TCC- AMÁLGAMA SEUS RISCOS E EFEITOS NA ODONTOLOGIA

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Odontologia

Documento 1

OBJETIVOS. Objetivo geral. Objetivos específicos. METODOLOGIA. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. O amálgama tem algumas características que o tornam agora, alguns dentistas ainda usam próteses por ser tão fácil o manuseio, longevidade, durabilidade, biocompatibilidade, propriedades físicas e mecânica e seu baixo custo (FERNANDES E FERREIRA, 2004). No entanto, o amálgama também apresenta algumas limitações, a saber: mercúrio, uma substância tóxica conhecida; feio e sem integração com a estrutura odontologia, em um grande orifício com quase nenhuma estrutura dentária remanescente, você pode represente o risco de fraturas subsequentes. CONCEIÇÃO, 2007). O grande desafio da odontologia é estar atento à saúde do paciente e também do dentista e dos profissionais envolvidos durante o atendimento dado um paciente, onde eles lidam com uma variedade de categorias de produtos químicos, incluindo materiais com metais pesados ​​em seus ingredientes, por exemplo, o mercúrio que faz parte do componente de amálgama dentário é amplamente utilizado em atividades odontológicas.

Quando se trata de recuperação podemos dizer que o amálgama é um material de baixo custo e fácil reparo manuseio, muito durável, utilizado em odontologia principalmente a restauração de dentes posteriores. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4. AMALGAMA DENTAL : HISTÓRICO DA SUA EVOLUÇÃO A história do amálgama é marcada por informações incompletas. No entanto, usando pasta de prata como material de preenchimento relatado na China em 659 DC. Essa qualidade é mencionada no manuscrito. A "Matéria Médica" de Su Gong na Dinastia Tang defendia o uso de cem peças com mercúrio é misturado em 45 partes de prata e outras 900 partes com cerca de mil anos depois, um amálgama de cobre foi desenvolvido na Alemanha por Iohannes Stocker, ele foi o primeiro a chamá-lo Amálgama (MOLIN, 1992).

O Mercúrio é liberado a uma certa em taxa maior entre as atividades humanas, como queima de carvão e mineração artesanal como produção de ouro, cimento e metais ferrosos e não ferrosos. O autor supracitado também apontou que no processo de queima do amálgama, globalmente, esse percentual não chega a 1% em relação a outras indústrias de poluição, também deve ser apontado que a poluição do mercúrio afeta os seres humanos á medida que aumenta o consumo de derivados marinhos e fluviais, esta forma torna-se mais proeminente á doença crônica chamada metilmercúrio. O impacto do metilmercúrio em humanos Quando eles usam peixes e mamíferos marinhos como fontes de alimento, cheio desse metal, então usa amálgama na cavidade oral, sem causar doenças sistêmicas ou quaisquer efeitos colateral, pode continuar a usar amálgama enquanto a intenção não é estética.

VIABILIDADE DO AMÁLGAMA NA ATUALIDADE Devido a alguns fatores, esse assunto é polêmico, como a contaminação de pacientes com restaurações de amálgama não chega a 1%. de outros um aspecto relacionado diz respeito à qualidade clínica do amálgama. Se o procedimento recomendado seguir a higiene do mercúrio, o risco de efeitos prejudiciais à saúde no escritório de atendimento odontológico pode ser minimizado. O amálgama é um material de restauração seguro, com substituição efetiva e não especificada por enchimentos sem amálgama. Também possui Avaliação pelo Comitê de Assuntos do Conselho de Associação Dental Americana em Assuntos Científicos,2012, afirmou: "A pesquisa continua a apoiar as seguintes posições: O amálgama dentário é uma opção de restauração segura para crianças e adultos.

chegar Para lidar com questões de segurança, é importante distinguir entre os riscos. Conhecida e hipotética. Burke et al. A Pesquisa realizada na Finlândia mostra que há uma diferença significativa no que diz respeito a longevidade dos materiais mais comumente usados ​​para a restauração final. A vida útil do material compões (79% das restaurações) é mostrada como 6 anos em restaurações de amálgama (5% das restaurações) vida útil tem pelo menos 15 anos (FORSS, 2004). • Custo: O baixo custo também é considerado uma das vantagens do uso de amálgama na prática clínica do dentista (BARATIERI, 2001). O amálgama de prata é o melhor e mais econômico material de restauração além de ter boa durabilidade, é também o material de escolha para as necessidades diárias restauração extensiva (RYKKE, 1992).

