AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE CRIANÇAS COM AUTISMO E OUTROS TRANSTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

Quando ocorre um diagnóstico preciso o mais cedo possível , o mecanismo da avaliação e o diagnóstico desempenham um papel muito importante no tratamento clínico dos pacientes diagnosticados com TEA. Diante do exposto, o presente estudo,visa abordar a cerca das nuances da Avaliação Neuropsicológica em indivíduos com TEA, bem como suas vantagens, desvantagens, fatores facilitadores e instrumentos utilizados neste processo. O estudo consiste no método de pesquisa bibliográfica qualitativa – descritiva , com o intuito de ofertar singelas contribuições á presente discussão, bem como a reflexão a cerca de inúmeros estudos que versam sobre essa temática. Palavras-chave:Autismo, avaliação neuropsicológica, TEA,Desenvolvimento Infantil. INTRODUÇÃO O transtorno do Espectro Autista, comumente referido como autismo, é um dos transtornos inseridos na categoria de transtornos invasivos do desenvolvimento, onde é caracterizada por graves danos a três aspectos do desenvolvimento humano: habilidades de interação social recíproca, habilidades de comunicação e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipados.

A rigor, neuropsicologia com base no método clínico anatômico que se baseia em esclarecer a base neural de processos mentais específicos. Do ponto de vista prático, a neuropsicologia ajuda a diagnosticar várias condições de saúde, como ASD; assim é a neuropsicologia uma ferramenta valiosa para planejar a ativação e restauração de intervenções. A neuropsicologia pode obter informações básicas opções e planos de tratamento para crianças e adolescentes com este “pedigree” em autismo, auxiliar na verificação e diagnóstico diferencial de TEA. Uma vez diagnosticado ou descartado o autismo, os profissionais precisam determinar se alguma referência ainda é necessária. E quais são as indicações de tratamento para esse paciente. O STS é uma área importante para a percepção social e mostra diminuição da percepção facial e função cognitiva social (orientação dos olhos, expressão e gestos emocionais e expressões faciais) e estão significativamente relacionados a outras partes do "cérebro social", como giro fusiforme e amígdala (ZILBOVICIUS et al.

De acordo com Frith e Cohen (2013), de acordo com a teoria da mente, a principal anomalia do autismo é caracterizado pela falta de habilidade de construir detalhes na mente de outras pessoas. E este circuito de neurônios especializados - neurônios espelho localizados no lobo frontal - permitem o pensamento sobre nós mesmos e os outros, e predizer o comportamento de seus companheiros desta forma (Teoria da mente). Para Lameira, Gawryszenwski e Pereira (2006), a compreensão da ação (para tomar as medidas em situações perigosas),(para processo de aprendizagem) e empatia (tendência de se sentir igual às pessoas na vida) sente a mesma situação, que é a base para estabelecer um relacionamento) é uma função atribuíveis aos neurônios-espelho, são essas funções que são autista.

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA O progresso na pesquisa sobre transtornos invasivos do desenvolvimento do autismo específico relacionado a pesquisas conduzidas em escolas psiquiátricas a notória expansão na década de 1940, o conceito é amplamente estudado e está relacionada com a evolução da demência e é atualmente entendida no contexto da psicose infantil, além disso, compreender a doença mental é uma espécie de "defeito de tecido ou desintegração da personalidade, portanto,constitui uma grande perturbação da personalidade e realidade que ”(Assumpção Jr, 1997, p. Esse movimento abriu os horizontes da educação formal apenas para pacientes (VASQUES & BAPTISTA, 2014). Devido às suas características especiais, o paciente diagnosticado como o transtorno do espectro do autismo tem dificuldades óbvias relacionadas à cognição social e emocional. Saliente que essas disfunções são devidas a complicações relacionadas ao sistema límbico, que por sua vez estão relacionadas à acomodação de emoções, de modo a fazer uma avaliação cognitiva do conteúdo emocional recebido nos estímulos complexos percebidos pelo paciente ainda estão prejudicados (ORSATI, 2009).

