COMO A SOCIEDADE CAPITALISTA CONDUZIU À PADRONIZAÇÃO DO GOSTO EM BENEFÍCIO DA CULTURA DE MASSA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Eles são muito importantes nas instituições contemporâneas em que vivemos e não toleraria permitir de ser um dos essenciais objetos da sociologia. O fundamental conceito sociológico que dá conta dos meios de comunicação é o de indústria cultural, que busca entender a forma de trabalho da cultura de massa nas empresas capitalistas. INTRODUÇÃO Usando como estratégia o uso de recursos visuais e estéticos, seria possível conter os “consumidores” dessa cultura a uma espécie de escape da veracidade em direção a um mundo criativo de lazer e diversão. Esse escape da realidade é apontado como uma esfera de alienação que faz com que o indivíduo aceite a uso capitalista. A cultura de massas tem a propriedade de absorver os choques e sobressair características sociais, étnicas, sexuais, etárias, etc.

Assume a ideia de adquirir a massa social, fundamentando “massa” em seu significado de conexão e opacidade. Somos bombardeados o tempo todo por meio de informações, propagandas, músicas, filmes, séries, vídeos, programas de televisão, etc. Os meios de comunicação invadem grande parte do nosso tempo, perspectiva e ligações sociais. O termo cultura de massa foi cunhado pelos filósofos e sociólogos da Escola de Frankfurt (considerados filósofos da teoria crítica): Theodor Adorno e Max Horkheimer. A imagem de cultura de massa faz uma ideia de que há uma marca de produção cultural industrial para esclarecer as necessidades de uma indústria capitalista, que comercializa os seus artigos culturais como se fosse algo que se compra em um supermercado. O costume e o pensar humano, público e individual, foi ativamente contaminado pelo acelerado crescimento industrial, pelo sistema de urbanização, pelas mudanças sociais e a construção dos meios de comunicações.

A questão Indústria Cultural sempre indica a ideia de reflexão acerca de uma diferença de condições que envolvem o termo, já que nossas práticas estão vinculadas a nossas culturas, isto é, a música, arte, dança cinema e, etc. A tecnologia da montagem e do efeito e o realismo demasiado faz com que o cinema avance muito rápido para proporcionar discernimento do seu espectador, fazendo com que o indivíduo passe a se incorporar à multidão, por outro lado, o rádio enquanto comando aberto e de longo alcance acabou a ser a ferramenta que localiza o discurso como verdadeiro e absoluto às massas. Em 1962, Adorno (1971, p. chega a admitir que, ao que tudo informa, "[. Conforme os escritores, por meio da concepção de indústria cultural - e o seu comportamento articulador de organização e assistência da sociedade - era iminente se esclarecer argumentos conforme vulgarização cultural, exploração comercial e por consequência, ideologia da dominação.

A história da Escola de Frankfurt, que teve origem a partir de 1924, com a criação do Instituto de Pesquisa Social, integra um tempo tão amplo que se implica, de certa forma, com a própria história do século XX. “A Escola de Frankfurt surgiu com o claro propósito de tentar instaurar uma teoria social capaz de interpretar as grandes mudanças que estavam ocorrendo no início do século” (TANAKA, 2001, p. O interesse perante da capacidade interativas, do encontro e da compactação tecnológica, consequentes de novas mudanças das ações produtivas do capitalismo transnacional, coincide não deixar mais qualquer brecha de dúvida em analogia às tentativas de encerrar o conceito de indústria cultural. Ato contínuo, esse grupo de "filósofos" focou seus esforços especialmente na cultura.

CONSIDERAÇÕES FINAIS A indústria cultural impede a formação de pessoas autossuficientes, com a capacidade crítica de julgar e determina conscientemente. O pensamento crítico é o requisito para uma sociedade verdadeiramente democrática, o que não surge com a indústria cultural, pois ela age no significado de massificar e impedir a emancipação do pensamento. A cultura de massas está intimamente ligada ao advento da modernidade. No século XIX, esse termo foi disposto para acarretar antagonismo entre a cultura recebida pelas massas à educação recebida pelas elites (cultura erudita). referências bibliográficas ADORNO, Theodor W.  Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. ed. São Paulo: Loyola, 1994.

     PADILHA, Valquíria.

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