A RELAÇÃO ENTRE ANSIEDADE DEPRESSÃO E A NUTRIÇÃO ALIMENTAR

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

Luís Sérgio Sardinha; Prof. Dr. Valdir de Aquino Lemos Temático: Prof. Dr. Luís Sérgio Sardinha Mogi das Cruzes 2021 Catalogação na publicação (CP) (Braz Cubas – Biblioteca Central) SILVASTON, V. II. A Relação entre Ansiedade, Depressão e a Nutrição Alimentar. CENTRO UNIVERSITÁRIO BRAZ CUBAS CURSO DE PSICOLOGIA BANCA EXAMINADORA Prof. Prof. Prof. M. A Relação entre Ansiedade, Depressão e a Nutrição Alimentar. Trabalho de Conclusão de Curso (Trabalho de Conclusão de Curso II) do Curso de Psicologia do Centro Universitário Braz Cubas, 2021. p. RESUMO Esta pesquisa abordou o tema sobre a relação entre a ansiedade e depressão e a nutrição alimentar, sendo apresentado e comprovado como a alimentação saudável impacta diretamente na redução dos sintomas apresentados em pacientes diagnosticados com ansiedade e depressão, sendo assim, a prevenção através de uma boa nutrição alimentar trará benefícios a saúde antes mesmo que se apresente um caso clínico de maior complexidade.

TRANSTORNOS MENTAIS. DEPRESSÃO – SINAIS E SINTOMAS. ANSIEDADE – SINAIS E SINTOMAS. AÇÕES DOS ALIMENTOS. A AUTOIMAGEM E OS SEUS REFLEXOS. INTRODUÇÃO A alimentação saudável impacta diretamente na redução dos sintomas apresentados em pacientes diagnosticados com ansiedade e depressão. A prevenção através de uma boa nutrição alimentar trará benefícios à saúde antes mesmo que se apresente um caso clínico de maior complexidade. Assim, a alimentação é uma necessidade biológica para a nossa sobrevivência, entretanto, os valores culturais e simbólicos são incorporados à alimentação dos humanos determinando seu comportamento alimentar, o qual é originado por aspectos demográficos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, psicológicos e nutricionais de um indivíduo ou sociedade (MORAIS, 2011). Por isso, cabe salientar que pacientes que apresentam quadros de transtornos de ansiedade, em geral, apresentam alterações de apetite, excesso ou inibição, todavia o padrão de consumo alimentar não corresponde a um sintoma central para o diagnóstico.

Além disso, os estados de ansiedade estão associados a alterações fisiológicas ligadas à atividade de sistemas neurobiológicos de defesa e resposta ao estresse, podendo gerar consequências na imunidade e funções metabólicas no indivíduo (ANDRADE et al, 2018). FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2. TRANSTORNOS MENTAIS Existem diferentes hipóteses neuroquímicas para explicar transtornos como, ansiedade e depressão, caracterizados por alterações de humor, estresse, desânimo, entre outros sintomas, sendo que, até então, a mais consistente é a de uma desregulação dos neurotransmissores no Sistema Nervoso Central (SNC), como a serotonina, noradrenalina, adrenalina, dopamina e acetilcolina. Opie et al (2018) relataram que, em muitos países ocidentais, como a Austrália, um em cada cinco indivíduos, entre 16 e 85 anos, possui algum tipo de transtorno mental, como ansiedade, alterações de humor, depressão, entre outros, e quase a metade da população (45% ou 7,3 milhões de pessoas) sofreu um transtorno mental em alguma fase de suas vidas.

Dentre os principais transtornos mentais que acometem a população, está a depressão, pois, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem com a doença, sendo que, com relação aos brasileiros, 5,8% sofrem desse tipo de enfermidade. O termo transtorno mental surge com viés de possibilitar a nomeação de psicopatologias ou condições psicológicas não visuais, isto é, alterações que não evidenciam aspectos anatômicos fisiológicos ou histológicos no cérebro (DALGALARRONDO, 2019). Somente por volta do século 14, quando se vivia o período chamado Renascimento, foi quando se passou a acreditar que esse transtorno poderia ser uma patologia psiquiátrica, teoria que se prevalece até os tempos atuais (PEREIRA, 2016). Atualmente acredita-se que a depressão é uma patologia de foro psiquiátrico multifatorial, variando-se a cada organismo os sintomas e causas.