Uma parte importante da comunidade científica se dedica a esses estudos de teoria dos obstáculos, embora haja complicações relacionadas à linguagem,o comportamento e as relações sociais de pacientes autistas são suas características comuns as mesmas causas e consequências das espécies de TGD são diversas e as causas são diferentes. ORSATI,2009) No entanto, os transtornos generalizados do desenvolvimento têm algumas características comuns que está relacionado a defeitos persistentes na comunicação e interação social, ocorre comportamento de comunicação não verbal,dificuldades de desenvolvimento,manutenção e entender relacionamentos ,mesmo padrões de comportamento restritos e repetitivos, é importante mencionar que essas mesmas características são todas devido ás barreiras do espectro autista, mas a comunidade acadêmica reconhece essas características comuns.

SOUZA et al. Ao diagnosticar o transtorno do espectro do autismo, registre as características clínicas indivíduo. Por meio do uso de especificadores (com ou sem acompanhamento de compromisso intelectual; com ou sem barreira de idioma associada; relacionada a qualquer doença médica ou genética fatores conhecidos ou ambientais) e um especificador que descreve os sintomas do autismo (idade primeira questão: perder ou não as competências estabelecidas; gravidade). Os especificadores dão aos médicos a oportunidade de personalizar o diagnóstico e comunicar uma descrição clínica mais rica do indivíduo afetado. Por exemplo,muitas pessoas costumavam pessoas que foram diagnosticadas com doença de Asperger agora serão diagnosticadas com doença de Asperger. Deste fato, o autismo se constitui como uma síndrome comportamental porque sua definição se baseia em padrões exigidos pela sociedade.

O autismo não é uma doença e não é contagioso. Não há evidências de que tenha sido obtido por exposição ao meio ambiente, o que é uma disfunção Isso afeta o funcionamento do cérebro (SOUZA & SANTOS, 2005). A falta de um conceito de risco real é um dos itens no diagnóstico do autismo. É uma atuação muito comum na primeira infância. A fase de avaliação psicológica é fundamental para a prática profissional do psicólogo, pois esta é uma etapa necessária para qualquer tratamento ou monitoramento dos pacientes, porque é uma análise das funções individuais, baseado em teoria e pesquisa científica. Essa consideração se estende à avaliação neuropsicologia porque é entendida como uma espécie de avaliação psicológica,uma das premissas.

NUNES, MUNIZ, REPPOLD, FAIAD, BUENO & NORONHA, 2012). Historicamente,os métodos de avaliação psicológica têm feito um progresso significativo. No Brasil, isso é acompanhado pelo desenvolvimento da própria psicologia do país. Esses recursos podem constituir potencial estressor para familiares e/ou cuidadores. ASSUMPÇÃO JR, 1997). O objetivo da avaliação neuropsicológica é identificar disfunção avançada causada pelos seguintes fatores de mudanças no cérebro desencadeiam respostas comportamentais. No contexto da saúde mental, este modo de avaliação é projetado para esclarecer a existência de qualquer doença orgânica que possa resultar sintomas que desencadeiam condições específicas e investigando mudanças de função e a estrutura das funções cognitivas causadas por doenças mentais. Portanto, avaliação neuropsicológica cobre os objetivos do diagnóstico diferencial e da identificação.

A pesquisa aprofunde sua compreensão dos desafios envolvidos na vida de pacientes com diagnóstico de transtorno do espectro do autismo e o caminho a de desenvolvimento e a harmonia familiar de crianças com autismo ajudam a melhorar a qualidade de vida de pacientes autistas e suas famílias e evitar sobrecarga de trabalho para a saúde mental de todos os membros da família, apoiando o desenvolvimento de pacientes (TAMANAHA E PERISSINOTO, 2008). O Tratamento de acompanhamento de pacientes com diagnóstico de espectro do autismo é desenvolvido por psicólogos para reduzir defeitos. O comportamento depende muito do diagnóstico, portanto, a precisão e antecipar isso é essencial para desenvolver o potencial e reduzir os danos do transtorno. Portanto, é necessário se cadastrar o mais rápido possível e agilizar o desenvolvimento do diagnóstico mais correto e útil , para ver qual será o tratamento e a estimulação aplicada ao paciente.