da atenção do paciente e do dentista aos fatores estéticos e crescimento significativo e essa preocupação com fatores estéticos podem ser percebidos em consultórios particulares, e cada vez mais cirurgiões dentistas abandonaram o uso do amálgama dentário (FERRAZ DA SILVA et al. A cor metálica do amálgama não atende às necessidades estéticas de ambas as partes Cada vez mais utilizado por pacientes e profissionais de saúde com deficiência Amálgama, um material restaurador próximo da cor natural dos dentes (RATHORE et al. Na verdade, essa busca por restaurações mais estéticas sempre foi um fator limitante Usado para indicar o uso de restaurações de amálgama. A evolução dos materiais Agente reparador para torná-los cada vez mais bonitos e torná-los O paciente solicitou mais restauração estética (CONCEIÇÃO et al.

• Ausência de união á estrutura dentária: Um dos riscos associados às obturações de amálgama é a falta de parede da cavidade, permitindo a entrada de substâncias nocivas, como íons cálcio, bactérias e saliva, na interface dente / restauração, causam a consequente falta combinação com a estrutura do dente, inflamação da polpa, cárie secundária e, portanto, fraturas marginais (BARATIERI et al. RAFAELA;DIAS,2013) Além disso, segundo as dentistas Rafaela e Dias (2013) durante o atendimento, muitos produtos químicos são usados, mas o mais proeminente é amálgama, devido ao seu alto conteúdo tóxico. O amálgama é usado há muito tempo na área de odontologia, as características evidenciadas são: O material é durável e barato. O Mercúrio também é usado em outros áreas industriais, como: termômetros, lâmpadas, fungicidas, cloro, fungicida, soda cáustica, etc.

Porém, se sua toxicidade for indiscriminada, este metal vai poluir e causar sérios danos. Envenenamento crônico causado pela exposição de longo prazo a baixos níveis de mercúrio, no envenenamento por mercúrio, os órgãos afetados são: rins, trato gastrointestinal e alterações no sistema nervoso psicológico, como alterações leves a graves. Além disso, apontou que a prática de armazenamento de resíduos de amálgama em solução a fixação de radiação não invalidará o efeito da poluição, esta prática não deve o efeito final dos resíduos de amálgama. O uso errado e incorreto deste material como forma de tratamento e ainda se isso implicar a desinformação sobre o incidente material, caso ocorra um acidente com este material, deve-se isolá-lo imediatamente.

Fechar as portas e janelas nesta área para evitar contaminar outras áreas, e usar água sanitária e água para limpar este lugar e, em seguida, fazer uma boa ventilação, portas e janelas abertas. Skelton (2016) nos diz que para evitar a poluição o amálgama deve ser embalado em um recipiente grande e inquebrável, que deixe um pouco de água sobre o resíduo. Mantenha o recipiente em boas condições selados e colocados em local de baixa temperatura, não exposto ao sol, todos os materiais o amálgama deve ser reciclado para evitar poluição pelo mercúrio. O debate sobre a segurança e eficácia do amálgama já se arrasta há muito tempo. Embora seja um material com suas vantagens, o reparo é muito demorado.

Além do potencial, seu custo é muito inferior ao da resina , a taxa de contaminação de restaurações de amálgama para os pacientes não chega a 1%, mas a falta de estética e sua toxicidade são os fatores que diferenciam este material a ser usado com menos frequência. Diante do exposto, é correto confirmar que o conserto com amálgama tem prestado bons serviços à indústria e continuará a fazê-lo nos próximos anos, especialmente em odontologia de alta qualidade o que vem se tornando uma realidade. Em termos de estética, o uso de amálgama pode continuar a ser o material de escolha sem ser um problema. BHARTI, R. et al. Dental amalgam: an update. Journal of Conservative Dentistry. p. et al. A imperícia no gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde nos consultórios odontológicos privados.

Archives of health investigation, [s. l. v. CRAWFORD, P. R. The story of silver amalgam (and how a canadian changed it all). J Canad Dent Assoc. v. n. p. jul. set. FERRAZ DA SILVA, J. São Paulo: Usp, 2014. p. HOMRICH, B. S. FERNANDES, C. et al. Variação diária da exposição ao mercúrio entre assistentes e estagiários em um consultório dentário. s. l. p. O que o cirurgião-dentista que prática a Odontologia deve saber a respeito do amálgama dentário. Full Dent. Sci. RAFAELA, E. DIAS, D. l. v. no 4, p. RATHORE, M. et al (2012). STEFANINI, M. et al. Responsabilidade sócio-ambiental do cirurgião dentista no gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde. Connectionline, [s. l.

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