Essa patologia está cada vez mais frequente entre a população, e de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, classifica-se em 4° lugar das doenças que mais causam morbidade em âmbito global (PEREIRA, 2016). Esse transtorno é considerado uma síndrome psiquiátrica que pode acometer toda a população, desde crianças até idosos. Ao se tratar de populações 14 clínicas, a ocorrência de depressão é ainda maior, atingindo até 10% dos pacientes presentes em ambulatório, e até 16% de pacientes internados (TENG; HUMES; DEMETRIO, 2005). Diante disso, sabe-se que as emoções fazem parte das necessidades básicas do ser humano, portanto, entende-se que a depressão está ligada diretamente ao estado emocional do indivíduo, de forma que gere mudanças fisiológicas e prejudique o funcionamento do Sistema Nervoso.

BATISTA; OLIVEIRA, 2005). Para diagnosticar um quadro depressivo, são correlacionados sintomas que alterem a vida social do indivíduo, sendo considerada a não associação de drogas o fator desencadeador deles. Além disso, esses sinais devem ser analisados se fazendo presente por no mínimo duas semanas, tendo como principais a tristeza ou o humor depressivo. SILVA et al, 2020). Além disso, pacientes clínicos que apresentam sintomas depressivos tendem a seguir menos as recomendações médicas, o que gera agravo no tratamento de outras doenças posteriores, levando a incapacitação ainda maior do indivíduo (TENG; HUMES; DEMETRIO, 2005). Cabe salientar, que a depressão vem acompanhada de diversas respostas inflamatórias, diminuindo a resposta celular e reduzindo o número de linfócitos, além do aumento dos níveis de citocinas pró inflamatórias e seus receptores.

Em função disso, alega-se que se trata de uma patologia psiconeuroimunológica, ou seja, está diretamente ligada ao sistema imunológico do indivíduo portador (VISMARI; ALVES; NETO, 2008). Desse modo, o indivíduo se torna exposto a diversos problemas de saúde como dificuldade digestiva, dores de cabeça e dores no corpo, aumento/perda de peso descontrolados, o que levam a quadros de obesidade ou desnutrição, e problemas dermatológicos, incluindo queda de cabelo e manchas na pele. Além disso, devido à má alimentação, o paciente acaba entrando em um quadro de carência nutricional, o que leva a níveis baixos de vitaminas e nutrientes essenciais ao organismo, dificultando a resposta imunológica de seu sistema, o que acaba levando a infecções de repetição (SEZINI; GIL, 2014).

De um modo geral, pode-se diferenciar a ansiedade normal da patológica, fazendo uma avaliação da reação ansiosa, que é de curta duração, autolimitada e relacionada ao estímulo do momento ou não (BERNIK et al, 2011). Ela também é considerada nos seres humanos um sentido subjetivo de inquietação, um conjunto de comportamentos (parecer preocupado, ansioso e inquieto) isto é uma resposta que origina no cérebro e se reflete no elevado batimento cardíaco e na tensão muscular, dispneia, fraqueza nas pernas e dormência nas extremidades. Devido à sensação de falta de ar, existe por consequência uma hiperventilação que, por sua vez, causando dor, tremor e inquietação, secura da boca, sudorese, arrepios, tremor, vômitos, palpitação, dores abdominais e outras alterações biológicas e bioquímicas consequentes da hiperatividade do sistema nervoso autonômico.

Em quantidade adequada a ansiedade pode ser considerada um bom sentido para nós, pois segundo os psicólogos melhoramos nosso desempenho quando estamos um pouco ansiosos (BARLOW; DURAND, 2015; BERNIK et al, 2011). A ansiedade é um dos transtornos mentais que exerce maior influência sobre o comportamento alimentar, que surge quando o sujeito entende que, de uma perspectiva mais cognitiva, se encontra perante uma ameaça ou em perigo, assim facilitando a adaptação do sujeito ao meio, visto que mobiliza todos os meios físicos e psicológicos para que o sujeito consiga enfrentar aquilo que o ameaça. Dessa forma, todos os cidadãos, incluindo adolescentes, se transformam em simples consumidores que se movem de acordo com os interesses do capital, como são afetados pela objetividade, isto é, a felicidade é incluída no consumo, ou apenas o prazer de consumir.

