TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO- HIPERATIVIDADE NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão de crédito

Documento 1

Pesquisas genéticas têm focado muitos genes que poderiam estar envolvidos nessa transmissão dopaminérgica do circuito frontoestriatal, acreditando-se, logo, que o TDAH manifeste um importante elemento de hereditariedade. No transtorno de déficit de atenção-hiperatividade, por se tratar de um quadro sindrômico, é fundamental estabelecer o diagnóstico etiológico quando possível, assim como identificar os aspectos agravantes ou desencadeantes para estabelecer um planejamento terapêutico mais adequado. Na primeira infância, o diagnóstico diferencial entre os sintomas do TDAH e o comportamento apropriado à idade em crianças ativas podem ser difíceis. A decisão do uso de medicação na criança com TDAH é baseada no preenchimento dos critérios diagnósticos. Os sintomas devem causar alteração funcional em casa, na escola ou no convívio social.

Entretanto o efeito sobre o comportamento diminui rapidamente entre 2 a 6 horas após a administração. Os efeitos colaterais dos estimulantes são dose dependente e semelhante em frequência, gravidade e duração. A diminuição de apetite ocorre em até 80% dos casos, mas leve e limitada ao tempo de ação da medicação. Insônia tem sido relatada em 30% a 85% dos casos. Dor abdominal, irritabilidade, cefaleia, boca seca, tonturas e depressão são menos frequentes.

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