SOUSA, FRAGA, OLIVEIRA, BUCHARA, STRALIOTTO, ROSÁRIO E REZENDE, 2004). Por meio da neuropsicologia, é possível saber quais regiões do cérebro são responsáveis pela parte executiva (habilidades cognitivas necessárias para controlar e regular o comportamento pensamentos, emoções e comportamentos) nos explicam estratégias clínicas e educacionais. Seu principal objetivo é fornecer indivíduos com transtornos do espectro do autismo, aprenda a desenvolver sua própria autonomia, algumas estratégias que contribuem para a aquisição e desenvolvimento de relações sociais e emocionais,comportamento e comunicação, que ajudam a promover o desenvolvimento com harmonia e o equilíbrio desses temas (CAVACO, 2015 e MORTON 2013-2015). A avaliação neuropsicológica ajuda a verificar e também a descartar suspeito. Uma vez que o diagnóstico de autismo é confirmado ou não, os profissionais precisam determinar se um encaminhamento ainda é necessário.

Incluindo encaminhamento para diversos profissionais (SILVA e MULICK, 2009). os dados mostram que quatro estudos de tradução e adaptação transcultural do português brasileiro estão descritas em seus objetivos (BARBOSA ET AL. BECKER ET AL. COSTA ET AL. SATO ET AL. Os teóricos referem-se a outra ferramenta que tem sido usada, a classificação de autismo infantil Scale-CARS (escala de avaliação do autismo infantil), onde avalia o comportamento da criança com base nas informações obtidas por meio de entrevistas com os pais, e observação direta de crianças (SILVA E MULIK, 2009). Muz Carter et al. apontou que alguns testes neuropsicológicos e escalas são usados ​​para avaliar habilidades emocionais e sociais também são importantes para o diagnóstico diferencial. como a direção da intervenção terapêutica, o autor destaca alguns desses testes,são eles: sub-teste de reconhecimento de emoção da bateria NEPSY-II, adequado para a compreensão emocional de crianças de 3 a 6 anos, que é a base para o aprendizado Método inicial.

Outra ferramenta usada é o Teste de Desenvolvimento Infantil de Bailey, que é divididos em três escalas para avaliar problemas esportivos, psicológicos e comportamentais, esses três são para avaliação final. Bayley é um teste fácil de usar que ajuda avaliar vários aspectos importantes do desenvolvimento de crianças de 1 a 42 meses (COSTA et al. Uma busca no site do CFP revelou que as ferramentas citadas nesta revisão da literatura científica não foram submetidas ao SATEPSI para uso profissional por psicólogos, nem são comercializadas, e estão disponíveis apenas em trabalhos científicos, como artigos, dissertações e dissertações. Isso indica que o profissional psicólogo está habilitado para tratá-los em pesquisas, levando em consideração a autorização oficial do editor, mas a utilização do instrumento na prática profissional é considerada antiética, pois não é levada em consideração o pressuposto da Resolução CFP nº 009/2018.

Em suma, este estudo aponta importantes questões éticas e técnicas no campo das ASD. A análise neste estudo visa fornecer aos psicólogos profissionais informações sobre as ferramentas utilizadas nas avaliações brasileiras de TEA na última década e seu impacto nos objetivos profissionais e de pesquisa. Pesquisas futuras devem se concentrar no desenvolvimento de uma escala de avaliação de TEA da população brasileira para uso profissional por psicólogos. Portanto, a avaliação pode não só identificar a doença, mas também a incidência e extensão dos danos a um determinado aspecto do paciente, torne o seu tratamento possível. Este é um avanço importante para profissionais de saúde em áreas específicas. A psicologia usa avaliações neuropsicológicas para identificar o autismo, porque ajuda e ajuda no diagnóstico precoce, para que inicie o tratamento e o acompanhamento desde a infância.

O diagnóstico precoce do autismo em si não tem fim, mas pode evoluir para paciemtes com autismo, sob tratamento e monitoramento adequados, sua condição progride mais depois de ver uma identificação clara e exata, o mais preciso possível na avaliação neuropsicológica. REFERÊNCIAS ARAÚJO, A. A. As Relações entre Autismo, Comportamento Social e Função Executiva. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(2), 281-287. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 007/2003. Duarte, C. S. Delgado, P. G. G. Bandeira, D. R. Elaboração de documentos psicológicos: Considerações Críticas à Resolução CFP nº007/2003. Temas em Psicologia, 24(2), 771-786. MADER, M. Revista Brasileira de Psiquiatria, 28(1), 12-20. NAKANO, T. C. Problemas apresentados pelos instrumentos com parecer desfavorável no SATEPSI. Avaliação Psicológica, 12(2), 121-130.

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