Essa cultura de consumo está permeando diferentes faixas etárias na sociedade jovem, criando um desejo de comprar que resulta em aumentar o consumo e, portanto, não é uma característica específica da faixa etária. Para Padilha (2006, p. a publicidade é a âncora de sua sociedade porque é baseada em falsas ideias que eles vendem consumíveis maciçamente como se fossem únicos. E na maioria das vezes, como se fosse a fórmula mágica para realizar um sonho. Hoje se busca o gozo imediato e, terrivelmente, se acredita que com a aquisição de um objeto se preenche o vazio que os assusta. E o que não se oferece é imediatamente recusado a frio. Mesmo o conhecimento não escapa deste modelo (BAUMAN, 2010). Jovens são treinados para serem felizes em coisas que dão prazer.

E procurar pelo estudo requer esforço. O conhecimento dos códigos do consumidor e a participação em rituais é essencial para a tarefa de criar entendimento e afirmação social, pois o indivíduo usa o consumo para dizer algo para si mesmo, sua família, onde ele vive. Esta pesquisa busca analisar alguns aspectos em relação ao jovem (aluno) na sociedade escolar sobre os motivos que levam os jovens a usarem determinados tipos de símbolos que criam um certo nível de status perante a sociedade em que está inserido. Dentre estes símbolos temos de um simples celular ou tênis a um carro de luxo ou uma roupa de alta grife. A influência no consumo que nesse cenário, adultos e crianças tornam-se alvo de grande investimento, especialmente aqueles que recebem uma grande carga fetiche e sedução para a ação do consumidor, o que resulta em valores contraditórios relacionados ao plano de humanização, que é a relação social entre os sujeitos, a exploração da individualidade, a formação do pensamento criativo e inventivo dos sujeitos.

Agora, o objetivo final é consumir, possuir algo, permitindo que a materialidade das coisas seja superior ao processo intelectual do pensamento. O consumidor como uma pessoa que não tem mais liberdade do que escolher, faz se um mecanismo efetivo que atenda ao padrão cultural (HORKHEIMER; ADORNO; 1985). A questão do consumidor é caracterizada pela passividade esmagadora devido à existência de mecanismos especialmente projetados para lidar com desejos e necessidades. Com isso, todas as possibilidades de autonomia e expressão autêntica da subjetividade vão para segundo plano ou desaparecem. A indústria cultural como parte integrante e inseparável das sociedades modernas, torna os indivíduos cada vez mais incapazes em desenvolver um modo autônomo de pensar, tornando-os dependentes, sistematicamente, do desenvolvimento de processos sociais produzidos sendo incapazes de exercer qualquer influência (PALANCA, 2001).

Para todos, algo está planejado para que ninguém possa escapar, sendo que as diferenças são criadas e difundidas artificialmente. Não é definido como uma esfera de interação livre, mas onde os indivíduos obedecem porque estão condicionados, agindo automaticamente pelos interesses determinados e assegurados pelo sistema introduzido. No campo da ética, é importante encontrar os valores que devem guiar a ação do sujeito consciente, livre da influência da indústria cultural. Então, no contexto das escolhas individuais, é necessário pensar nas necessidades fundamentais para uma vida decente e de qualidade. Em relação ao desenvolvimento econômico à medida em que as necessidades humanas são atendidas, há uma enorme dificuldade na aplicação de critérios e objetivos para avaliar seu grau de satisfação quando nos afastamos das necessidades básicas.

Porque se estiverem certos de que existem necessidades básicas para a sobrevivência humana, a maioria dos bens de consumo produzidos na sociedade moderna são projetados para atender a uma necessidade criada por uma atividade econômica, criada por mudanças comportamentais e relações sociais (SILVA, 2009). Isso significa que, quando estamos em nossas casas, sentados em nossas com nossas TVs, somos ocupados pela indústria cultural; portanto, nesse caso, a mídia atua como um veículo atraente, sempre oferecendo produtos para preencher seu tempo livre. Como resultado, atividades de lazer, como música, cinema, compras, navegação na Internet e televisão, são atividades estreitamente ligadas à indústria cultural por meio da mídia. O questionamento que se apresenta é porque os jovens usam esses símbolos e se os mesmos são provenientes da mídia como forma persuasiva de mercado, interferindo no modo de consumo de forma agressiva fazendo que os alunos tenham essa atitude como uma forma muito importante e auto afirmação na sociedade e isso pode ser decorrente a geração da ansiedade dessa geração digital.

