TCC- SEGURANÇA PRIVADA-A DISSEMINAÇÃO DA SEGURANÇA PRIVADA UMA ANÁLISE GERAL

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Zootecnia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”. RESUMO- Desde meados do século XX, um grande número de Expanda os serviços de proteção privada vem expandindo e fazendo perguntas importantes sobre as responsabilidades de segurança nacional e mecanismos de segurança privada que supervisione e controle esses serviços. No Brasil, esse crescimento é muito significativo especialmente nas últimas duas décadas, pouco se sabe sobre o dimensionamento eficaz do departamento, e as premissas que norteiam sua atuação por outro lado, a literatura existente tende a descrever a emergência de uma forma geral e simplista. A criação da segurança privada é resultado da desigualdade e isolação social.

Nos últimos anos, especialistas da sociedade e da área encontraram muitas evidências para provar o fenômeno, como o aumento expressivo de guardas particulares e do número de veículos, onde a segurança privada da propriedade circulou nas ruas da cidade, mas poucos estudos resolveram objetivamente, a densa rede atualmente existente no mercado de segurança privada, obviamente, falta de pesquisa sobre design detalhado do departamento, pode integrar uma tipologia abrangente á segurança privada que está operando hoje. Vale ressaltar que com base nessa carência de informações, este trabalho visa colaborar com a construção do plano de fundo e as dimensões de expansão e desenvolvimento dos seguros privados, não apenas uma organização do mercado internacional de valores mobiliários, mas também as peculiaridades do mercado brasileiro e a tendência de análise da literatura existente sobre essa temática.

Nesse sentido, todos os aspectos das atividades realizadas pelos vigilantes na vida diária em seu trabalho , refletem nas opiniões dos operadores de segurança privada relacionado ao seu nível de preparação técnica e profissional para fazer frente às novas demandas dos segmentos de mercado segurança privada, utilizando cada vez mais sistemas e equipamentos técnicos complicado. Depois que o estudo foi concluído, fez-se uma constatação irrefutável: o nível atual da formação dos seguranças não atende totalmente às necessidades do atual mercado de trabalho da segurança privada, sendo necessários ajustes urgentes ao nível ideal para as múltiplas e delicadas tarefas desempenhadas na sua carreira profissional hoje. Portanto, este estudo científico visa explorar todos os aspectos que envolvem a segurança privada, a fim de atender aos requisitos da legislação em vigor, combinado com a realidade de seu dia a dia, é principalmente apontado que as necessidades educacionais atuais formando na área condizente não correspondem em treinamento para enfrentar à situação real do país, onde demandas exigidas pelo atual mercado de segurança privada tornam-se acirradas cada vez mais.

SOUTH,1994). Neste caso, não há motivo para se preocupar mais com serviços de polícia privada, porque, ao invés de constituir ameaças, estão ajudando a garantir a segurança de toda a sociedade. Mais tarde, na década de 1980, os serviços de polícia privada começaram a ser visto como parte da luta contra o crime e se tornar um "parceiro permanente" igualdade do poder público "e suas funções de autodefesa e proteção. SOUTH,1994). Com o sucesso dessas colocações, as críticas à polícia privada diminuíram. e seu decreto regulamentar. Neste ponto, estamos interessados ​​apenas em destacar aspectos relevantes dos requisitos necessários à formação dos vigilantes, mais especificamente os requisitos para o seu nível de escolaridade. De acordo com o artigo.

da Lei nº 7. os seguintes requisitos são exigidos para o exercício da profissão de segurança: I - Ser brasileiro nato; II - ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; III- possuir magistério correspondente ao quarto ano do primeiro grau; IV – ser aprovado na participação de cursos de treinamento em segurança e realizados em instituições autorizadas a funcionar na forma desta lei; V- Ser aprovado no exame técnico de saúde física, psicológica e mental; VI- Nenhum registro criminal registrado; e VII- Manter uma boa reputação em termos eleitorais e obrigações militares. Além dessa decisão, o candidato a segurança aceitou um curso para treinamentos realizados em instituições credenciadas, sua aprovação deve atender a carga do tempo especificado no plano de estudos das disciplinas que compõem o curso claro, e aprovado de acordo com os parâmetros mínimos estabelecidos.

Para tanto, a escola de treinamento deve atender aos padrões estabelecidos pelos regulamentos 3233/12-DG / DPF, sua afirmação: Artigo. º A empresa de treinamento deve: I- matricular os alunos que comprovam requisitos artísticos; II - No prazo de cinco dias úteis após o início de cada curso de formação, e nas 48 horas após o início do curso de extensão ou atualização, comunicar à DPF a lista de nomes e habilitações dos alunos admitidos;III- No prazo de dez dias úteis após o término de cada estágio, extensão ou atualização, comunicar à DPF a lista de nomes e habilitações dos alunos aprovados, bem como o comprovante de residência e documentos comprobatórios de todos os requisitos do art.

