenas para os usuários, mas também profundamente a dinâmica dos negócios ao longo dos anos. Desta forma, a fim de passar com segurança para serviços de computação em nuvem, é importante entender os principais problemas de segurança relacionados ao modelo, e papel dos usuários e provedores de serviços na segurança, seja na nuvem ou no ambiente de computação atual.

Diante do exposto o presente estudo tem por objetivo, uma breve analise á computação nuvem em termo geral ,abordando pontos como origem ,evolução, características , meios de segurança ,ferramentas entre outros aspectos condizentes. mainframe" e 2. cliente-servidor" (MEDEIROS; NETO; DANJOUR, 2015) A arquitetura de computação cliente-servidor é um formato de processamento dados distribuídos, ou seja, o processamento de dados funciona em computadores "cliente" e "servidor", os quais fazem parte da mesma rede e cada um desempenha uma função específica. Neste modelo, o "cliente" é representado como o ponto de entrada, que é o ponto de interação que o usuário irá solicitar funções específicas, que podem ser computadores desktop, laptops ou outros equipamentos semelhantes. Servidor" é responsável pelo armazenamento e processamento que compartilhe dados e execute várias funções, como gerenciamento de dados, impressoras, armazenamento de dados e backup e serviços de rede, como acesso remoto e autenticação (LAUDON; LAUDON, 2011).

O surgimento da internet é outro fator que impulsiona o desenvolvimento da “Cloud computing”, visto que o modelo pode ser acessado com informações e serviços fornecidos e processados ​​em servidores remotos, alternativas ao vínculo de benefícios proporcionado pelo edifício Mainframe baseado em arquitetura cliente-servidor com praticidade e redução de custos (MEDEIROS; NETO; DANJOUR, 2015). TIGRE, 1987). Com o decorrer do tempo, na década de 1980, as preocupações com as limitações o número de recursos de computação foi excedido, para que você possa prestar mais atenção à demanda por meio de aplicativos mais atraentes e funcionais, os usuários trazem mais usos dos computadores pessoais atuais (TIGRE e NORONHA, 2013). Desde a década de 1990, com o desenvolvimento comercial da internet, os resultados mostram que é impossível criar um novo modelo de negócios com suporte.

Mais na venda de licenças de hardware e software, mas sim, em capaz de se comunicar entre diferentes dispositivos e criar comunidade virtual. Nesta época, os varejistas também pareciam puros virtuais, como Ebay e Amazon (TIGRE E NORONHA, 2013). Conforme o papel de cada parte envolvida nas soluções de computação em nuvem. A COMPUTAÇÃO NUVEM : CARACTERISTICAS E DEFINIÇÕES Os celulares Smartphones e tablets , bem como os chips orientados para o desenvolvimento de comunicações e infraestrutura de banda de frequência com fio e sem fio trouxeram uma nova revolução no campo da tecnologia da informação e comunicação. O modelo negócio torna-se menos intensivo em hardware e software, contando com atender usuários e vender anúncios direcionados ao cliente específico.

A possibilidade de separar o equipamento do serviço executado, e a tendência organizacional de terceirização de serviços de TIC permite o surgimento de um novo líder global (TIGRE E NORONHA, 2013) A computação em nuvem simboliza a tendência de colocar tudo junto infraestrutura e informações fornecidas digitalmente na internet, incluindo software e aplicativos, ferramentas de pesquisa, redes de comunicação, provedores, centros de armazenamento e processamento de dados (TIGRE E NORONHA, 2013). Diante do cenário descrito, pode-se dizer que a sociedade vivenciou novos momentos da tecnologia da informação e comunicação e incorporá-la a nova tecnologia na estratégia de negócios se torna um desafio para os mutuários decisão. O usuário do recurso deve ter a impressão de que possui o recurso ilimitado, pode comprar (adquirir) qualquer quantidade e a qualquer momento.

• Serviços mensuráveis: o sistema de gestão utilizado para monitoramento e controle automático de computação em nuvem em cada serviço (armazenamento, processamento e largura de banda). Este monitoramento do uso de recursos deve ser transparente para provedores de serviços e consumidores serviços usados Segundo Taurion (2009), uma das características da computação em nuvem é definida pelo NIST como um pool de recursos, é onde os aplicativos devem atender vários clientes, chamados locatários. O inquilino não é um usuário individual, mas a empresa cliente do software. A arquitetura multilocatário da computação em nuvem é essencial porque permite que várias empresas e clientes compartilharem recursos físicos comuns (hardware e software), mas mantenha o isolamento na camada lógica. De acordo com Chirigati (2009), as nuvens privadas são construídas sobre projetado para uso por um único usuário (como uma empresa).