Diante disso, o próximo tópico terá o intuito de nortear e contextualizar sobre o transtorno de ansiedade nas crianças. ANSIEDADE E SEUS ASPECTOS Os transtornos de ansiedade são uma das doenças psiquiátricas mais comuns em distúrbios em crianças e adolescentes, mas muitas vezes passam despercebidos ou tratadas. A prevalência de ansiedade em uma comunidade depende de muito dos fatores, incluindo raça, sexo. O tipo de ansiedade e a adequação dos estudos epidemiológicos. As raças mostraram prevalências diferentes padrão de ansiedade. Por exemplo, a taxa de prevalência geral de qualquer transtorno de ansiedade na faixa etária entre 9-13 anos de idade foi 5,3% em crianças indígenas americanas e 5,6% em crianças americanas brancas crianças.

Essas diferenças raciais estão relacionadas à origem genética ao invés dos fatores ambientais como os fatores ambientais de risco como pobreza, desvios 27 familiares e adversidade familiar eram mais comuns no índio americano do que no branco Americano. Os transtornos de ansiedade podem refletir as variações dos indivíduos em suas funções neurais. No entanto, a quantidade exata de efeitos de muitos fatores neurobiológicos na ansiedade predisponente e no processamento da ansiedade não é avaliada com precisão (MORAIS, 2011). Regulamentos anormais de neurotransmissores (principalmente serotonina, norepinefrina e ácido gama-aminobutírico) no sistema límbico podem estar ligados ao desenvolvimento de ansiedade. Uma série de medicamentos capazes de normalizar os níveis desses neurotransmissores são usados para tratar a ansiedade (MORAIS, 2011). A atividade anormal do locus ceruleus (com um alto número de neurônios de norepinefrina) e do núcleo mediano da rafe (com um alto número de neurônios de 28 serotonina) parece estar envolvida na produção de ataques de pânico (MORAIS, 2011).

A regulação pré-frontal é especialmente importante durante a adolescência devido ao aumento da reatividade dos sistemas de processamento afetivo como a amígdala em resposta à informação emocional em comparação com crianças e adultos, o que os torna mais propensos, aumentando a incidência e a gravidade dos transtornos de ansiedade. AÇÕES DOS ALIMENTOS O consumo tem sido objeto de muitos estudos em diversas áreas do conhecimento. Entre estes, podemos apontar para geografia, administração, engenharia economia, sociologia, psicologia, e claro, a educação. O desenvolvimento humano neste contexto da modernidade e produção capitalista criou não apenas lucro, mas também uma infinidade de desejos e hábitos de consumo nas diferentes classes sociais e faixas etárias. Essa cultura de consumo é evidente no final do século 20 e no início do século XX (CALDAS, 2015).

As crianças são alfabetizadas para consumo em casa, com a família e a mídia, dizendo que elas são uma história frutífera de construção de histórias sobre identidades (COSTA, 2009, p. Sob este prisma não apenas a mídia tem estado alinhada com a lógica capitalista, a própria escola promoveu ou permitiu situações de socialização de jovens para consumo com ações aparentemente ingênuas e despretensiosas. Vários autores do setor da educação, como Beck (2012), Dantas (2012), Ignacio (2011), Paz (2011), fizeram queixas em relação ao a comercialização da escola e sua óbvia conexão com as políticas neoliberais. Neste sentido os estudos de Costa (2009) afirmam que esse lado pode ser visto nas estratégias de marketing que transformam a educação em uma commodity lucrativa, em verdadeiros shoppings sendo oferecido produtos diversos, desde lojas de aluguel de cabeleireiro, bancos, livrarias e boutiques.

“Além de suas próprias marcas, camisetas, uniformes, cadernos e mochilas estampadas com o seu logotipo são parte do pacote a ser adquirido pelo aluno-cliente” (COSTA 2009, p. Os influenciadores que mantêm esse senso de identidade em suas comunidades são vistos como relacionáveis e credíveis, permitindo que eles se tornem mensageiros importantes para os consumidores que procuram recomendações sobre produtos (SMITH, 2010, p. Pode-se constatar que os influenciadores digitais têm um papel muito relevante para a geração digital. A partir do ciberespaço, constrói -se uma nova cultura, que passa a ter uma denominação como cibercultura, e com ela um novo gênero de saber e uma nova forma de pensamento (LÉVY, 2003). A cibercultura, segundo o autor, é o conjunto de técnicas, matérias, práticas, atitudes, modo de pensamento, valores que se desenvolvem nos ciberespaços.

