PROJETO- NOVOS AGENTES E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Tipo de documento:Pré-projeto

Área de estudo:Direito

Documento 1

A segunda parte discutida do ponto de vista ontológico e realismo científico. Algumas pessoas pensam na categoria proposta desta vez o método fornece heurísticas útil para construir uma agenda da agência e estrutura de design de pesquisa como entidades autônomas e temporalmente inter-relacionadas, e por fim nas considerações finais o desenvolvimento de argumento, apontando o significado teórico do método surgirá indicando o caminho e continuidade da agenda de pesquisa. PROBLEMATIZAÇÃO No contexto das relações internacionais, o problema da estrutura da agência refere-se à definição de componentes e dinâmica de trabalho do sistema internacional (SI). Apesar disso, como síntese "A tarefa de resolver o problema da estrutura da agência é complexa em nível internacional porque o agente não é apenas indivíduos, mas instituições.

Embora haja um consenso teórico relativo sobre funções de análise sobre o conceito de SI, observando sobre as diferenças dessas ontologias, o sistema é a base do método e cursos de epistemologia e teoria de diferentes mecanismos de pesquisa. Ele acredita que o estudo do construtivismo tem suas vantagens e enfatiza a racionalidade e a escolha do agente. Jackson e Sorenson (2007, p. reivindicam o método construtivista de Relações Internacionais do Trabalho apoiado nas quatro premissas. O primeiro está no relacionamento geral dos seres humanos são essencialmente compostos de pensamentos e conceitos, e o segundo endereço é os pensamentos e tudo o que vem deles são comuns a todas as pessoas, a terceira premissa se concentra em como a relação entre os indivíduos é concebida.

Ao estabelecer as ideias que constituem o seu interesse e identidade, por fim, os construtivistas resolveram a maneira como essas relações se desenvolvem, normalmente por meio de instituições sociais coletivas. O mundo em arquitetura permanente é chamado pelos construtivistas agente". De acordo com a premissa descrita por Messari e Nogueira, o que é nas relações internacionais, é denominado sujeito da estrutura da agência. O construtivismo é o oposto do realismo. Ele acredita que o estudo do construtivismo tem suas vantagens e enfatize a racionalidade e a escolha do agente. Jackson e Sorenson (2007, p. Enfatiza: "O que constitui nossa estrutura é o significado coletivo ação"Na construção coletiva, é pertinente destacar identidade e conceitos. Wendt enfatizou o interesse em seu artigo Anarquia é a visão do estado sobre isso. A construção social da política de poder do autor explica nele que a identidade é formação de compreensão e expectativa da própria existência explicada por Berger (1996, p.

apud Wendt (1992, p. “É sempre uma identidade no mundo construção social específica ". DOSSIÊ : “RELAÇÕES INTERNACIONAIS: NOVOS CENÁRIOS E AGENDAS No final da primeira década do século XXI, vários pesquisadores estão voltando suas atenções para os fatos básicos do século que se encerrou, agora eles foram absorvidos pelo amanhecer da nova era. Eles começaram a se perguntar: como se formou a atual situação internacional? Como aprender e refletir sobre a nova era em curso? Até a última década do século XX, o sistema internacional amplamente marcado através da globalização, este fenômeno torna o mundo expresso como um conjunto único de atividades inter-relacionadas. A América Latina, em particular, parece sucumbir ao novo ambiente ou incorporar fórmulas neoliberais em suas políticas internas e externas, seja ajustando seu projeto a região que está aberta de forma internacional em curso.

Passados ​​os primeiros dez anos do novo milênio, uma nova cena revela seus contornos, que vem marcando é a sua origem. Por um lado, a globalização do novo século não é mais como anunciado, levando ao aumento da desigualdade econômica e social do país entre eles. Como um par no processo de integração, a assimetria provocada pela globalização, mais desenvolvimento e políticas menos liberais foram propostas. Apesar do surgimento de alternativas Integracionistas latino-americanos, ainda a contínua falta de complementaridade no processo de integração também é encontrada em certas forças internas que tornam isso difícil integração regional. Por sua vez, o forte, embora declínio, influência da América do Norte na região, especialmente na integração de Livre Comércio da América do Norte (Livre Comércio da América do Norte) Acordo Comercial (NAFTA)),levando o subcontinente sul-americano foi eleito como área preferencial integrada, especialmente em visão brasileira não é favorável ao espaço latino-americano (SARAIVA, 2010).

Portanto, nas últimas duas décadas, o Brasil tornou-se um forte candidato a líderes na América do Sul. A construção da liderança brasileira será realizada interna e externamente de diferentes formas (BURGES, 2008). Ao mesmo tempo, as instituições internacionais enfrentam problemas de legitimidade cidadão que deseja ou tenta alcançar representar. Outra questão básica é o debate teórico em torno do déficit democrático de instituição supranacional. Na citação de Medeiros et alii Andrew Moravcsik, ele por sua vez permanece inexistente esse déficit e defendê-los é considerado outros parâmetros para avaliar se essas instituições são democráticas. Esses parâmetros não pode ser o mesmo que adotado pelas instituições políticas que atuam na área do plano interno do país.

O arquivo termina com uma relevante análise da história contemporânea, na qual Carlos Federico Domínguez Ávila explorado e descreve a analise dos eventos que levaram à queda do Muro de Berlim ao mesmo tempo, o artigo destaca as consequências deste evento básico e mostra como reunir a Alemanha em Berlim colocando-se no contexto deste processo de reunificação. Características que legitimam o comportamento do estado-nação. Portanto, a sociedade civil tende a buscar novas formas de legitimar seu discurso, portanto, seu comportamento. Smyth (2012) apontou que "o termo legalidade se refere a dois conceitos diferentes: Legitimidade normativa e legitimidade sociológica ". Por legitimidade normativa, Smyth se refere a forma como aqueles que estão no poder podem legitimar moralmente sua autoridade antes do sistema, geralmente é razoável quando se origina de um processo democrático.

A legitimidade sociológica pode ser entendida na medida em que se estabelece quando sua legitimidade é aceita. Global Civil Society: Contested futures. BURGES, S. W. Consensual Hegemony: Theorizing Brazilian Foreign Policy after the Cold War. International Relations, Aberystwyth, v. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PRICE, Richard. Transnational Civil Society and Advocacy in World Politics. World Politics 55 (July 2003), 579-606. Editora Record; 2001. WENDT, Alexander. Anarchy is what States Make of it: The Social Construction of Power Politics. International Organization, Vol. No.

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