Diferente Datacenter privado virtual, a infraestrutura usada pertence ao usuário, e, portanto, ele pode controlar totalmente o aplicativo em nuvem. As nuvens privadas são geralmente construídas em cima de centros de dados privados Se os usuários precisarem aumentar os recursos que usam na nuvem privado, ele deve comprar novos equipamentos, como um sistema de armazenamento, porque sua nuvem está limitada à capacidade do sistema físico. Essas nuvens de um modo geral, é mais adequado para aplicações permanentes que requerem nível específico de qualidade de serviço e localização de dados. Chirigati (2009) acredita que no modelo de nuvem pública, diferentes usuários são misturados no sistema de armazenamento, que pode parecer ineficiente. Para Veras (2012), a nuvem híbrida ainda é uma entidade única, no entanto, conectando-se por meio de tecnologia proprietária ou padronizada, fornece portabilidade de dados e aplicativos.

COMPUTAÇÃO EM NUVEM NO BRASIL: BREVE HISTÓRICO Uma pesquisa realizada pela Capgemini (2014) -Enterprise Cloud no Brasil entrevistou 415 profissionais de TI e apontou que software como serviço (SaaS) é em comparação com infraestrutura como serviço (IaaS) (55%) e Plataforma como serviço (PaaS) (39%), 73% dos entrevistados preferem isto , o estudo também validou a adoção do próximo modelo de atendimento dois anos, SaaS é 92%, IaaS é 88%, PaaS é 73%,. Em relação ao modelo de implantação de computação em nuvem, este a mesma pesquisa distingue entre nuvem privada interna e nuvem privado externo, o primeiro é administrado pela própria empresa, o segundo é administrado pela terceiro. Atualmente, a nuvem privada tem a maior taxa de adoção, 32%. Seguido por 26% sem preferência, 24% nuvem pública e 18% nuvem híbrida. Promover a segurança; combater o crime digital; • Proteger a propriedade Intelectuais; • Assegurar a portabilidade e coordenação das normas internacionais; Promoção do comércio livre ;e • Estabelecer a infraestrutura de TI necessária.

ARQUITETURA DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM A arquitetura de computação em nuvem é baseada na camada de infraestrutura de TI, serviços e aplicativos constituem a pilha de computação em nuvem sob essas circunstâncias imagine que quatro camadas diferentes podem ser identificadas e essas camadas substituem gradualmente da perspectiva do sistema ao usuário final (VECCHIOLA, et. al. De acordo com Sousa (2010), a camada é a divisão lógica dos componentes de hardware e software. De acordo com o tipo de recurso, ele pode ser agrupado e organizado com outros para realizar as tarefas específicas do sistema e de todo o sistema. Para reduzir custos e manter todos os serviços funcionando, o provedor deve alocar de forma eficaz os recursos do datacenter para cada cliente , define uma arquitetura de computação em nuvem orientada para o mercado, a saber apoiar a alocação de recursos do fornecedor com base na demanda ou contrato para cada cliente.

De acordo com (BUYYA et al. a gestão de recursos precisa de um mercado para regular o fornecimento e a demanda de recursos de nuvem segurança atuação disponibilidade difícil de integrar com TI em casa pequenas opções de personalização , preocupação com custos mais altos sob demanda e requisitos regulamentares proíbem a nuvem ainda não tem fornecedores suficientes para atingir a meta de equilíbrio do mercado, ou seja, a necessidade de adequar a oferta para que igual à demanda, para que fornecedores e clientes se beneficiem disso a diferenciação de serviços promove redução de custos. A computação em nuvem consiste em três partes principais participantes: prestadores de serviços, usuários e prestadores de serviços a infraestrutura.

Provedores de serviço são aqueles que desenvolvem e deixam serviços que os usuários podem acessar. De acordo com o modelo de Coulouris, Dollimore e Kindberg (2007), a arquitetura de um sistema distribuído também é chamada de modelo arquitetônico aqueles que descrevem a estrutura organizacional de um componente sistema. Sua função é descrever como estabelecer a comunicação entre nó. Segundo Coulouris, Dollimore e Kindberg (2007), o modelo arquitetônico envolvendo o status e a forma do relacionamento que existe entre as partes envolvida. Por exemplo, o modelo cliente-servidor e para pessoa. O modelo cliente-servidor pode mudar em certas circunstâncias, por exemplo: transmitindo os dados ou copiando o servidor, usando código e agente móvel, ou usando servidor Proxy para armazenamento de dados em cache. Velte T.