Apresenta como característica básica a possibilidade de hipertextualidade de 32 interatividade, bem como a virtualidade, da não linearidade, multivocalidade, tempo real e simulação. Utilizamos o nosso corpo como meio de comunicação verbal e/ ou corporal. A postura, os gestos, o olhar, a expressão facial, o toque e o tom de voz estão impregnados de uma série de revelações psíquicas (emoções, sentimentos, intuições e sensações). O corpo literalmente fala, expressa desejos e emoções. Esse mesmo corpo, desde os primórdios, tem sido utilizado para a representação da imagem e 34 aparência física do ser humano (BRITO, 2016). E a sociedade atual vive de forma intensa o fenômeno do culto ao corpo e do padrão hegemônico de beleza magra.

Como consequência, tais indivíduos passam a não acreditar em si mesmos, tudo em nome de um modelo que permanece inexistente. Entender a transição e o papel do corpo na atualidade é tarefa complicada e elemento de estudo de todas as ciências e profissionais envolvidos nesse contexto (FRANKL, 2014). De acordo com o autor Frankl (2014) as mulheres podem encontrar e descobrir o sentido de sua vida por meio de caminhos por meio das experiências vivenciadas, pessoais e intransferíveis. É por isso que afirma que proporciona 35 diversas atividades e encontros com outras pessoas e vivências com a natureza e as artes, a experiência mais profunda dos valores vivenciais é o encontro com outro ser humano e descobrir a sua unicidade. Para Frankl (2014) o encontro de cada pessoa com o vazio é único e varia em intensidade.

Tanto a solidão quanto o vazio são aspectos que se referem a ansiedade básica que muitas vezes é sentida quando as pessoas se aproximam do desconforto desses estados (SMITH, 2010). É o medo de experimentar o vazio que se manifesta como ansiedade existencial - um medo sempre presente e ansioso de que mesmo espreita abaixo da felicidade, de acordo com o primeiro existencialista Søren Kierkegaard. Existencialismo foi nomeado pelo filósofo Jean-Paul. Sartre surgiu do niilismo e da alienação promovidos em uma sociedade sem Deus e sem sentido após a Guerra Mundial. Sartre via o vazio existencial como consequência da alienação social e espiritual e a falência, causada pela falta de 36 sentido e propósito em nossa relação com a vida. Contemplando isso ao extremo, priva a vida humana de todo significado ao ponto do absurdo, pois retratado em The Stanger.

Nós nos tornamos observadores distantes, onde nada importa. O dilema das pessoas é como viver nossas vidas tão engajadas e desapegadas sem negar qualquer ponto de vista. O TRANSTORNO ALIMENTAR E AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA. De acordo Camon (2011) a sociedade está a cada dia mais acelerada e ansiosa, onde muitos estão com suas mentes inquietas e estressadas, alguns chegam ao suicídio devido à pressão emocional. O Brasil fica em primeiro lugar nessa pandemia emocional da ansiedade, sendo a depressão o quinto lugar, conforme pesquisas da (OMS, 2020). E um outro fator é o excesso de informações, pois as pessoas estão cada dia mais sobrecarregadas com informações. Estima-se que se tenha interação virtual com 38 cerca de 90 pessoas por dia. Vivenciam à mercê do que outras pessoas nos dizem, a ditadura de mecanismos semelhantes, de notificação e recompensa (ZENHA, 2019).

Um outro fator atrelado às redes sociais é o consumo, pois a influência no consumo que nesse cenário, adultos e crianças tornam-se alvo de grande investimento, especialmente aqueles que recebem uma grande carga fetiche e sedução para a ação do consumidor, o que resulta em valores contraditórios relacionados ao plano de humanização, que é a relação social entre os sujeitos, a exploração da individualidade, a formação do pensamento criativo e inventivo dos sujeitos. O progresso dos fundamentos tecnológicos da sociedade tornou uma vida humana saudável e continua criando valores que limitam a capacidade das pessoas de discernir a perpetuação da soberania (SILVA, 2009). Nos dias atuais, a falta de ética no comportamento e práticas de consumo são evidentes. Ética no mundo gerenciado é a chamada ética decorada como ética mínima, onde os valores são determinados pelo mercado (ADORNO, 2002).

