Educação de Jovens e Adultos

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Dessa forma a possibilidade da erradicação do analfabetismo decorrente da falta de acesso na infância à escola pôde ser possibilitada através do ensino para os jovens e adultos. Palavras-chave: Idade escolar. Política Educacional. Analfabetismo. INTRODUÇÃO A contextualização em que o aluno está inserido pode apresentar para as práticas pedagógicas as devidas abordagens para o ensinamento quando se trata da educação de jovens e adultos. Caracterizando assim o processo de individualização personalizada de ensino para a educação de jovens e adultos considerando que a clientela dos cursos supletivos eram compostas principalmente por jovens de localidade urbana. Além disso, esse modelo de ensino também foi utilizado para acelerar os estudos para jovens que possuíam baixo rendimento escolar com o método regular.

A entrada precoce no mercado de trabalho e o aumento das exigências de instrução e domínio de habilidades no mundo do trabalho constituem os fatores principais a direcionar os adolescentes e jovens para os cursos de suplência, que aí chegam com mais expectativas que os adultos mais velhos de prolongar a escolaridade pelo menos até o ensino médio para inserir-se ou ganhar mobilidade no mercado de trabalho. PIERRO, 2001, p. A partir disso, podem ser observadas três vertentes distintas que ocasionam a opção pelo ensino supletivo: há aqueles que iniciam o estudo já na condição de adultos trabalhadores, nos quais buscam escolarização por meio da suplência após o período de entrada precoce no mercado de trabalho. Podemos dizer que, com relação à seleção dos conteúdos, cabe ressaltar a necessidade de uma lógica que os compreenda não como uma finalidade em si, mas como meio para uma interação mais plena e satisfatória do aluno com o mundo físico e social à sua volta, oportunizando a essas populações a valorização dos saberes tecidos nas suas práticas sociais em articulação com saberes formais que possam ser incorporados a esses fazeres/saberes cotidianos, potencializando-os técnica e politicamente.

OLIVEIRA, 2007, p. Se pode relacionar os aprendizados cotidianos ao ensino proposto, além de personalizar as propostas pedagógicas partindo desse princípio citado. Quando é observado o ensino dado às crianças, é nítido a ambientação realizada por meio da utilização de coisas que estão no dia a dia da criança. Com o ensino de Jovens e Adultos não deve ser diferente, o mundo que o rodeia deve fazer parte no ensinamento, para que esse seja realizado de maneira mais eficaz, personalizando as práticas pedagógicas para a realidade do aluno. RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando os conhecimentos adquiridos ao longo da jornada acadêmica somados às informações obtidas no decorrer da elaboração do paper pôde-se identificar muitas características antes desconhecidas.

A Educação de Jovens e Adultos se trata de uma forma de ensinamentos que não possuem padronização própria, cabendo ao profissional de educação realizar um planejamento que possa ter comunicação com o aluno, pois da mesma forma que é feito com as crianças, as atividades propostas pelo plano pedagógico deve conter características do cotidiano do aluno. Sendo assim, como resultado das informações obtidas pode-se dizer que a EJA se encontra em construção, mas que o profissional da educação pode utilizar essa amplitude de possibilidades para implementar um ensino individualizado e eficaz. CONCLUSÃO Dado o exposto conclui-se que os alunos em geral que buscam o ensino supletivo possuem características que em geral seguem um padrão, facilitando a elaboração de planos pedagógicos para o ensinamento desse jovem de forma mais eficaz.

Além disso, uma das principais informações que devem ser levadas em consideração pelo profissional da educação é a elaboração de um formato personalizado de ensino, de forma que as atividades propostas possuam intimidade com o cotidiano daquele aluno, e que se comunique com as características do seu dia a dia. Acesso em 06 de Outubro de 2021. PIERRO, M. C. Di. RIBEIRO, V. Artigo publicado em Educação em Revista Belo Horizonte v. n. p. Outubro-Dezembro 2016.

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