e Elsenpeter (2012), plataforma como serviço deve fornecer todas as funções necessárias para construir o aplicativo diretamente na internet, deve haver design, desenvolvimento, teste de aplicativos, implantação e hospedagem. Uma desvantagem do modelo de plataforma como serviço é a falta de portabilidade entre fornecedores, se o aplicativo estiver em um para um fornecedor específico, mudar de fornecedor é muito complicado, se possível, o preço será alto. Ainda segundo Velte A. Velte T. A elasticidade rápida dos recursos de computação permite que os consumidores possuam Pense que os recursos são ilimitados e parecem estar alocados qualquer quantia e a qualquer momento, e pode fornecer e alocação flexível, em alguns casos alocação automática (MELL; GRANCE, 2011). A medição do serviço pode ser feita em diferentes níveis de abstração, como bytes armazenado, número de bits transmitidos por segundo, número de instruções por segundo o número de máquinas virtuais processadas e alocadas, etc.

Serviço de medição avaliar o uso e gerenciamento da computação em nuvem é essencial fornecer recursos aos usuários (ZUFFO et al. A computação em nuvem é um novo termo para um sonho antigo calcular em contraste, o impacto do utilitarismo na produção de software é fundições de silício utilizadas para produzir hardware (ARMBRUST et al. AS PLATAFORMAS DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM No mercado de computação em nuvem, existem várias plataformas para escolher fornece aos usuários desenvolvimento completo, tempo de execução e gerenciar na forma de serviço. VECCHIOLA, 2009). Aneka Aneka é uma plataforma com desenvolvimento distribuído e gerenciamento de aplicativos em nuvem baseado em. NET. Consiste em um middleware nuvem escalável, implantada em recursos de computação heterogêneos. Coleção escalável de serviços para realizar a coordenação e execução de aplicativos, e monitoramento do status da nuvem.

O kit de ferramentas de gerenciamento possui uma série de ferramentas para gerenciamento, monitoramento e gerenciamento de nuvens Aneka (CALHEIROS et al. Os recursos no Aneka são instanciados em um contêiner que representa o ambiente. O aplicativo é executado nele. O contêiner consiste nos seguintes componentes: execução Serviço, criação de serviço, serviço de fábrica e serviço horizontal. Execução do serviço é responsável pela tecnologia de agendamento e processamento. O eucalipto criou um pool dinâmico de recursos elásticos, pode ser ampliado ou reduzido de acordo com as necessidades da carga de trabalho aplicativo. Por meio da cooperação com Amazon Web Services (AWS), Eucalyptus Manter compatibilidade de API mais forte, permitindo que os usuários transfiram a carga de trabalho entre ambientes AWS e Eucalyptus (EUCALYPTUS, 2014).

O eucalyptus possui arquitetura escalável devido à sua natureza distribuída. A camada de nuvem consiste em apenas dois componentes e, ao mesmo tempo vários usuários. No nível do nó, ele pode ter vários componentes, mas cada componente suporta apenas alguns usuários, devido ao maior volume de transações (EUCALYPTUS, 2014). isso é muito útil para construir um ambiente de computação em nuvem escalonável. Além disso, OpenNebula também oferece suporte a plataformas de nuvem pública, fornecendo interfaces e funções como máquina virtual, armazenamento, gerenciamento de rede, etc. atravessar na interface de controle, os usuários podem acessar os serviços prestados pela plataforma OpenNebula. A plataforma OpenNebula tem várias vantagens nos seguintes aspectos: Gerenciamento de infraestrutura, que pode ajustar e expandir dinamicamente a infraestrutura nuvem, aumente o número de servidores e clusters em cada partição para atender diferentes necessidade.

Ele também pode centralizar e gerenciar toda a infraestrutura virtualmente distribuição física, além de poder criar outros recursos com recursos heterogêneos Datacenters e garantem o uso mais eficiente dos recursos, reduzindo o número de recursos físicos integrados por meio do servidor. Tem outras questões levantadas de forma semelhante, mas oposta, questionando as empresas que planejam migrar para a nuvem têm o mesmo nível de segurança fornecido pela nuvem. Este local é devido ao provedor de negócio na nuvem nem sempre depende de funções e procedimentos disponível ou implementado em organizações de pequeno e médio porte (GONZALEZ et al. Para adotar com segurança os serviços de computação em nuvem, você precisa entender problemas de segurança relacionados a modelos operacionais e funções todas as partes, usuários e provedores de serviços envolvidos.