Segundo os apontamentos de Adorno (2002) não é definido como uma esfera de interação livre, mas onde os indivíduos obedecem porque estão condicionados, agindo automaticamente pelos interesses determinados e assegurados pelo sistema introduzido. Ainda o mesmo autor discorre que, no campo da ética, é importante encontrar os valores que devem guiar a ação do sujeito consciente, livre da influência da indústria cultural. A cultura de massa produz efeitos sérios no indivíduo, impondo um padrão de vida difícil, promovendo uma grande quantidade de competição não lucrativa nas relações sociais, onde o individualismo prevalece e as relações coletivas são esmagadas (ZENHA, 2019). O desenvolvimento da mídia assumiu um papel de liderança nas relações de mercado. A mídia tem o dever de lançar rótulos que ditam o novo e o desnecessário na cultura do povo, com o avanço da tecnologia todos os dias e sua abordagem ao mundo.

Mas um protótipo individual é muito mais simples. Assim, o mundo globalizado expressa uma época em que a produção de bens culturais e informação desempenham um papel de destaque na formação psicológica, moral e cognitiva do homem (SETTON, 2002). A criança como indivíduo não desaparece, mas passa por um processo de conformidade do produto, adaptando-se a certos padrões sociais e econômicos como vestuário, televisão, música, comida, jogos (PALANGANA, 2002). A individualidade, no entanto, não desapareceu. Em vez disso, a questão econômica livre consumo passou a ser objeto de organização e coordenação em larga escala, e a renda individual tornou-se a eficiência padrão. Isso se caracteriza pelo fato de que o desempenho de uma pessoa é motivado, guiado e medido por padrões externos, padrões adaptados a tarefas e funções predefinidas (MARCUSE, 1997).

De acordo Almeida (2019) existe uma adaptação infantil para o produto que é oriundo do exterior. De acordo com o homem e a natureza (SILVA, 2009). Dessa forma, pode-se atentar ao transtorno alimentar que, são enfermidades psiquiátricas debilitantes, caracterizadas por um distúrbio persistente nos hábitos alimentares ou nos comportamentos de controle da massa corporal. São também definidos como desvios do comportamento alimentar que podem levar ao emagrecimento extremo (caquexia) ou à obesidade, entre outros problemas físicos e incapacidades. Atingem, principalmente, adolescentes e adultos jovens do sexo feminino, podendo ocasionar graves danos biológicos, psicológicos e aumento da morbimortalidade. Entre os distúrbios alimentares, destacam-se a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica (ALMEIDA, 2019). Vários fatores mencionados devem ser explorados, como a presença de comorbidade, transtorno de personalidade e fatores ambientais que devem ser avaliados.

A motivação para o tratamento e a adesão ao tratamento precisam ser exploradas. A adequação do tratamento medicamentoso precisa ser avaliada. Uma vez realizada a avaliação, o clínico pode tentar um tratamento tentado anteriormente, mas em dose adequada e por um período adequado (SILVA, 2009). Se o descumprimento for um problema, melhor educação do paciente e técnicas motivacionais podem ser empregadas. Boingster et al (2018) identificaram no seu estudo três principais descobertas: 1) De forma inédita, foi demonstrado que a ansiedade exerce a função de mediadora no efeito de experiências infantis adversas na dependência funcional em pessoas jovens. Ou seja, os transtornos de ansiedade são característicos de pessoas que enfrentaram dificuldades emocionais e/ou físicas na infância que perderam a autonomia no desempenho de tarefas cotidianas com o natural processo da juventude; 2) Os resultados encontrados revelaram que a atividade física reduz o efeito de experiências infantis adversas na ansiedade e no efeito residual em atividades instrumentais do cotidiano.