é para cursos de formação e requisitos artísticos. Os itens IV, V, VI e VII são utilizados para cursos de extensão ou atualização: IV- Arquivar os documentos apresentados pelos vigilantes neste período pelo menos dois anos; V- Usar apenas armas e munições que possuam, exceto para hipóteses estipulado no art. A principal delas é que a responsabilidade pelo controle da segurança privada não faz mais parte da Secretaria de Segurança Nacional, que tem vínculo com o Ministério da Defesa justiça. REVISTA FENAVIST, LEI Nº 7. ANOS DE CONTROLE FEDERAL DA SEGURANÇA PRIVADA, 2008, p. Percebe-se que o Decreto nº 89. é versão da Lei nº 7. SEGURANÇA PRIVADA E O NÚMERO CRESCENTE NO MERCADO BRASILEIRO Desde a criação do Brasil, a segurança privada vem crescendo de forma linear, com os maiores crescimento desde a década de 1990 é caracterizado pelo número de empresas de vigilância e guardas a disseminar tecnologia para a indústria de segurança eletrônica.

CERDEIRA,2004) Segundo dados da Polícia Federal, havia 1. no Brasil no final de 2004 polícia voluntária, 2. empresas de segurança, 1. empresas de segurança orgânica e 293 empresas de transportes está oficialmente registrada na agência, oficialmente responsável por autorizar, fiscalizar e controlar o setor privado de serviços da Segurança Nacional multiplicando o número de guardas registrados por quatro em1998 e 2004, saltou de 280. O cadastro da PNAD contém informações sobre essas duas atividades. PORTELA,2005) Quanto à ocupação do trabalhador, a atividade se refere à finalidade ou ramo da empresa e ocupação refere-se ao tipo de trabalho que os funcionários estão envolvidos na semana de referência. A atividade “Vigilância e Guarda” (cód. corresponde a uma gama de empresas que fornecem serviços de segurança privada, apesar das ocupações de "Vigilantes" (cód.

e "vigilantes" (cód. TENDÊNCIAS DA SEGURANÇA PRIVADA NA SEGURANÇA EMPRESARIAL O desenvolvimento da segurança na área empresarial, atualmente é a principal demanda na segurança privada, também revela tendência de aumento de incentivos no mercado. Com base na investigação da vitimização das seguintes empresas e atividades de médio e grande porte realizadas pela Secretaria de Segurança Pública do Estado-SENASP 20039 , 65,3% das empresas vítimas de algum tipo de crime em 2002, pelo menos uma vez. CERDEIRA,2004) A visão geral da maioria das empresas é que atos criminosos sempre existem de forma estável, na própria empresa, nos últimos três anos (61% das empresas), e apenas 17,4% acham que a criminalidade aumentou nos últimos três anos. Contudo Em resposta, a maioria das empresas (56,4%) relatou que os investimentos em segurança têm Nos últimos anos houve aumento, e 67,1% dos investimentos no setor de segurança devem ser Crescimento nos próximos 3 a 5 anos.

CERDEIRA,2004) Esses dados apoiam a percepção de que segurança e investimentos são mais complicados do que sua relação direta com a incidência dos crimes afetados por outros fatores de difícil mensuração, como influência da mídia e as perdas econômicas representadas pelo crime. Os serviços mais comuns gerenciados internamente são procedimentos relacionados à vigilância,investigação e segurança eletrônica (monitoramento de alarme e integração de sistema em segurança). NAUDÉ,1999) CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao contrário da visão reducionista do Instituto Brasileiro de Segurança Privada o fenômeno determina como um efeito prejudicial em geral principalmente das necessidades de métodos e características sociais problemáticas exerce o poder público. Este estudo visa uma breve abordagem sobre o serviço de segurança privada do Brasil , o que hoje é considerado um fenômeno complexo.

Além do aumento da criminalidade e insegurança,um pré-requisito para a segurança pessoal e sua expansão no surgimento de novas formas de uso e circulação no espaço urbano e motivado para criar determinados espaços onde deseja aumentar a segurança em tempo integral. Embora este aspecto tenha sido entendido como correto quase não há segurança privada no espaço sob a responsabilidade do setor público e existência de novos recursos de segurança é considerada uma demanda gerada pela multiplicação desses espaços, embora a jurisdição seja do próprio país, e responsabilidade pela segurança será do poder público, até os recursos que eles desejam não serão capazes de atender a essa demanda.

BAYLEY,David. H. Padrões de Policiamento:Uma Análise Internacional Comparativa. São Paulo: Edusp, 2001. série Polícia e Sociedade nº 01). DG/DGP. Dispõe sobre as normas relacionadas às atividades de Segurança Privada. CERDEIRA, Mauro Tavares. Segurança Privada no Brasil. Monografia apresentada no Curso de Pós Graduação em Políticas e Estratégia do NAIPPE da Universidade de São Paulo: USP, 2004. gov. br/pub/td/td0560. pdf ). NAUDÉ, C. M. Gestão de Segurança – História, prevenção e sistemas de proteção. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2005. REVISTA FENAVIST. LEI Nº 7. anos de controle federal da Segurança Privada.

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