Se por um lado a computação em nuvem já possui recursos de segurança embutidos em seu modelo o serviço, que é um benefício, por outro lado, pode ter essa característica é interpretado como um modelo do problema, então deve haver ciente da responsabilidade de cada participante do sistema (GONZALEZ Et al. Gonzalez (2013) enfatiza as responsabilidades de cada parte, preste atenção até mesmo para SaaS, usuários e provedores têm responsabilidades compartilhadas. Então tem o direito da privacidade vai contra as necessidades dos usuários de computação em nuvem (SILVA; FINKELSTEIN, 2017). No Brasil, a privacidade é uma garantia constitucional, ainda não existe legislação específica sobre o assunto. Como há previsão na lei civil qual legislação é aplicável em caso de conflito de leis ou falta de lei, é responsável pela negociação de contratos de serviços (SILVA; FINKELSTEIN, 2017).

Em 2020, houve a entrada em vigor da Lei 13. a primeira lei geral de proteção Brasil, entrará em vigor no segundo semestre de 2020 a lei reconhece e regulamenta a relação jurídico-virtual da nova realidade digital. Antes que você perceba, você pode usar vários aplicativos e programas na nuvem e na Internet usa serviços de armazenamento e processamento em nuvem, como planilha do Gmail ou Google Docs. Com essa ideia, tudo está na nuvem e está em todo lugar, seus arquivos podem ser acessados ​​de qualquer lugar, não há preso no seu computador. O resultado disso é a sua tendência o computador não precisa de todos os recursos para completar a maioria das tarefas, ou seja, surgiram novos modelos de computador, como os netbooks, que são mais baratos e compacto, mais adequado para esta nova realidade, em comparação com os netbooks para o notebook, no início de 2009 Este conceito de trabalhar em uma grande nuvem faz com que o preço dos computadores suba a redução também tem outras consequências, como mais pessoas podem usar vários produtos fornecidos pela empresa, confirmando assim as palavras de Ray Ozzie, Bill Gates assumiu o comando do desenvolvimento de software da Microsoft, ele disse: "A era da nuvem já começou.

Terá um impacto revolucionário na maneira como as pessoas lidam com isso Tecnologia, e vai determinar a história da computação nos próximos cinquenta anos. ” A base da computação em nuvem é um datacenter, um enorme cluster de computadores conectados à rede, alguns estão alinhados com milhares de servidores corredor. Essa ideia é chamada de computação em nuvem verde e está em todos os aplicativos do sistema de computador é o que menos desperdiça energia. Como sabemos manter estes o datacenter precisa de um ambiente estéril e a temperatura deve ser mantida a 21 ° C grau, ou seja, quanto mais data centers e mais recursos, mais energia precisa ser consumida fique com eles. A computação em nuvem verde é um assunto que tem sido estudado e buscado, pois este é um problema que está por vir.

A principal característica da computação em nuvem é que a revolução empresarial, segundo (TAURION, 2009) inclui: • Descartar a necessidade de adquirir recursos antecipadamente. • Criar a ilusão de disponibilidade ilimitada de recursos e acesso sob demanda. No ambiente de computação utilitária, os usuários atribuem valores utilitários a eles respectivas tarefas, onde a utilidade é uma avaliação fixa ou variável no tempo, que captura várias restrições de qualidade do serviço. Valor é a quantia que o usuário está disposto a pagar prestadores de serviços para atender às suas necessidades. Provedor de serviços em seguida, tente maximizar sua própria utilidade, porque o lucro está diretamente relacionado tipo de serviço prestado. VOORSLUYS, 2011). Tradicionalmente, a fim de lidar com cargas de pico, as organizações geralmente projetam dados que tem poder de processamento suficiente para gerenciar seu centro, o que significa na maioria das vezes, o datacenter não é totalmente utilizado.

Desenvolvedor o aplicativo usa um ambiente simulado para testar o aplicativo projetado executar em smartphone ou PDA (CHANTRY 2009) Vantagens:Simula um ambiente de hardware, que é completamente diferente do hardware subjacente. Um exemplo disto seria um dispositivo móvel, como um smartphone emulado em um computador. Desvantagens:Péssimo desempenho e alto uso de recursos. • Virtualização Total - em virtualização completa, outra o sistema operacional é feito e executado em um ambiente virtualizado, isto faz diferença entre virtualização completa e simulação , e todos os convidados virtuais execute na mesma arquitetura de hardware. Todos os clientes suportam o mesmo hardware, permitindo que os clientes executem várias instruções diretamente no hardware para fornecer melhor desempenho (CHANTRY 2009). • Virtualização no nível do sistema operacional - na virtualização do sistema Operacional, sem máquina virtual, totalmente virtualizado em um único sistema operacional.