Com isso, os autores perceberam que uma vida mais ativa fisicamente é beneficiária no combate aos sintomas e a dependência em relação a outras pessoas na realização de atividades do dia a dia para quem vive na infância com traumas emocionais e outras privações; 45 3) O cruzamento de dados da pesquisa também teve como resultados a revelação de que as experiências infantis adversas não estavam (direta, ou indiretamente) associadas com a dependência funcional em indivíduos fisicamente ativos. Ou seja, aqueles que viviam uma vida não sedentária, mantinham uma rotina de atividade física não se tornaram dependentes para tarefas cotidianas, quando idosos, mesmo que houvessem sofrido com experiências emocionais prejudiciais. Além disso, os resultados demonstraram a confirmação de outros estudos realizados anteriormente, como por exemplo: a associação entre experiências infantis adversas e a dependência funcional já apontadas por Latika and Latika (2018) e em Amemiya et al (2018); a ligação que existe entre as vivências emocionais difíceis da infância e a probabilidade de desenvolver transtornos de ansiedade em Chapman et al (2004) e, Angelini et al (2016); a associação entre a ansiedade e a perda de autonomia para a realização de tarefas em Braume e Berger (2005), Ormel et al (1994), Shira e Litwin (2014) e em Wada et al (2005).

Todavia, para quem não tem ansiedade, muitos desses sintomas passam despercebidos, segundo Batista e Oliveira (2005). No caso das pessoas que apresentam sintomas de ansiedade, Bauer (2013) revela que o consumo de açúcar em excesso pode ter influência direta num possível ataque de pânico. Além disso, segundo o autor, esse consumo ainda pode causar dor de estômago e, consequentemente, esse desconforto físico pode desencadear ou piorar a ansiedade. Uma pesquisa realizada com animais parece confirmar essas ideias. Segundo Borges, Constante e Machado (2016) foi realizado um estudo onde o objetivo era colocar os animais em contato direto com um ambiente repleto de açúcar e, em seguida, privá-los de comida. Segundo Fleck et al (2019) como esses alimentos contêm vitaminas, proteínas e fibras, eles diminuem a absorção de açúcar e os tornam uma opção saudável.

O segundo é conhecido como adicionar, ou processado, neste caso, o açúcar não tem valor nutricional e podemos encontrá-lo em barras de chocolate, refrigerantes, entre outros alimentos e bebidas. O corpo não absorve esse tipo de açúcar, então o açúcar vai direto para o sistema. A glicose atua como a principal fonte de energia para todas as células do corpo, e o cérebro depende dela. Um suprimento uniforme de glicose mantém o cérebro funcionando de maneira equilibrada. Isso ocorre para evitar a superestimação, de modo que o corpo pode desejar mais açúcar em ocasiões futuras para atingir o mesmo bom humor (MANSO; 48 MATOS, 2006). Essa afirmação ajudaria a explicar, por exemplo, a relação que existe entre a diabetes e a depressão.

Os pesquisadores Agrawal e Gomez-Pinilla (2012) descobriram que o alto consumo de açúcar prejudica as capacidades cognitivas, como memória e aprendizado. Nesse sentido, a descoberta feita durante essa experiência revelou que o que você come afeta o que você pensa. Isto porque, de acordo com Erlanson e Albertsson (2005) quando acontece a ingestão alimentar, diversos fatores ambientais, disponibilidade de nutrientes e fatores psicológicos atuam na regulação da absorção do alimento. Segundo Cangas (2018) o nosso organismo possui um conjunto de regulagem que mantém entre 70 e 110 mg de glicose em cada 100 ml de sangue, portanto, mais insulina do que o normal vai produzir uma queda destes níveis, determinando glicemia. Com isso, o cérebro é diretamente o órgão mais afetado, desencadeando sintomas como depressão, tremores, agitação e se tornam frequentes.

Embora muitas pessoas façam ingestão excessiva de açúcar com a justificativa de que aumentam o bem-estar, esta sensação não está relacionada aos fatores químicos, mas sim, psicológicos. Isso acontece graças ao aumento nos níveis de dopamina e serotonina, substâncias fabricadas no cérebro e que são responsáveis pelo prazer (BERGAMO, NEIVA, 2006). Luz e Poian (2015) afirmam que o cérebro corresponde a cerca de 2 % da massa corporal, no entanto, consome aproximadamente 20% do oxigênio usado pelo corpo humano. Com isso, podemos agregar à pesquisa o fato do reconhecimento do profissional da psicologia dentro de estabelecimentos públicos, ONG 's, empresas privadas e afins. Neste sentido, a formação em psicologia vem apresentando uma progressiva relação com a saúde, buscando atuar com os demais profissionais, por exemplo, nutrólogos e nutricionistas.

PROBLEMA DE PESQUISA A alimentação saudável pode impactar na redução dos sintomas apresentados na ansiedade e depressão? 5 HIPÓTESE Acredita-se que alimentação saudável pode impactar na redução dos sintomas apresentados na ansiedade e depressão. OBJETIVO GERAL Descrever e discutir os impactos da alimentação saudável sob os sintomas apresentados pela ansiedade e depressão. OBJETIVO ESPECÍFICO Descrever sobre os transtornos mentais; Identificar os impactos da alimentação na qualidade de vida do sujeito; Compreender a auto imagem e seus reflexos; Delinear sobre a contribuição da Psicologia nos transtornos alimentares. Após a eliminação de artigos duplicados chegou-se ao número de 29. Posteriormente foi feita a análise de exclusão, nos quais 4 eram pagos ou não foi possível obter acesso e 13 eram fora do tema proposto, obtendo-se ao total de 21 artigos excluídos.

Onde pode-se identificar 12 artigos incluídos. O critério adotado para a exclusão dos artigos foram: as palavras chaves “ingestão de alimentos e a sua relação com a depressão e ansiedade” pois a maioria dos artigos pesquisados, tinha uma abordagem mais abrangente sobre a temática ansiedade e depressão. Os transtornos de ansiedade são uma das doenças psiquiátricas mais comuns em distúrbios em crianças e adolescentes, mas muitas vezes passam despercebidos ou tratadas. Eles geralmente superestimam as habilidades de seus filhos, como desempenho em matemática, linguagem ou outros testes cognitivos. Ao mesmo tempo, crianças menores de idade de 7 anos não conseguem expressar perfeitamente seus sentimentos e comportamentos os cientistas muitas vezes têm que confiar nas impressões dos pais.

Já nos estudos de D'El Rey et al (2018) buscou trazer um direcionamento através de um ensaio clínico randomizado. Onde buscou-se atingir o objetivo de estudo de “verificar a efetividade da terapia cognitivo-comportamental de grupo em pacientes com fobia social generalizada” D'El Rey et al (2008 p. Além disso, 55 obteve como resultados na pesquisa em 12 semanas que, os pacientes que receberam Tratamento Cognitivo, apresentaram melhoras significativas. Já Mululo et al (2009) trouxeram uma revisão de literatura sistemática com a proposta de “demonstrar estudos controlados que avaliaram a eficácia das técnicas cognitivo e/ ou comportamentais na redução do transtorno de ansiedade social”. Assim pode-se constatar que estes autores retratam a terapia cognitiva com o direcionamento para o tratamento da minimização da ansiedade. Este estudo obteve-se como maiores resultados encontrados foram que não foi possível ser identificado um equilíbrio em concordância da eficácia do tratamento cognitivo, sendo comprado com as técnicas comportamentais.

Entre as técnicas comportamentais estudadas, o treinamento em tarefa de concentração e a exposição foram considerados como as estratégias com maior assertividade. Um outro fator que 56 vale ressaltar é que, o tratamento individual foi considerado mais eficiente comparado ao realizado em grupos (Mululo et al, 2009). Na pesquisa de D’El Rey et al (2017) a amostra compreendeu 29 sujeitos, sendo 18 homens e 11 mulheres, com a média de idade de 36,5 anos. Obteve-se como principais resultados de que: “A terapia cognitivo-comportamental de grupo (TCCG) mostrou-se como um tratamento superior ao realizado com um grupo controle placebo de credibilidade (CPC) na fobia social generalizada” (D’EL REY et al, 2017 p. Esses comportamentos podem levar a excessos e podem levar ao excesso de ganho de peso. Por outro lado, as práticas de alimentação responsivas envolvem a identificação e a resposta adequada às sugestões de saciedade e fome da criança.

Portanto é determinante que a família tenha a consciência das aplicações e os resultados maléficos da ingestão de alimentos altamente calóricos como os açúcares, que fornecem uma sensação de prazer momentânea, pois quando ela passa acarreta em problemas provenientes de doenças psicológicas como depressão e ansiedade. HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro, Zahar. Tradução de Gabriel Cohn. Rio de Janeiro, Azougue ALBINO, I. A. CERCHIARI, N. Saúde mental e qualidade de vida em estudantes universitários. et al. L-Triptofano, ômega 3, magnésio e vitaminas do complexo B na diminuição dos sintomas de ansiedade. ID on line. Revista de psicologia, [S. l. ANJOS, A. S.

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