Compartilhamento do sistema de convidados recursos e drivers comuns do sistema operacional subjacente, mas eles estão resolvidos como um computador totalmente independente. Cada instância de convidado tem seu sistema de arquivos, configuração de IP e servidor e aplicativos de execução completamente diferente. CHANTRY 2009). Vantagens: rápido, leve, eficiente, capaz de suportar um grande número de Instância virtual. na computação em nuvem, os datacenters incluem os usuários mais tradicionais serão armazenados em suas informações computador. Isso chama a atenção dos usuários que estão preocupados com a proteção de privacidade, porque os dados agora são armazenados por terceiros. Mudar para serviços centralizados pode afetar a privacidade e a segurança interação com o usuário. Ameaças de segurança podem ocorrer ao fornecer recursos e ao executar aplicativos distribuídos.

Por exemplo, os hackers podem use a infraestrutura virtualizada como o início de novos ataques. Nesse caso, as seguintes subcategorias de interface devem ser consideradas: • API: interface de programação de aplicativo que permite a integração do sistema e do programa em termos de código. Eles são elementos fundamentais de PaaS e IaaS porque permiti acesso a recursos e sistemas virtualizados fornecidos na nuvem e deve ser impedido de usar de forma malicioso ou impróprio. • Gestão/Administração: interface de acesso que permite realizar gerenciamento de recursos de nuvem. Isso representa um gerenciamento de recursos IaaS, do desenvolvimento da plataforma fornecido por PaaS ou aplicativo de configuração correspondente do SaaS; • Usuário: a interface fornecida ao usuário por fim, use os recursos e ferramentas fornecidas por meio da nuvem (entre as quais representa o próprio serviço) e, portanto, medidas de segurança adequadas precisam ser tomadas • Autenticação: interface de protocolo permitir que se autentique acesso à nuvem, como OpenID.

A maioria dos serviços usa abordagem simples baseada em contas nome de usuário e senha, são mais vulneráveis ​​a ataques cujas consequências são exacerbadas pelo modelo multi-homed (Multilocatário) e compartilhamento das características inerentes do modelo de nuvem. Contudo, todos os usuários do serviço, possuem seus dados armazenados nesses dispositivos irá expor seus dados, colocando assim em perigo a mesma confidencialidade. • Autoridade do provedor: provedor dos serviços podem ser parcialmente ou totalmente controlados em sua infraestrutura, além do acesso físico para o hardware. Usuário interno malicioso podem realizar atividades que prejudicam gravemente a integridade e confiabilidade de todo o serviço; • Legislação: questões legais relacionadas a novos conceitos e paradigmas introduzidos pela tecnologia da computação Cloud.

Eles podem ser classificados, na primeiro etapa para entender o contexto de segurança das nuvens de computação e fornecer essa visão, mais de 200 referências (relatórios técnicos, artigos científicos, manuais e outras fontes relevantes) foram estudadas para determinar essas referências, cada um menciona as categorias e subcategorias listadas. As referências podem produzir mais de uma entrada em cada categoria especificada. A computação em nuvem certamente crescerá porque estamos no início desta nova era, podemos concluir que esses pequenos passos que estamos dando darão uma grande contribuição mais á frente, além de aumentar o conhecimento, vai ajudar a avançar esta mudança. Diante do exposto, o presente estudo teve por objetivo uma breve e fundamentada analise bibliográfica sobre o processo de computação nuvem , com o intuito de ajudar o futuro desenvolvimento tecnológico.

No mundo globalizado em mudança em que vivemos hoje, precisamos continuar nos adaptando para permanecer competitivos e fornecer produtos e serviços de qualidade, quanto mais cedo nos adaptarmos, mais cedo estaremos preparados. REFERÊNCIAS ARMBRUST, M, Fox, A. Griffith, R. S. Venugopal S. Broberg, J. Brandic, I , "Cloud computing and emerging IT platforms: Vision, hype, and reality for delivering computing as the 5th utility" em Future Generation Computer Systems, 2009 DIKAIAKOS, M. D. REDÍGOLO, F. SIMPLÍCIO, M. CARVALHO, T. NÄSLUND, M. POURZANDI, M. Sistemas de Informação: com internet. Rio de Janeiro, 4. ed. LTC, 2011. MEDEIROS, B. jun. MELL, P. GRANCE, T. The NIST. Definition of Cloud Computing: Recommendations of the National Institute of Standards and Technology. PRITCHARD, A. Statistical bibliography or bibliometrics? Journal of Documentation, v. n.

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